Por Pedro Januzzi
Publicado em 19/02/2024 às 08h03

Em abril do ano passado, ocorreu a venda de uma placa em Dubai por um valor impressionante de 55 milhões de dirhams dos Emirados Árabes Unidos, equivalente a R$ 80 milhões, estabelecendo um novo recorde como a placa de carro mais cara já vendida. Esta raridade foi devidamente instalada em um veículo igualmente caro: um Rolls-Royce Cullinan completamente personalizado pela Mansory.

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Este Cullinan foi equipado com o bodykit da Mansory, mas também recebeu personalizações adicionais, tornando-o único. Batizado pela Mansory como ‘Linea D’Oro’, ele ostenta um deslumbrante esquema de pintura em dois tons, adicionando ainda mais atratividade ao seu visual.

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A placa “P7” foi vendida no ano passado por incríveis 55 milhões de dirrãs dos Emirados Árabes Unidos, equivalente a R$ 80 milhões. O comprador optou por permanecer anônimo, embora a placa do governo no veículo possa revelar sua identidade.

O valor da venda foi destinado à campanha “1 Billion Meals Endowment”, visando criar o maior fundo de doação de ajuda alimentar sustentável do mundo, especialmente durante o Ramadã. Este recorde supera o anterior estabelecido há 15 anos, quando uma placa foi vendida por 52,2 milhões de dirhãs.

A venda da placa “P7” por um valor tão extraordinário destaca a questão cultural e social atribuída às placas de carros nos Emirados Árabes Unidos, mas também o fenômeno do colecionismo de placas de identificação exclusivas entre os super ricos.

Essas placas únicas não são apenas sinais de identificação veicular, mas também símbolos de status e prestígio em certas culturas, onde a ostentação de riqueza e posição social é altamente valorizada. Quanto menor for o número de dígitos, mas cara é a matrícula

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