Honda PCX 160 recebe prêmio que não via desde 2016
A japonesa foi atualizada para seu lançamento em 2023 e foi consagrada como a melhor opção par quem não quer perder valor na revenda
A japonesa foi atualizada para seu lançamento em 2023 e foi consagrada como a melhor opção par quem não quer perder valor na revenda
A famigerada PCX não foi consagrada apenas como a scooter mais vendida de 2023, mas também com o prêmio do Selo Maior Valor de Revenda. O modelo 160 da Honda foi assim premiado por ter o menor preço de queda em seu valor após um ano de venda, com apenas 3,1% de baixa.
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A tradicional premiação que consagra o Selo Maior Valor de Revenda (SMVR) é realizada anualmente pela Agência Autoinforme em parceria com a Textofinal Comunicação.
Nas dezoito diferentes categorias de motonetas, scooters e motocicletas alvo da pesquisa, um total de 121 modelos tiveram a performance de mercado analisada durante 2023, comparando preços das tabelas oficiais dos veículos zero quilômetro com o preço praticado na revenda após um ano de uso. O objetivo foi o de determinar índices de depreciação.
Após a análise, a Honda PCX 160 foi campeã da categoria scooters até 200 cm³. É a segunda vez que a scooter Honda PCX é eleita a grande campeã do SMVR, título que também conquistou na pesquisa de 2016.
Em 2023 a PCX deixou de ser uma 150 e passou a portar um 160 sob as carenagens. Seu propulsor é um monocilíndrico SOHC de quatro válvulas arrefecido a líquido capaz de até 16 cv de potência e torque máximo de 1,5 kgfm. A versão anterior atingia 13,2 cv e 1,38 kgmf.
Na parte de tecnologia DRL de cinco traços de luz, na dianteira, e na traseira uma iluminação que dá ao “X” efeito 3D, além do aumento do bagageiro, agora com 30 l, e mais 3 cm para acomodar o pé do piloto. Como parte deste pacote ela segue com sua conectividade USB e chave presencial.
Em seu consumo, segundo a Honda, mesmo com um motor mais potente e aumento na sua estrutura, a moto se mantém econômica e é capaz de uma autonomia de mais de 350 km com seu tanque de até 8 litros, o que rende, em tese, um consumo médio de mais de 43 km/l.
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