Mercedes-Benz PureSpeed AMG conta história da marca em Mônaco

Mercedes-Benz desenvolve conceito derivado do SL que recorda triunfos da marca em Le Mans, Targa Florio e Mille Miglia

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Mercedes PureSpeed AMG tem elementos de diferentes carros da marca alemã (Fotos: Mercedes-Benz | Divulgação)
Por AutoPapo
Publicado em 22/05/2024 às 19h03

No domingo, 26 de maio, acontece o tradicional Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. Trata-se da prova mais charmosa do calendário e uma das corridas mais badaladas do automobilismo. E para marcar a ocasião, a Mercedes-Benz desenvolveu um carro conceito para a corrida.

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Trata-se do PureSpeed AMG, um conversível sem para-brisas que une passado e futuro. Derivado da atual geração do roadster SL, o PureSpeed AMG foi projetado para homenagear carros que construíram a reputação da marca nas pistas.

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Sem para-brisas, o PureSpeed AMG é um carro de pista

Sem os para-brisas, o SL ganhou um arco longitudinal que funciona como a proteção de cabeça dos monopostos atuais. Logo atrás dois santo-antônios individuais. Esta silhueta é uma homenagem ao lendário 300 SLR, número 722, conduzido para a vitória da Mille Miglia de 1955 por Sir Stirling Moss.

Os elementos aerodinâmicos, por sua vez, foram inspirados nas soluções criadas no desenvolvimento do supercarro Mercedes-AMG ONE. A pintura que combina tonalidades vermelha e preto tem suas razões. O preto é uma cor tradicional na AMG, divisão de alta performance da marca. Já o vermelho remete a uma artimanha aprontada há exatos 100 anos.

Em 1924, a Mercedes se inscreveu para disputar a corrida de Targa Florio, disputada na estrada que unia as duas cidades sicilianas. Naquela época os carros tinham cores que identificavam seus países.

mercedes benz purespeed amg 2024 vemelho preto traseira e lateral
Silhueta é uma homenagem a vários carros inclusive o icônico 300 SLR de Stirling Moss

Os alemães tinham pintura branca, mas a Mercedes resolveu tingir a carroceria de vermelho. A razão era simples, ludibriar os torcedores nativos que volta e meia tentavam impedir os carros estrangeiros. O truque funcionou e o piloto Christian Werner completou os 432 km do percurso em 6h32m37.

Um carro cheio de histórias. E não é conversa de vendedor.

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