Carro antigo não amassava. Quem amassava era você!
Sempre tem um sujeito que defende que carro bom era aquele do passado que batia e não estragava, diferentemente dos atuais que se deformam totalmente
Sempre tem um sujeito que defende que carro bom era aquele do passado que batia e não estragava, diferentemente dos atuais que se deformam totalmente
Tem gente que ainda insiste que os carros antigos resistiam muito melhor no momento de uma batida, de um acidente.
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Eles falam isso no sentido crítico de que os velhos carros, aquele Buickão do vovô, eram muito mais resistentes e protegiam melhor os passageiros do que os mais modernos que, segundo esse mesmo pessoal, não passam de uma lata de sardinha.
E qual é a verdade nisso aí? Que a lata era mais resistente não tenha a menor dúvida. Entretanto ela protegia o automóvel, não o motorista e passageiros.
Os automóveis modernos são projetados para, no caso de uma batida, de um acidente, distribuir as forças resultantes do impacto de modo a proteger os ocupantes. Além, é claro, dos cintos, dos airbags e de outros dispositivos de segurança.
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E a perua Volvo 850 indestrutível? Impressionante!
Se o Ford Corcel II não foi o primeiro feito no Brasil apto a absorver impactos, foi um dos primeiros. O chamado efeito sanfona.
Logo que foi lançado, vi um acidente que envolveu um Corcel II e outro carro.
Embora os ocupantes do Corcel II não foram afetados pelo acidente, os do outro carro tiveram que ser socorridos.
Mesmo assim, as pessoas que lá estavam criticaram o Corcel que ficou mais amassado que o outro.
Tentei explicar, mas ninguém acreditou.