Roda do carro: por que não instalam um dínamo nos carros elétricos?

Leitor pergunta se a instalação de pequenos geradores de energia em cada roda poderia aumentar a autonomia dos veículos elétricos

caoa cherry arrizo 5 eletrico 2
Por Boris Feldman
Publicado em 15/10/2019 às 07h45
Atualizado em 14/02/2020 às 15h58

Um leitor do AutoPapo tomou conhecimento desses carros elétricos que estão chegando. E parece ele que teve um estalo e me faz a seguinte pergunta: “se instalar em um veículo desses um dínamo, um pequeno gerador em cada roda, não seria gerada uma energia elétrica capaz de aumentar a autonomia deste carro?”

E a resposta não só é negativa, como pelo contrário, a autonomia seria reduzida. Pois nosso ouvinte se esquece que, para movimentar esses dínamos, é necessária uma energia, que vem das baterias do carro. E o que esses dínamos recarregariam de volta é menor que a energia que eles roubam, pois eles têm perdas mecânicas no seu funcionamento.

E, então, se esse esquema funcionasse, bastaria colocar dezenas de dínamos nas rodas que o próprio carro iria gerando a energia elétrica necessária para movimentá-lo. E, assim, estaria criado sabe o quê? Um moto-perpétuo.

caoa cherry arrizo 5 eletrico 2

Foto Caoa Chery | Divulgação

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Boris Feldman

Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

Boris Feldman
76 Comentários
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luis renato silva bondan 4 de agosto de 2023

ricardo ja tentei entrar em contato com vc mas nao consigo

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Fernando Garcia 15 de maio de 2023

O que falta é vontade.

Uma turbina eólica não precisa de energia para iniciar e é capaz de gerar energia somente com a movimentação proveniente do vento. O mesmo princípio poderia ser aplicado às rodas.

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Moriel Corrêa Pizzetti 15 de março de 2023

Poderia então desenvolver um gerador nas rodas dos carros para usar a energia nas iluminações públicas, e no veículo um registro de toda energia gerada para economizar na hora de comprar as rodas dos carros que seriam fabricadas por derivados do petróleo onde vai haver uma queda no lucro do combustível, as empresas do petróleo teriam lucro com a energia gerada na despesa menor do governo.

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Lucio rodrigues 22 de novembro de 2023

Acho que a resposta que o engenheiro deu , sobre o “dínamo nas rodas” não está correta quando ele fala que a bateria teria que alimentar os dínamos , acho que ele não sabe que a roda gira kkkk quem alimentaria os dínamos era o giro das rodas , que já estão lá girando normal mesmo ,e enquanto estivesse em movimento estaria sim gerando uma energia extra agora qual seria amperagem etc só calculando , mas acho que para a parte de iluminação em geral , rádio, painel daria pra usar sim , a i a bateria teria + automia de km ..

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Sidney ivan anicheli 21 de fevereiro de 2023

Todas as respostas tem uma desculpa para os carros não sairem das fabricas com o seu propio carregador porque é possível sim pois para que serve os alernadores nos motores comuns eles não carregam a bateria mas não deixam elas descarrerem com apenas 2 amperes numa constante
Acho que o problema esta mesmo em algum trato feito com os vendedores de energia elétrica
É simples de imaginar isso
Pense numa frota de veículos eletricos em São Paulo rodando sem ter que ligar na tomada da empresa fornecedora de energia já calcularam o prejuízo?
Seria grande mais muito grande.
Mas como sou brasileiro e todos nós já estamos acostumados a viver com as mentiras que são faladas nesse país e somos obrigados a engoli-las
Não será eu um simples brasileiro que vai brigar por essas mentiras.
Mas que é possível é!

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Arnaldo Luiz Barcelos do Rosário 16 de janeiro de 2023

Sou apaixonado por tecnologia e me sinto um visionário. Na minha opinião os carros elétricos estão pouco desenvolvidos no quesitoautonomia, acho que as rodas poderias se transformar em quatro super geradores se bem desenvolvidas com projetos de engenharia elétrica modederna teríamos um veiculo autônomos que não exigissem recargas em tomadas eletricas
PENSEM 4 SUPER GERADORES UM EM CADA RODA

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luis renato silva bondan 1 de janeiro de 2023

tenho um projeto simples, que funciona com uma turbina eolica que aproveita o ar de deslocamento do veiculo para funcionar a mesma, sendo acoplada a um
alternador que gera energia (dinamo) produzindo energia tanto para o banco de baterias do veiculo, podendo ser utilizadas para ar condicionado e todo o sistema
eletrico do veiculo……somente utilizando o ar de deslocamento do veiculo………nao utiliza nem energia solar, nem mecanica do veiculo e nem bateria do motor
eletrico……….quanto mais o veiculo anda, mais carrega as baterias………se hover interesse e so me comunicar………..

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Lourival 17 de abril de 2023

Isto mesmo! Outro dia vindo pela estrada atras de um carro que carregava uma bicicleta, vi como a roda girava somente com o deslocamento do carro! Até penseri no porque até agora ninguém pensou em aproveitar esta forma de geração de energia!! Não acredito que isto roubasse energia compensatória a ponto de não ser usada! Será?

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ricardo 24 de julho de 2023

Gostei da ideia do seu projeto, poderia me contatar?

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luis renato silva bondan 30 de julho de 2023

tenho o projeto completo , pois e simples, e vc vai gostar, o problema e encontrar alguem pra tocar pra frente. ja contatei, com a bmw, nissan, renaut, mas e dificil entrar em contato com eles, pois eles nao responde, nao tem interesse. e dificil………. preciso de uma parceria para tocar o projeto,,,,,,,,,, grato

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luis renato silva bondan 4 de agosto de 2023

me envie seu email

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Arnaldo 30 de dezembro de 2022

A resposta é rude e imbecil, porque o que a pessoa perguntou seria transformar as rodas do CARRO ELETRICO em 4 superdinamos ( que se super dimensionados na engenharia elétrica ao movimentarem o veículo produziriam energia para realimentar as baterias)

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Augusto 16 de janeiro de 2023

Sua resposta foi genial! Me responda email e vamos produzir um. Sou de vitoria e queremos bolar um.

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Mario Bastasini 23 de junho de 2022

O dinâmico girando nas quatro rodas gera energia suficiente para o funcionamento de um veículo de porte médio como também uma câmara de que queima o próprio ar que produz vapor suficiente para girar o sistema de transmissão para as rodas. Esta tecnologia já existe e foi criada por um engenheiro da Renault já aposentado. Ele chegou a montar dois protótipos e testou com dois taxistas de Paris que após um mês rodando nas ruas, foi aprovado sem apresentar qualquer problema mecânico e abastecido com compressor de ar em um cilindro instalado debaixo do banco traseiro. O problema o engenheiro eo seu filho que participou do projeto, sumiram e os dois taxistas tentaram localizá-los, só que ninguém sabem e ninguém viram!

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HAF 16 de agosto de 2022

A primeira lei da termodinâmica não deve concordar muito com este teu relato amigo… se fosse verdade, o universo entraria em colapso! Outro ponto é que, o tão misterioso e aclamado carro movido a ar atmosférico, não existe pelo mesmo motivo. De modo grosseiro é mais ou menos assim: O ar que respiramos possui em media 75% de nitrogênio e que através da eletricidade é separado do oxigênio… o nitrogênio poderia então ser usado para mover o veiculo… o grande problema é que: A quantidade de eletricidade necessária para separar os dois gases seria MAIOR do que a gerada pelo alternador e descarregaria a bateria do veiculo rapidamente! Ou seja, energia infinita, não existe! Abraço!

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Francisco 4 de junho de 2022

Pessoal boa tarde! Tenho uma ideia e gostaria de saber o que vocês pensam, no mesmo entendimento sobre as discussões.

Se eu acoplar o motor elétrico na ponta do gerador e a partir dele gerar energia elétrica, após o gerador atingir a tensão e frequência da rede eu poderia comutar a tensão para geração e retirar da rede elétrica, alimentando o motor elétrico tornando uma geração infinita, pergunto se é possível?

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Diego Bastos 12 de setembro de 2022

Olá Francisco, não daria certo primeiro haveria perdas mecânica vamos a um exemplo: supondo que temos um gerador com competência de 1kva. O gerador que está pendurado na ponta do motor pra ele entregar uma potência de 1 kva ele vai ter um consumo uma maior potencial para compensar sua perdas, como exemplo atrito mecânicos aquecimento, então ele vai consumir 1.2 kva para entrega uma potência de saída 1 kva ou seja ele precisaria de um motor de que entregasse 1.2 kva na ponta do seu eixo aonde está acoplado o gerador, mas se que mora o problema como motor também tem perda mecânica, como atrito e aquecimento para o motor entrega 1.2 kva, para compensar as perdas do gerador ele vai consumir também há mais no caso 1.5 kva. Ou seja o motor vai consumir 1.5 eo gerador vai entregar 1.0 kva automaticamente vira um enfeito cascata pois existe perde em qualquer processo devemos minimiza-las e trabalhar com elas, o exemplo a cima expus de uma matéria que você pudesse entender. Energia nada se cria mas tudo se transforma.

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Juliano de Pierri 13 de março de 2022

Gente, sou leigo por isso não esperem muita sabedoria em minhas palavras….mas esse sistema pelo que eu entendo já existe nos carros elétricos atuais onde o veículo recupera parte da energia das baterias nas descidas ou nas frenagens. Tenho uma outra dúvida: e se fossem acoplados nos carros á combustão pequenos motores elétricos (baixa potência mesmo…2…3hp) em cada roda traseira, não seria possível aproveitar a energia que sobra do alternador para girar esses motores melhorando o consumo em percursos rodoviários longos….pq a gente não usa farol alto o tempo todo no veículo á combustão… então essa energia está sendo perdida…. não poderia ser convertida em energia cinética no veículo mesmo com alguma perda ajudaria na tração em estrada…pisou no freio o sistema desliga automático…o que vcs acham??

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José Novak 28 de junho de 2022

Acho que dá sim só que tem que fazer algumas modificações pois os engenheiros sabem disto ! sou técnico eletro a 29 anos e quando eu tinha 18 anos tive está mesma pegunta só que ainda não vou faltar o que sei pois acho que existe um grande monopólio por traz destas carro ainda

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HAF 16 de agosto de 2022

Olá Juliano, sua duvida é bem pertinente e comum. De forma simples, a energia necessária para mover o carro não poderia ser recuperada 100%, por conta de perdas mecânicas das engrenagens e entre outros processos da geração e captação da mesma energia. Porém dá sim para recuperar uma parte bem significativa, e isso já usado há muito tempo por veículos chamados híbridos e totalmente elétricos. Saiba que não há necessidade de instalar dínamos, pois o próprio motor elétrico também é um gerador e vice-versa. Exemplo: Nestes veículos mencionados acima, numa descida de ladeira ou serra, motorista tira o tira o pé do acelerador e o motor elétrico deixa de ser alimentado e através do próprio movimento inercial passa a funcionar como gerador carregando as baterias! Os fabricantes estão até aproveitando também o calor gerado pelos freios para gerar eletricidade como também há até alguns fabricantes que estão aproveitando o calor gerado pelo escapamento nos híbridos também para tal, e por fim, há até instalação de placas solares ao chassi(discretas claro) para ajudar nessa recuperação de eletricidade e por fim garantir uma autonomia maior… abraço!

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michel adegas 11 de abril de 2024

mas para um carro hibrido seria interessante, usaríamos menos gasolina enquanto a energia seria estocada pelos dilamos.

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Ardim 22 de janeiro de 2022

E pás ventiladoras para produzir energia eólica com o vento das viagens em estrada?

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Paulo 1 de fevereiro de 2022

Piora porque há um aumento do arrasto (resistência do ar). Além do mais a densidade de energia (kWh/m2) é baixa, e é por isso que os geradores são grandes (mesmo os caseiros tem mais de 1 metro de diâmetro).

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doni 12 de janeiro de 2022

existem outras opcoes geradores de pulsos a lei de kichhoff nao observa o retorno do colapso de uma bobina em questao de retorno tbm gera energia sem olhar o lado do pulso no tempo o anti pulso ou retorno do pulso de uma bobina magnetizada pelo pulso de energia ou seja e so fazer a roda pulsar absorvendo o retorno da energia ainda teras ajuda na aceleracao das rodas com pouco consumo e ao mesmo tempo gerando energia sem causar a frenagem por consumo de corrente no gerador de anti pulso ou retorno do pulso carregando as baterias associada aos demais elementos a autonomia e garantida (regra) nao se mata a fonte de energia e sim se usa para gerar energia paralela alem do consumo senhores

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Doni 12 de janeiro de 2022

As baterias tocam o motor eletrico do carro, o motor eletrico do carro é acoplado na transmissao pra fazer o carro andar (consumo) mas o motor eletrico fazendo o carro andar acoplado a 4 alternador ac nas rodas assincrono divergente de tempo return carga as baterias sem perder arrasto no motor eletrico do carro ou por forca cinetica em velocidade e transmissao ou correia rodas por energia mecanica ( retorno de carga as baterias) o segredo baterias e alternadores em paralelo acoplado a um inversor de frequencia ajudando motor eletrico a aceleracao do carro.

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HAF 16 de agosto de 2022

O próprio motor elétrico do veiculo também funciona como gerador, não há necessidade de outros motores elétricos que só fariam aumentar a resistência no giro e agregariam mais peso que não seria compensado pela eletricidade que gerariam… ou seja, toda a parafernália instalada para geração não geraria mais energia do que a usada para mover a própria parafernália…

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Endel Araujo 30 de novembro de 2021

A idéia não é criar um moto contínuo, mas aumentar a autonomia dos veiculos elétricos.
A ideia do alternador é muito simples e prática.

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Luiz 24 de outubro de 2021

Mas o Dínamo não precisa da bateria ele gera 12V na fricção da roda

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Paulo 1 de fevereiro de 2022

O alternador não trabalha de graça. Ele precisa de uma fonte de energia mecânica para gerar energia elétrica. Então no caso de um carro a combustão a fonte é a gasolina que ao ser queimada gira o motor que por sua vez gira o alternador. Logo o carro gasta alguns mililitros de gasolina para gerar energia elétrica, ou seja, roda um pouquinho a menos por causa do alternador. No veículo elétrico é a mesma coisa, parte da energia das baterias é utilizada para girar esse alternador reduzindo a autonomia. Como há perdas a autonomia total do carro elétrico cai.

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Alex 8 de janeiro de 2023

No caso seria o movimento das rodas, nas descidas iria gerar eletricidade sem usar nada mais, somente as rodas girando na descida.

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michel adegas 11 de abril de 2024

verdade meu amigo, as industrias nunca vão admitir um carro autossuficiente por fatores comerciais óbvios.

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Luciano de Medeiros de Mello 8 de outubro de 2021

Olá, achei muito bom todos os comentários, diferente do que lemos em outros artigos aqui a galera debate ciência e aplicação no mundo real. É realmente um alívio pra mente. Sobre o tema eu estou no time que também vê a viabilidade de um sistema auxiliar e adicional acoplado ao eixo do carro para aproveitar a energia mecânica e gerar mais eletricidade. Mas os pontos colocados como contraponto como o citado aumento do peso e do arrasto causar mais perda de energia do que a gerada neste sistema auxiliar. Eu gostaria de saber mais sobre a matemática e física relacionada ao tema. E acho que este bloco de cometários não é o melhor local para tão estimulante debate. Sugiro então a criação de um forum, grupo ou comunidade onde possamos debater com mais conforto que um formulário de comentários. Pode ser um grupo de telegram, redis ou algo parecido. Se for de comum acordo para todos continuar este debate podemos nos organizar assim. O que acham?

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JOÃO PEDRO 2 de outubro de 2021

E se fosse utilizado esses dínamos para carregar uma bateria reserva para um carro a gasolina considerando que depois de um tempo a bateria do carro começa a reduzir seu efetivo e eventualmente parando de funcionar, assim teria como recarregar a principal ou até mesmo trocar a bateria.

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charles 28 de abril de 2022

??

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HAF 16 de agosto de 2022

Olá João, Você poderia instalar um dínamo ou dois ou vários deles no seu veiculo, e recuperar eletricidade e carregar não uma, mais varias baterias em serie no veiculo e por fim usar os próprios dínamos para mover o veiculo! Bacana não é mesmo? Isso não somente é possível como já existe há tempos! E chama-se tecnologia de veículos HÍBRIDOS. O preço por enquanto é o impeditivo. Abraço!

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Urbanildo 5 de setembro de 2021

Kkkkkkkkkk…. é realmente hilário…. assim as concessionárias de energia elétrica não teriam uma fatia do bolo….a exemplo do que aconteceu com Nicolas Tesla.

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José Novak 28 de junho de 2022

Acho que dá sim só que tem que fazer algumas modificações pois os engenheiros sabem disto ! sou técnico eletro a 29 anos e quando eu tinha 18 anos tive está mesma pegunta só que ainda não vou faltar o que sei pois acho que existe um grande monopólio por traz destas carro ainda

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HAF 16 de agosto de 2022

Os impeditivos na verdade não são políticos(conspiratórios), e sim estão mais atrelados as leis físicas. Energia infinita é impossível.

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Freud Xavier 22 de julho de 2021

O texto menciona somente dínamo com eletroímãs e esquece que pode montar um dínamo ou alternador com ímãs permanentes. Não concordo em instalar dínamo e sim alternador com retificador de corrente CA para CC, igual no gerador síncrono que o rotor é constituído por um imã permanente em vez de um eletroímã para gerar corrente contínua de grande intensidade para o gerador. Um projeto simples: colocar ímãs de neodímio devidamente dispostos (N e S) no eixo de transmissão (seria o rotor) e fixa o estator com retificador na estrutura. Toda energia mecânica do carro seria convertida em elétrica.

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joel antonio soares 25 de setembro de 2021

concordo com Freud xavier

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Marcos Antonangelo 16 de novembro de 2021

Se em um carro convencional, diesel ou flex, é possivél um gerador recarregar a bateria, com certeza em um elétrico não seria difícil adaptar um ou vários geradores, isso claro com o próprio sistema de rodagem do veiculo.

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Ardim 22 de janeiro de 2022

e colocar ventiladores de energia eólica pra aproveitar o vento nas estradas? Funcionaria?

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Guilherme Barbosa 19 de julho de 2021

Todo mundo tem direito de discordar do que foi falado nesse artigo.
Entretanto é a pura verdade, energia não se cria pessoal. Uns falaram sobre as bicicletas que usam dínamo, mas tem alguém pedalando para transformar essa energia.
Existe uma coisa na física que chama balanceamento energético, quando se converte uma energia sempre existe perdas, seja sonora, pelo calor, SEMPRE existe perdas.
Muita atenção, tenham sempre humildade para escutar as pessoas que tem mais conhecimento que nós, o autor dedicou um tempo para trazer fatos verdadeiros sobre a utilização de dínamo ou alternador.

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Douglas Jorge Da Silva Carvalho 10 de julho de 2021

Bom dia. Hoje é meu aniversário e gostaria falar algo que está me incomodando. Pois por que não colocam um alternador de 12v ou 24v ou fazem até 36v ou de 40v pra poder gerar energia do que recarregar e correr o risco de uma sobrecarga alta de explodir o carro?
Colocar até 80 km ou 100 a 120km de velocidade e tá bom . Oque eu acho que o mercado esperava era um carro eletrico sem precisar de parar pra recarregar um carro que carregar naturalmente nem que seja pra colocar só água. Bom dia é obrigado pela oportunidade de dizer oque queria dizer.

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Roberto Alves da Costa 15 de junho de 2021

O que o leitor acima sugeriu “colocar dínamos para alimentar o motor elétrico do carro” também já me ocorreu essa ideia. Acredito que o que ele quis dizer é colocar dínamos para alimentar o motor elétrico do carro da mesma forma que se coloca um dínamo na bicicleta para alimentar uma lâmpada. A energia do dínamo na bicicleta é proveniente do movimento da roda (energia mecânica). Assim também os dínamos acoplados ao eixo das rodas do carro gerará energia e não vai consumir energia da bateria.

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Gabriel 22 de maio de 2021

Nada se cria tudo se transforma, partindo dessa LEI, nao tem como acoplar um dínamo e aumentar a eficiência a partir de uma energia inicial(combustível,ou baterias), logo, é chover no molhado colocar um dínamo, alem de que é uma tecnologia ultrapassada, colocar isso no carro so aumentaria mais ainda perdas com dissipações , quem acha que é possível, a partir de um nível de energia produzir mais energia sem aplicar energia externa no sistema, sinto muito, mas nao da!

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Rogerio 13 de dezembro de 2021

Eu completamente leigo no assunto tenho a seguinte ideia:
Os carros a combustão hoje em descidas por exemplo desligam os bicos deixando de gastar combustível, realmente não acredito que seja possível colocar algum gerador que faça o carro ter energia infinita (não ainda) mas penso que é sim possível um sistema que aproveite esses momentos em que não se é necessário a força do motor para mover o carro para gerar um pouco de energia e estender a duração da bateria.

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Paulo 1 de fevereiro de 2022

Rogèrio, isso todo veículo elétrico já faz. Nas desacelerações e frenagens o motor vira gerador e recarrega a bateria. É por isso que os veículos híbridos e elétricos possuem autonomia maior da cidade do que nas estradas, ao contrário dos veículos a combustão, pois o anda e para das cidades ajuda esses veículos.

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Israel Tagliari 7 de maio de 2021

Se ligar um alternador com uma correia ligada numa polia ligada no eixo cardam que vai movimentar as rodas , não vai consumir energia nem do motor elétrico e nem das baterias é só fazer a transformação de energia mecânica para energia elétrica utilizando a tecnologia de transformação. com um alternador de 300 amperes vai recarregar a bateria que vai alimentar o motor elétrico.
TRANSFORMA VEÍCULOS COM MOTOR A COMBUSTÍVEL EM ELÉTRICOS, QUALQUER TIPO , MODELO OU ANO.

O motor elétrico pode ser ligado diretamente na caixa de transmissão tirando todo o conjunto onde vai o disco da embreagem e só se utiliza o adaptador que faz entre o disco e o sistema da caixa.

Outra maneira de transformar veículos a combustível em elétricos é utilizando o próprio motor, somente a parte de baixo do motor onde esta o girabrequim que faz movimentar as rodas o restante de dispensa, e na polia do girabrequim se liga na polia do motor elétrico com uma correia, que pode ser fixado diretamente em um placa a ser fixada para fixar o motor elétrico, fechando o motor. e só fazer as transformação para completar os componentes necessários para a transformação em elétrico. controlador de velocidade, baterias, entre outros.

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Explicando a ideia 20 de julho de 2021

Sem ser ignorante mas o proprio motor do carro ja faz isso ao parar de acelerar ele usa energia cinetica do veiculo e recarregar as baterias
Se vc por 1 alternador no eixo do carro pra carregar as bateria carrega elas sim mas vc acaba gerando arrasto e peso pro motor movimentar o carro
Vc adiciona mais peso pra movimentar gasta 3x mais energia pra andar com o carro
Quando vc deixar ele na famosa banguela ele vai repor nem a metade doq o carro consumiu na inercia pra faser carro andar
Oq seria mais viavel um painel solar sobre teto mas quando tiver chovendo nao carregaria
Exempo gerador 500wats pra vc movimentar ele pra gerar os 500wats motor gasta 1300wats de consumo pra movimentar esse gerador
Entao o consumo sera maior que a produça
O gerador carregando gera um peso de frenagem ao veiculo vc vai ter que acelerar mais pra ele gerar energia
Ou seja vai criar mais peso pro carro andar

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Nilson Kuroiva 14 de novembro de 2021

nao li sobre os carros elétricos mas q vi pelos vídeos q assistir o tesla ele tem uma opção q regenera as baterias q no caso sera quando vc para de acelerar e o motor meio q da um freio motor e assim regenerando a bateria… pois quando o motor esta gerando energia ele fica mais pesado assim economizando o freio… comprei uma scooter elétrica. e pensei nisso questionei a marca pq nao usar o motor da roda no caso de decida que precisa usar muito o freio. e usar o motor para regenerar assim dando uma freada na scooter e evitando de usar muito o freio…

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Daniel 2 de novembro de 2021

Existe a lei da conservação da energia , para voce gerar 300 amperes voce teria quase que travar o cardan iria consumir muito torque pra isso, e iria forçar o motor , sendo assim iria ter perda e não ia compensar por ex para atingir essa meta voce teria que ter um motor de 15000 w pra dividir com a tensao de 48v isso iria gerar um efeito joule intenso (calor)

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Henrique Medeiros 6 de maio de 2021

Jesus! Até uma criança sabe que um dínamo é movido por energia mecânica que depois é transformada em energia elétrica. Pode haver até algum tipo de perda, mas isso não tira a possibilidade de um algum aproveitamento da mesma para aumento da autonomia do veículo.

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Maurício Silverio 22 de abril de 2021

Não concordo com a resposta de que a alimentação do dínamo acoplado nas rodas do carro, iria consumir mais energia da que seria necessária para alimentar o próprio dinamo, considerando que o giro de rotação das rodas do veículo em movimento é independente da existência ou não do dinamo, ou seja, o dinamo não conseguiria “nunca” girar as rodas do veículo e sim o contrário, dessa forma, o dinamo não nessecita de alimentação das baterias para girar e produzir energia, como exemplo, observamos o dinamo que é acoplado nas rodas de uma bicicleta, notamos que o princípio é o mesmo, a energia nessa condição é produzida para fazer alimentar os faróis que vem do pedalar do condutor que ao rodar vai alimentar o dinâmico e gerar energia, portanto, quanto maior for a velocidade, maior é o retorno da energia produzida, podemos notar que a luz dos faróis da bicicleta vão ficar mais fortes, eu, particularmente, já tive uma bicicleta com um dínamo aclopado na roda traseira, sei o que estou falando, no caso do carro é a mesma coisa, a bateria vai fazer girar o motor elétrico e esse as rodas do carro cujo rotor do dinamo vai estar acoplado, nas rodas, ou em uma só roda, o mesmo princípio, desnecessário então, a alimentação através da bateria, onde o acionamento do dínamo estaria condicionado apenas e tão somente na movimentação do veículo, distância percorrida, incluindo nessa viajem, velocidade e o tempo da produção de energia, em outra forma de razão, o carro elétrico consume energia no giro das rodas, o dinamo, nesse caso, vai produzir somente energia de retorno para alimentar as baterias no tempo em que o carro vai estar em movimento, assim, independente das baterias, não vai consumir energia.

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Ivan 30 de junho de 2021

A indústria ainda quer que o carro elétrico consuma energia da tomada e também combustível com os híbridos por isso que eles não querem gerar energia das rodas que qualquer analfabeto já sabe

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Daniel 2 de novembro de 2021

A eletricidade não funciona assim, se voce colocar uma bateria de carro eletrico na sua bicicleta e um alternador para carregar, voce não conseguiria pedalar para dar giro e carga (não pelo peso da bateria) , pois a inercia de produzir eletrons é muito alta e voce não teria torque ( força) suficiente nas pernas para girar o alternador ( ou dinamo), assim é no carro o arrasto transfere para o motor gerando perdas e tornando esse efeito nulo, lembrando que o dinamo produz uma corrente baixissima, só aproveitada para acender lampada.

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Elenauro DEça Almeida Filho 16 de março de 2021

Vi esses dias na Net, a foto de um Chevrolet Bolt com uma polia adaptada na roda traseira, e uma correia ligando a polia a um gerador elétrico colocado por baixo do para-choque traseiro. Não sei o quanto é funcional, mas me pareceu uma idéia viável…

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Lúcio da Verônica 12 de abril de 2021

Não é não, sendo que a transformação de energia ela engole perda significativas no processo então transformando a energia elétrica para mecânica precisaria de um dínamo e um pequeno gerador que consumiria parte da energia elétrica da bateria do carro isto é: a energia que mecânica que seria obtida não compensaria a energia elétrica gasta e assim a energia sobre cairia

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JOSE CARDOSO 22 de setembro de 2020

A força da água gira a toda dagua que por sua vez gira o dínamo que produz energia. É o mesmo sistema com as rodas do veículo. Qdo as rodas giram e o motor gira são forças que se perdem de ser transformadas em energia elétrica.
Esse seria um carregador adaptável as rodas ou o motor para prolongar a carga das baterias para se viajar longas distâncias através do deserto o mesmo de dromes de grande para grandes distâncias teleguiados eletronicamente.

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Romário 7 de junho de 2020

Na verdade é possível estou aperfeiçoando para 80 km litro em híbrido mantive a frente do veículo original e a traseira instalei os motores de cubo elétrico com uma correia a mais consegui adaptar um dínamo que direciono para o carregamento das baterias que ficam no porta mala sempre que carregam o motor a combustível é desligado p o uso do elétrico pode ser adcionado placas solares no teto p acelerar o carregamento mas deve ser feito quando não estiver em uso ou seja quando o motor a combustível estiver funcionando.
Jamais criarão algo que faça deixar de lucrar é um tiro nos pés e quando aparecer carros com autônomia infinita algo como taxas serão criadas.

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Jorge Fernando Rodrigues da cruz 26 de novembro de 2020

Romário gostaria de conversar com vc sobre este tipo de solução.

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Samuca 14 de março de 2021

Eu tbm. Se conseguir contato com o Romário., me avise p favor.

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Daniel 2 de novembro de 2021

Essa tecnologia já existe, as locomotivas modernas não tem motores gigantescos igual antigamente, é um motor de 6 cilindros e motores eletricos em todas as rodas, o motor a diesel não tem acoplamento de diferencial, pode colocar ele até no teto da locomotivas, ele é apenas um gerador.

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Joao 1 de fevereiro de 2022

Sim Daniel, o honda Accord novo tb funciona assim, motor a combustao para gerar energia, motor eletrico para tirar da inercia e cruzeiro, mas se pisar fundo o motor a combustao acopla e ajuda os eletricos…. custa só 300.000

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João 24 de fevereiro de 2021

Ola, tudo bem. Estou desenvolvendo um projeto academico em cima desse assunto. Poderia me contar mais sobre o que fez?

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Esplicando a ideia 20 de julho de 2021

Pq nao usou motores de roda brusheless
E controlador de carga quando soltar acelerador ele vira um alternador

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So 80km 20 de julho de 2021

Com todo gasto vc so conceguiu 80km ???
Tem algo erredo ai no seu.projeto
Pois se trata de um carro hibrido
Pode passar facilmente dos 100km

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Martin Bucek 1 de abril de 2020

Desculpe-me mas achei fraca a resposta. Pior ainda o comentário do Rogerio Manea. O Alexandre Galebe e o Marcelo Rodrigues tiveram uma boa ideia do melhor aproveitamento que se faz do carro elétrico. Bem como o leitor que fez essa pergunta e que só não foram bem instruídos ainda quanto à física da eletricidade, mas estão no caminho certo do pensamento.
Vou tentar ser sucinto:
Os carro elétricos funcionam a partir de motores elétricos de indução ligados às rodas de tração. Alguns possuem um único motor ou conjunto de motores ligados ao eixo que transmite movimento às rodas de tração. Os mais modernos possuem motores nos tambores das rodas, alguns apenas em duas e outros nas quatro rodas. Quando acionados esses motores elétricos transformam energia da bateria em energia mecânica e transmitem torque para tracionar a roda a que estão ligados. Fazem isso praticamente sem atrito com o objetivo de não haver desperdício de energia. A idéia de colocar pequenos dínamos/geradores nas rodas é excelente pois aproveitaria o movimento para recarregar ainda que parcialmente as baterias. Mas existe um porém: o Gerador não gira livremente. Para gerar energia ele deve passar uma bobina por um campo elétrico variável e isso induziria o surgimento de uma corrente cujo efeito eletromagnético (regra da mão direita lá na física do ensino médio) tenderia a contrariar a alteração do campo magnético no qual a bobina esta mergulhada. Ou seja: quanto mais corrente o gerador produzisse, maior seria a resistência que ele apresentaria para ser girado no seu eixo. Então parte da energia da bateria “gasta” na potência dos motores seria desperdiçada vencendo a resistência do dínamo/gerador. Além disso, o Boris disse bem, haveria perda de parte dessa energia para girar mais partes móveis e vencer os atritos entre as peças causando uma dissipação de parte dessa energia e diminuíndo a autonomia. Por isso é mais inteligente usar diretamente a energia da bateria para acionar os equipamentos (som , alarmes, painel, luzes…) evitando as perdas mecânicas nesse trajeto. Se não houvesse perda criaríamos o inalcançável “perpétuo-móbile” (ou moto-perpétuo com alguns preferem).
Mas quando o carro está tentando diminuir sua velocidade, ou seja freando, o motor não está utilizando energia da bateria e por isso estaria desligado e sem uso. Contudo, há aí uma grande quantidade de energia cinética para ser retirada do veículo e os motores ainda são bobinas que podem caminhar dentro de campos magnéticos. Nesse momento os motores se tornam então geradores e utilizam a o movimento do carro para recarregar parcialmente as baterias enquanto oferecem resistência à rolagem das rodas servindo de freio em vez de usar pastilhas atritadas que dissipariam toda essa energia sem reutilizá-la. A essa resistência criada chamamos freio eletro-dinâmico mas nos automóveis chamam de freio regenerativo, utilizado como a forma principal de frenagem em todos os carros elétricos modernos.
Em alguns mais novos existem ainda alguns dínamos/geradores que aproveitam o movimento oscilatório da suspensão dos veículos e geram pequena quantidade de energia para regenerar uma parte da carga da bateria. Mas isso já é outro papo…

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Rogerio Manea 14 de fevereiro de 2020

Não concordo em absolutamente nada que esse artigo mensiona. Pois o dinamo nao precisa de energia da bateria… O dinamo funciona com energia é mecanica do giro das rodas ou dos eixos que movimenta o sistema do dinamo que gera a energia. Além disso a energia gerada não precisa alimentar as baterias principais do motor elétrica do carro. Essa energia pode alimentar a enrgia de luzes e faróis de led do veículo, alem de outros equipamentos elétricos do carro (som, dvd, alarmes entre outros). …. o que foi dito foi uma distorção da percunta do ouvinte. SORTE A TODOS

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Adilson Guilhermel 4 de abril de 2021

Concordo com você. As bicicletas com um pequeno dínamo geram cerca de 9 volts, que dá para acender os faróis e lanternas quando em movimento. Isso não poderia se aplicar no carro elétrico para carregar as baterias?

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Entendendo um pouco 20 de julho de 2021

Diferença e vc gerar 9volts pra carregar 220volts
Pença ai e responde.

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JOÃO PEDRO 2 de outubro de 2021

concordo com você ainda mais considerando que o nível de rotação das rodas de um carro é superior a das rodas de uma bicicleta podendo gerar energia em maiores quantidades, além disso não necessariamente serviria só para carros elétricos, e não é obrigatorio colocar direto na bateria mas sim colocar numa bateria reserva, isso considerando que eventualmente a bateria principal vai acabar, e como é algo que demora um pouco a bateria reserva já estaria carregada até lá e poderia ser realizado o reabastecimento da bateria.

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Marcelo Rodrigues 15 de outubro de 2019

E pq esses dínamos não podem, via eletrônica de potência, ser utilizados só na frenagem do veiculo? Gerando energia e freiando o carro?

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Explicando a ideia 20 de julho de 2021

Sim e quem faz e o proprio motor so pesquisar um pouco sobre a frenagem sinetica povo q ta discutindo por coisa q ja tem no carro e falando asneiras como em todos os posts kkkkkkkkk

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Alexandre Galebe 15 de outubro de 2019

Gostaria de saber se esses carros elétricos convertem a força utilizada no momento da freada em energia para recarregar as baterias deste automóvel? Já li que em vários modelos de carros elétricos a força exercida para se frear o automóvel é convertida em energia elétrica para recarregar aos poucos as baterias do Automóvel.

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A resposta e sim 20 de julho de 2021

Todos os carros eletricos usam a frenagem cinetica pra carregar ar baterias
No caso vc pegar uma descida de cerra de 1h ele vai regenerar 1h de carga das baterias
Se vc manerar pe e saber utilizar a funçao autonomia aumenta ate 100% exemplo da minha cidade ate a capital e subida 90km
Provavel gastar 1 carga de bateria pra ir
No retorno terei carga cheia das baterias se vir sem acelerar o carro

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