por AutoPapo
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Os fabricantes precisam fazer um grande
esforço para lançar um produto novo. O
objetivo final é vender dentro do esperado
para retornar o investido.
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Mas esses carros fracassados não
conseguiram isso. Pode ser a falta de
um timming adequado para o lançamento
ou decisões equivocadas. Veja quais são:
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Em 2009 a Chevrolet estava com uma gama
de compactos defasada. Para não
ser engolida pela concorrência, criou o Agile
bcom o que tinha disponível.
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A Mercedes-Benz é tradicional em dois
extremos: carros de luxo e veículos
comerciais. A picape foi uma tentativa de
entrar em um novo segmento, mas fracassou.
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O modelo já nasceu fracassado. O Etios
chegou junto do Hyundai HB20 e Chevrolet Onix,
carros que sacudiram o mercado de
compactos e subiram o nível da categoria.
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A Ford é mestre em tomar decisões que
deixam os consumidores estarrecidos. A
mais icônicas delas foi lançar o Maverick
para competir com o Chevrolet Opala.
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A Peugeot usou a reestilização do 206 para
expandir a família do compacto. Mas o motor
1.4 problemático, a má fama da marca e o
desenho fizeram a picapinha fracassar.
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A caminhonete chegou apenas com motores
a gasolina, com quatro ou seis cilindros.
Mais tarde viria um V8, mas o consumo
assustava ainda mais.
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O Classe A não era barato, apesar do porte.
O consumidor brasileiro não queria saber
de tecnologia na época e torceu o nariz para
um compacto com preço de carro grande.
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A Fiat não dá sorte com carros médios. O
Brava nasceu com tempo limitado de vida.
Seu lançamento foi em 1999 e seu sucessor,
o Stilo, chegaria já em 2002.
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A combinação dos mimos típicos de carros
franceses com mecânica japonesa poderia
ser uma receita vitoriosa. Mas o carro
fracassou, ficando à sombra até do Sentra.
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O Pointer usava a plataforma do Escort e o
motor AP. Essa segmentação exótica e falhas
como o câmbio com relações curtas
fizeram o modelo não conseguir sucesso.
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