por AutoPapo
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O novo Civic chegou para abalar as
estruturas do segmento de sedãs médios.
A começar pelo preço de R$ 244.900, bem
mais caro que os rivais do segmento.
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Mas a 11a geração do sedã médio da
marca japonesa também chegou cheio de
marra no que diz respeito à tecnologia.
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Com um conjunto híbrido mais elaborado
e vários itens de auxílio à condução, o novo
Civic subiu a régua na categoria de sedãs
médios.
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Ao mesmo tempo, o exemplar da Honda
não fica tão à frente em outros quesitos,
de seus concorrentes Toyota Corolla e
Volkswagen Jetta GLI.
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Se você quer preço, não tem para onde
correr. Produzido no Brasil, o Corolla é
imbatível nesse sentido.
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E trazemos para essa comparação as
versões híbridas do carro da Toyota, que
custam R$ 180.990 na Altis Hybrid e
R$ 190.590, na Altis Hybrid Premium.
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Já o Jetta GLI, versão única do Volks que
tem uma proposta esportiva e motor
puramente a combustão, chega do México
pelo preço de R$ 226.990.
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O Corolla ainda se sobressai no pós-venda.
Sinônimo de carro que não dá problema, o
sedã, em suas variantes híbridas, tem um custo
total das quatro primeiras revisões de R$ 3.523.
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O sistema híbrido é um capítulo à parte no
novo Civic. Isso porque ele não é um híbrido
convencional, onde combustão e
eletricidade trabalham juntos sob demanda.
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No caso do Honda, o esquema e:HEV tem
três modos de operação que permitem
maiores alternâncias no funcionamento e,
consequentemente, mais eficiência.
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Para começar, o motor a combustão do novo
Civic é um 2.0 aspirado de 143 cv e 19,1 kgfm.
Aliado a ele há um motor elétrico que traciona
as rodas e que gera 184 cv e 32,1 kgfm
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Como funciona esse sistema e:HEV? São três
modos de condução. No EV Drive, o novo Civic
anda como um carro zero combustão, com
apenas o motor elétrico tracionando as rodas.
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No Hybrid Drive, apesar do nome, a unidade a
combustão ainda não movimenta diretamente
as rodas. Em vez disso, fornece energia para o
pequeno gerador alimentar as baterias.
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Já o Corolla Hybrid se vale de um sistema
híbrido “raiz”, onde há uma alternância
entre combustão e elétrico no
tracionamento do carro.
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O Jetta GLI, por sua vez, vai de combustão
mesmo. E que combustão! No fim do ano,
o sedã esportivo teve o 2.0 turbinado de
quatro cilindros recalibrado.
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Confira as médias, com gasolina, de
acordo com os padrões do Programa
Brasileiro de Etiquetagem Veicular do
Inmetro.
Consumo rodoviário: 15,9 km/l
Consumo urbano: 18,3 km/l
Consumo rodoviário: 12,2 km/l
Consumo urbano: 13,6 km/l
Consumo rodoviário: 12,2 km/l
Consumo urbano: 9,9 km/l
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Em termos de conforto a bordo, os três
sedãs quase têm um empate técnico. O
espaço interno é bem similar entre os
modelos.
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Civic e Corolla priorizam um rodar
confortável, com ajuste mais macio da
suspensão, enquanto o Jetta GLI tem
calibragem firme.
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No acabamento, o Corolla tem um padrão
mais sofisticado nesta nova geração. O
Jetta, como boa parte dos VW, decepciona
um pouco nesse quesito.
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Nos equipamentos, o Civic se sobressai. O
sedã é importado em versão única com a
última atualização do Honda Sensing, o
pacote de itens de auxílio ao motorista.
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Aqui não tem para ninguém. O Jetta GLI
traz aquela mecânica de respeito da
engenharia alemã com o tempero
esportivo.
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O motor TSI com injeção direta esbanja força
e seus 231 cv e 35,7 kgfm garantem um 0 a 100
km/h em 6,7 segundos, além de retomadas
com força de sobra em baixos giros.