Carro mais barato do Brasil: Fiat ou Renault?

Renault e Fiat lideram a tabela de carro mais barato no mercado nacional com modelos que chegam recheados de aparatos tecnológicos

Mobi e Kwid se figuram como os carros mais baratos do Brasil
Mobi e Kwid se figuram como os carros mais baratos do Brasil (Foto: Montagem AutoPapo | Ernani Abrahão)
Por Boris Feldman
Publicado em 04/04/2022 às 21h32

Responda rápido: quanto você acha que custa o mais barato carro nacional? Por volta de R$ 40 mi ou R$ 50 mil? Pois então saiba que a Renault acaba de lançar um Kwid renovado, que detém o título de o mais barato do Brasil, por R$ 60 mil.

É bem verdade que ele chega agora com alguns equipamentos extras, como o sistema start-stop que reduz o consumo no trânsito urbano. Também o freio de rampa, ou “Hill Holder”, que não deixa o carro dar marcha-ré ao arrancar numa subida.


Tem também o TPMS, o sistema de monitoramento da pressão dos pneus. E até o controle eletrônico de estabilidade, ainda não exigido no Brasil. Na mecânica, o motor 1.0 de 71 cv vem agora sem o famigerado tanquinho de gasolina para as partidas nas manhãs mais frias com etanol no tanque.

VEJA TAMBÉM:

E o segundo mais barato?É um Fiat, com o preço colado no Kwid: o Mobi, por R$ 61 mil.

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Boris Feldman

Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

Boris Feldman
3 Comentários
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Andre Rocha 6 de abril de 2022

Tenho 1 Kwid que a firma disponibiliza para atendimentos. Só tenho 1 coisa a dizer: QUE LIXO! Entendo perfeitamente a proposta do veículo de ser barato, de reduzirem custos para que isso ocorra, mas o que acontece nesse carro é surreal! Os acabamentos são horríveis, no cofre do motor a lataria, além de ser colada, tem partes expostas que são verdadeiras lâminas aos mais desatentos na hora de uma manutenção! Com 7.500 rodado o veículo já está batendo alguma coisa dentro da porta do passageiro, tampa do porta-malas já foi 2 vezes pra concessionária para regulagem, engates da 1ª e 2ª marchas são barulhentos. Aciona-se o pedal, engata-se e clecl celc, quando vai sair, só se escuta clec clec clec… Não possui banco com regulagem de altura e nem volante com regulagem de altura. Eu que sou alto “sofro” pra entrar/sair desse veículo. Ou eu deito muito o banco e fico com problemas de coluna, ou não enxergo o velocímetro em sua parte superior justamente porque nenhum dos 2 componentes possui ajuste. O freio é esponjoso. “Não tem” um limite. Se você pisar, o pedal encosta no assoalho e ainda tem curso pra mais. Por ser alto, tenho pé grande, e utilizando calçado pra dirigir, a parte central da sola do meu pé aciona o pedal, ficando os dedos acionando a haste do pedal. Aí durante uma frenagem maior, tenho que deslizar o pé pra baixo enquanto freio, correndo risco de colisão. Os retrovisores estão regulados o mais pra fora possível, e ainda assim só tenho metade da visão, ficando metade dele vendo carroceria. Como não tem ajuste de altura do banco, parar em semáforo e visualizar se ele abriu ou não é outra tarefa nada confortável.
Jamais, jamais em são consciência eu compraria um veículo desses!

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Rodrigo 5 de abril de 2022

Os preços dos carros estão abusivos… entendo perfeitamente que os 1.0 atuais são muito mais modernos que os dos anos 90, mas pagar mais que 40.000 nesses carros minúsculos, para mim, não vale a pena…

Com 60.000 você compra um Seminovo de segmento superior, muito mais equipado e potente.

É preciso rever urgentemente essa política de preços e impostos ou, que o nosso salário consiga acompanhar a mesma alta (acoooorda)!!!

Ou, assinar um carro, pelo menos você não terá os custos adicionais de seguro e manutenção.

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jo 5 de abril de 2022

eu tenho o kwid – pesquisei os dois e pendi pra renault devido a mala – 290 litros – tamanho q nem o 1ro renegade tinha

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