Os 10 caminhões clássicos mais queridos das estradas do Brasil

Em um país que priorizou o transporte rodoviários, verdadeiros ícones estão gravados na cabeça de quem viajou Brasil afora

feneme
Fenemê: produção até o fim da década de 1970 (Foto: Divulgação | AC Pianaro)
Por Érico Pimenta
Publicado em 05/05/2021 às 16h33
Atualizado em 19/10/2022 às 14h41

Assim como acontece com os carros ou motos, alguns caminhões se tornam verdadeiros clássicos ou joias sobre rodas, principalmente aqueles que contribuíram de uma forma ou outra para a construção do Brasil ou participaram de momentos históricos. Um bom exemplo são os modelos FNM – ou Fenemê – que hoje são bem conhecidos e colecionáveis, e é um modelo sempre presente em encontro de caminhões antigos.

Além dos FNM, no Brasil existem outros caminhões antigos que ainda estão trabalhando e não restaurados como merecem. São verdadeiros modelos clássicos e vamos dar uma olhada neles agora.

VEJA TAMBÉM:

Mercedes-Benz L 1111 / L 1113

mercedes benz l1113

Aqui basicamente temos dois modelos em um, porque os modelos têm mais diferenças técnicas do que visuais – às vezes alguém pode falar de 1113 e na verdade ser um 1111 e vice-versa. O Mercedes-Benz L 1111 e L 1113 foram os caminhões mais vendidos da montadora no Brasil, chegando a ter 240 mil unidades comercializadas.

A importância desse modelo na história da Mercedes-Benz é tão grande, que na Fenatran 2017 a montadora lançou uma série limitada em 21 unidades para o pesado Actros que fazia uma justa homenagem ao modelo.

mercedes benz actros fenatran

Scania L 111 S (ou Scania Jacaré)

scania jacare

Aqui um caso onde o apelido é mais forte que o nome de batismo: o Scania L111S ou para os mais íntimos, Scania Jacaré – apelido reconhecido até mesmo pela própria montadora.

O Scania Jacaré chegou ao Brasil ainda importado pela Vemag como modelo L65. Porém, com o avançar do mercado, o sucessos de venda e a instalação da então na época Scania Vabis, foi dado início a produção do Scania L111. A série L ainda deu o apelido Rei da Estrada ao modelo no Brasil.

Por fim, o Scania Jacaré  vendeu 11.376 mil unidades no Brasil, marca que só foi superado pelo Scania 113H.

Volvo Titan L935

volvo titan

Ok, sinceramente chegamos a um modelo que na verdade é mais raro do que clássico. Apesar de hoje liderar o mercado de caminhões pesados com o FH 540, a Volvo é uma das montadoras jovens que atuam no Brasil.

O Volvo Titan L935 chegou nos anos 50 e hoje é raro de se ver, já que o modelo era importado e na época já havia alguns outros modelos de produção nacional. Porém, o Volvo Titan era equipado com motor 9.6 litros a diesel e de incríveis 150 cavalos, o que era alto para a época.

Ainda vale lembrar que atualmente o Volvo FH16 750 é o segundo caminhão rodoviário mais potente do mundo em linha de produção.

FNM D-11.000

feneme
(Foto: Divulgação | AC Pianaro)

A Fábrica Nacional de Motores ou FNM (ou Fenemê) foi uma fabricante de motores que surgiu em 1942 e seguiu até 1977 e dentre as suas atividades, fabricaram caminhões. Dentre seus diversos modelos, o mais lembrado é o D-11.000 de 1958. O D-11.000 era equipado com motor de seis cilindros e 150 cavalos.

O D-11.000 ganhou um “carinhoso” apelido de Barriga D’água devido a um vazamento de água no bloco. É mencionado que cerca de 30% dos modelos vendidos no primeiro ano tiveram esse problema, porém é válido mencionar que a FNM fez a troca dos motores, o que pode ter sido o primeiro recall do Brasil.

Atualmente a FNM está de volta, porém com o nome de Fábrica Nacional de Mobilidade no qual vai começar a fabricar caminhões elétricos usando como base os modelos da Agrale.

Os nossos colegas do Webmotors visitaram a maior coleção de caminhões antigos FNM do Brasil. Veja o vídeo:

Chevrolet D-60

chevrolet d 60

O primeiro caminhão nacional da Chevrolet no Brasil, o modelo D-60 pode ser facilmente encontrado sendo um caminhão de gás (em cidades do interior) ou até mesmo fazendo algum serviço para depósitos de construção. Seja como for, com certeza você conhece esse modelo.

O D-60 vinha com o motor Perkins de 6 cilindros.

Mercedes-Benz L-608 D

mercedes benz 608 d

Por ser uma das mais tradicionais montadoras de caminhão no Brasil, a Mercedes-Benz tem alguns clássicos por aí, além do L111 / L 1113, outro modelo bem clássico é o L-608 D, modelo destinado a entregas urbanas o que tecnicamente faz ele ser um semileve.

O L-608 D foi apresentado no Brasil em 1972 com um pequeno motor de 3.8 litros de quatro cilindros e 85 cavalos. O modelo ficou em produção até 1988 onde foi substituído pelo L-709.

Durante sua produção, em 1984 o L-608 ainda ganhou uma reestilização.

Ford F-Series

ford f 8500

Atualmente, a Ford comercializa “caminhão” na forma bruta da palavra apenas no mercado europeu, onde apresentou o F-MAX, um pesado vendido atualmente apenas na configuração 4×2 e com motor Ford de 500 cavalos. Porém, em 1971, a Ford estava encerrando a produção da quinta geração da série F nos EUA  e com isso todo o seu ferramental foi importado para o Brasil para produção do mesmo.

Dos caminhões antigos clássicos- e até mesmo raros – o F-8500 é o destaque. Ele era o maior modelo da Ford naquela época, equipado com motor V6 5.2 de 202 cv a 2.600 RPM e 61 kgfm a 1.800 RPM feito pela Detroit (marca que, na época pertencia a GM e hoje é parte da Daimler) .

Chevrolet C6500

chevrolet 6500
(Foto: Reprodução| Brunelli Veículos)

Popularmente conhecido como Chevrolet Brasil, o C6500 foi o primeiro caminhão da montadora fabricado aqui no Brasil, em São Caetano do Sul (SP). O modelo era equipado com motor Jobmaster de 6 cilindros e 4.3 litros a gasolina de 142 cavalos a 4.000 rpm e 32 kgfm a 2.400 rpm. Já a caixa de marchas era de apenas 3 velocidades.

Volvo N1020

volvo n1020

O N1020 foi o primeiro caminhão fabricado pela Volvo no Brasil. Apenas em 1977 que a fábrica da marca sueca foi construída por aqui. Ele era um bicudo equipado com motor turbo TD 100A de 263 cavalos e era equipado com uma caixa ZF Ecosplit de 16 velocidades.

Outro destaque do modelo era o conforto e espaço interior, além da sua robustez na construção, o que logo tornou o modelo popular.

Em 2019, em celebração aos 40 anos da montadora no Brasil, a Volvo lançou uma série limitada em 40 unidades para o Volvo FH com as faixas do N1020. Vale lembrar que a unidade de chassi 001 do Volvo N1020 foi comprada pela Volvo e hoje pertence ao acervo da montadora que conta com outros caminhões antigos.

Scania LK 140 V8

scania lk 140

Finalizamos com o Scania L / LK 140 V8. O modelo foi apresentado ao mercado brasileiro no Salão do Automóvel de 1974. O modelo também ficou famoso na primeira versão do programa Carga Pesada.

O LK ainda foi o primeiro modelo frontal “cara-chata” da Scania no Brasil, e também o pioneiro ao vir equipado com um motor V8 (de 350 cavalos). Era o caminhão mais potente do Brasil naquela época. O motor ainda contava com 127 kgfm a 1500 RPM.

O interessante é que dizem as má línguas que o LK foi o responsável pelo o não sucesso do motor V8 da Scania no Brasil, já que ele apresentava alguns problemas mecânicos.

Menções honrosas

Confesso que já havia visto algumas listas sobre os caminhões antigos clássicos no Brasil, e, até mesmo uma revista famosa por promover colecionáveis já fez uma série com esse apelo. Mas o que me chamou atenção em algumas listas foi a inclusão dos modelos Scania 113H e Mercedes-Benz L1620.

O Scania 113H foi o caminhão mais vendido da montadora até ser superado pelo R440. Até mesmo a marca fez uma série limitada para o R440 com as cores do 113H, que também celebrava os 60 anos da montadora no Brasil.

Porém o 113H foi produzido até 1998, e apesar da sua grande importância para a história da Scania no Brasil, o modelo hoje é mais um ícone do que um clássico.

De certa forma, isso também acontece com o Mercedes-Benz L1620 que foi produzido até 2012, sendo substituído pelo Atron que era o mesmo modelo porém com uma nova frente. O L1620 é um ícone e substituiu de forma honrosa o L1113, mas ele é um ícone e não um caminhão antigo clássico… Ainda não, mas um dia será junto ao Scania 113.

Fotos: Divulgação

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163 Comentários
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PEDRO PAULO DEANDRADE NETO 16 de março de 2023

Faltou o Mercedão 1520 LP 331(cara chata), o MB L321 (baleinha cara chata) os Ford F 13000 e F14000 o Chevrolet D70 das rodas raiadas os Alfa, os Fiat 180 e 190 o “Fitão” 210.

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PEDRO PAULO DEANDRADE NETO 16 de março de 2023

1519, 1924, 1933, 1934, 1518, 23 220

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jeizon 19 de maio de 2022

a coleçao de fenemê é bonita mas nenhum deles é original,todos foram modificados em varios itens. tem videos no YT. faltou os dojoes, a vw comprou a marca e deu fim neles.

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jony carlos 19 de abril de 2022

D60 lindo, o ronco dele era show…. faltou ai um fuscao pra fechar a lista. na decada de 90 meu cortava estrada em Vw 14210 nao tinha pra ninguem

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José Otaviano Botezelli 3 de abril de 2022

Não teve antes da 111s a 110 ?

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Roberto Dias Alvares 8 de setembro de 2021

Todos os caminhões dessa lista são merecedores de estar nela, contudo é um pecado deixar de fora a linha LP da Mercedes Benz. O LP 321, LP/S 331 e o LP/S 1520 foram ícones que ajudaram e muito na construção desse país e muitos ainda rodam pelas estradas do Brasil. Escrevi um livro de aventuras intitulado AVENTURA DE UM CARRETEIRO PELA AMÉRICA em que o motorista dirige um antigo Mercedes Benz LPS 1520 pelas estradas da América do Sul

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Abimael Mariz 13 de maio de 2021

Brilhante essa paixão desse colecionador de FNM. Meu pai, Adonias Mariz, viajou muitas vezes de Recife-PE pra São Paulo com um FNM 1960. Lembro quando chegava de viagem com aquela máquina possante, era uma festa a apontar na rua de casa, abrindo aquela buzina estridente. Tempo bom.

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Hélio Francisco Macarini 13 de maio de 2021

Eu viajei o Brasil dentro de um mercedes 1113,confesso que na época não havia caminhão melhor para as estradas da época.viva o mercedes bens.

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Sidnei 13 de maio de 2021

So faltou falar do ano de lançamento de cada caminhão!! Lamentável!!!

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Vidal Cristo Craus 12 de maio de 2021

FNM.
Quando eu era criança no interior de Pinheiros/ES a gente falava assim:
F fome
N necessidade
M miséria
Os FNM transportavam toras de madeira, as estradas eram muito ruins, e os caminhões quebravam muito.
Vidal Cristo Craus.

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Elver Catein 12 de maio de 2021

E os Alfa Romeo? Que até hoje vemos nos portos? Grande clássico também!

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Alexandre 12 de maio de 2021

Boa noite !
Faltou o melhor dos melhores.
MB 1518.kkkkkkk
Tive um., 21 anos.
Tudo que tenho agradeço ele.

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Mario 12 de maio de 2021

Tive um desse era Cacamba truk pichando adubo caminhão fazia frete para Scania 111

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Erasmo Lourenço 12 de maio de 2021

Sensacional sou fã de caminhões

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Fabiano Arruda 12 de maio de 2021

Fenemê ou FNM era o popular Feio Nojento e Mole, aprendi a dirigir caminhão num desse kkk

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Leomar lana 11 de maio de 2021

Todos muito bonitos lembro de todos mais voltou o vovô Chevrolet gigante.

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Rogerio soares 11 de maio de 2021

Parabéns a todos que lembraram das lendas das estradas…

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José Benedito Duarte 11 de maio de 2021

Era mais sofrimento mais eram lindos o FNM cambio cruzado de 4 marcha em cima e em baixo reduzida

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Luiz Carlos Inácio de Souza 12 de maio de 2021

Vdd , tinha que ser perito pra dirigir um FNM , aqui em Marília ele era chamado de João bobo pois tudo que jogava na carroceria ele levava, pena que não andava ???

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Fernando 11 de maio de 2021

Parece que existia um caminhão marca internacional que era montado em Santo André. Você pode confirmar?

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Cesar 13 de maio de 2021

Sim, o N184. Mas, como foram fabricados em pequeno volume estão esquecidos. Porém, ainda se vê muitos deles trabalhando, geralmente usando mecânica MB. O original com seu motor V8 a gasolina era uma bela máquina. Também havia versões diesel, com motor Perkins. O mesmo vale para os Dodge, que também caíram no esquecimento. E, por último, faltou nessa lista, o LP321,esse sim um clássico.

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Rodrigo Maluhy 27 de outubro de 2021

Não falar sobre o internacional N184 e o Mercedes LP321 cara chata demonstra a fraqueza da pesquisa feita, no campo comentários a matéria está bem melhor,. Internacional está de volta no país desde 2010,parceira da Catterpilar.

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Sandoval Guzella 11 de maio de 2021

A Volkswagen lançou o 13130 que foi um marco na categoria semi pesados, motor MWM, caixa Clark e diferencial Thinkem com reduzida elétrica, rodas raiadas e cabine basculável. Um grande avanço .da época que largou as concorrente muito pra trás.

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Antonio Nilson de aguiar 11 de maio de 2021

Parabem muito show deus abemçoe
Seja sempre assim da volor asmaravilha F N

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Expedito Donizete da Silva 10 de maio de 2021

Nasci na fazenda Rio da Prata em São João do CAIUA Paraná, o primeiro caminhão que eu vi foi o FNM, ELE VEIO BUSCAR O CAFÉ NA FAZENDA EM 1964

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Dorli Pereira dos Santos 10 de maio de 2021

E o pequeno notável F600 com motor V8 a gasolina, não citou porquê???

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MATHEUS KOSLOSKY 9 de maio de 2021

Estranha a restrição ao termo “clássico”, para os últimos mencionados. O termo não tem nada que ver com antiguidade ou idade, mas de refere a um estilo impecável. À certa atemporalidade. Algumas coisas, alcançam o status quando ainda estão no auge de suas carreiras, como o game GTV V ou o piloto Ayrton Senna. Algumas nascem clássicas, como o Bugatti Veyron ou o projeto We are the world, do cantor Michael Jackson. Outras são clássicas antes mesmo de antes de surgir, como o avião Concorde e o hot rod moderno Plymouth Prowler. Por fim, tem aquelas coisas que nunca nascerão (na forma original e definitiva) e, ainda assim, se tornaram clássicas, como a motocicleta Dodge Tomahawk.

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Juan 9 de maio de 2021

Faltou o Clássico da Mercedes 1519, seu ronco era inconfundível….Todos mencionados tiveram seu dias de glória!

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djalma 10 de maio de 2021

Maravilhoso…

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Otaviio Groseli 13 de maio de 2021

Meu amigo colecionador de tbm esse do vídeo acima você poderia me dar uma dessas unidade de presente pra mim eu seria muito feliz e agradeceria para o resto da vida sou apaixonado por fnm

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Dimas Junior 9 de maio de 2021

Faltou o 15/19 da Mercedes

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Valdinei Aparecido Meneghetti 8 de maio de 2021

Faltou os Mercedes fucinhudo, e o cargo.

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José Carlos de Oliveira 8 de maio de 2021

Eu,fiquei encarando com a coleção dos FNM.muito linda, estes caminhões era na verdade os logotipos brasileiros de cargas passadas, ñ deveria ter tido o fim que teve.parabéns os colecionadores!!!!

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Júlio Oliveira 8 de maio de 2021

Olá, na minha opinião faltou o Mercedes 1518 / 1318

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Edilson 7 de maio de 2021

Muito legal mas senti falta de alguns dos mais iconicos da década de 80 como o Fiat 190 e o Scania 112 que em minha opinião foi a cabina mais bonita fabricada ate hoje.

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Juarez dos santos 7 de maio de 2021

Gostaria de ver o dodge caminhão que cortou as estradas do Brasil nas décadas de 70

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Diego 7 de maio de 2021

Ícone mesmo, foram os Scanias 112 e 142. Disparado a cabine mais espaçosa e bem acabada da época, para brisa enorme, motor V8 de 450 cv, revolucionou tudo o que se entendia de caminhão até aquele momento. Especificações técnicas que faziam com que o próprio 111 não chegasse nem na sombra dele.

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Jairo vidal 7 de maio de 2021

Ótima matéria. Saudosista e caminhoneiros das antigas, com lágrimas.
A saga histórica de sucesso do Jacaré, o lendário MB 1519, F600/750 a gasolina, GM D80, GMC 950, Dodge 950 DD, e por aí segue a história. A sugestao é q vc prepare uma matéria sobre chassi de onibus. Nesta posso t ajudar. De Magirus Deutz até BYD!

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Dimas 7 de maio de 2021

Quanto a 113 da Scania ser um ícone, sem discussões, porém, o L1620 já mais, longe de ser um ícone.
De real, o fato e que em face dá credibilidade da marca frente aos caminhões da VW e a FORD, faziam diferença sim, daí o motivo pelo qual pode se atribuir o sucesso de vendas. Um dos melhores caminhões médio produzido pela marca MB é o L1518 reduzido. Bom de freio -item que deixava a desejar no 1618/20 ,bom de motor, tara leve , etc, e em alguns caso com sua lotação superior a do 1618/20. Tanto é verdade que em 2006 a marca MB percebendo o avanço de vendas do modelo 23220 da VW, imediatamente, ao meu mer, uma tentavida de garantia de mercado, alterou seu desastroso pbt (6×2) de 22 toneladas ( Limite técnico/ legal) para 23 toneladas- aumentando o limite de peso do conjunto tandem traseiro de 17toneladas permitidas para 18 toneladas sem permissão,com isso chegando se a um pbt técnico de 23 Toneladas, todavia em nada adiantou, visto o seu eixo dianteiro ter limites para 5tonelads (ART. 100 da lei 9.503/1997), o pbt para circulação em vias públicas permaneceu nas 22 toneladas.
Concluindo em relação ao 1618/20, ruim de pbt, tara, por óbvio de lotação.como mencionado, o 1518 por ter o mesmo pbt e um tara consideravelmente menor, e possuidor de uma lotação maior.

Uma grande injustiça da matéria foi não ter incluído o L1935 da MB. Na época batia com folga de frente com as grandes marcas: volvo e Scania.
Até hoje muito comercial.

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Anderson Roberto Cunha 6 de maio de 2021

O Boris não vai comentar Esta matéria…..kkkkk
Quem será que vai querer colocar como vilão da história ….. assim como fez generalizando a classe dos mecânicos

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Euclibas Bertolani 6 de maio de 2021

Pra mim o mais classico, e o insuperavel F N M
FE
NO
MENAL

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Alfredo notaro 6 de maio de 2021

Sou italiano,nacido em palermo, aprendi com meu pai a admirar carros e camimhoes antigos.
Este senhor está de parabéns. Espero im dia poder conhecer esta coleção.

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DANIEL FERREIRA DA CUNHA 6 de maio de 2021

Penso q um dos melhores caminhões da Mercedes benz ficou fora da lista mb2013

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Gerson Ribeiro 6 de maio de 2021

O Mercedes 608,era popularmente chamado aqui em Minas de Mercedinha.

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Altamiro 11 de maio de 2021

Positivo, aqui na Bahia era chamado de Mercedinha também. Até hoje ainda se chama quando aparece um por aqui.

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Juliano Roberto Pereira 6 de maio de 2021

Faltou o caminhão da Fiat, que era bem semelhante ao FNM geralmente marrom e de vez em quando ainda passa um pela BR 101 no trecho entre Joinville e Barra Velha, onde eu mais circulo

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EUCLIBAS BERTOLANI 6 de maio de 2021

Sim, concordo mas sempre fui fanatico pelos antigos

F N M

FE
NO
ME
NAL

FANTASTICOS ESSES CAMINHOES

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Raimundo 6 de maio de 2021

Tem Mercedes carachata,LP321tambem,LP331, tinha o Chevrolet Brasil,tinha,o DOGE.

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ONÉZIMO C. Vieira 6 de maio de 2021

Viajei muito com o D60 transportando borracha líquida, de Guarapari es para São Roque sp, socorri muitos 1113 , verdade.

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Paulo Sérgio Porto Santana 6 de maio de 2021

Faltaram os modelos. F-600 da Ford, (suruana) cara chata da Mercedes. Paulo Sérgio Porto Santana de Vitória da Conquista-Ba.

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CLAUDIO VARGAS RODRIGUES 6 de maio de 2021

A reportagem apresentou o 1111 da MB, mas pecou em não mencionar o Alfa Romeo (que tinha portas invertidas) e também esqueceu do famoso e inesquecível Carachata…
Nota 7,00 pra vcs! rsrs

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Ezequiel da cruz soares 6 de maio de 2021

Tenho 65 segundo cmihao q dirig trabalhei mais de 40 ano no trasport moro em vespasiano bg mg nunca tivi oportunidade d ter um vi na sua entrevista vc falou q nao vend prefere da um q tal me doar um para minha feliçidad *

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Rosival Paranhos 6 de maio de 2021

muito boa a reportagem, fico feliz deste reconhecimento aos herois da estrada, voce poderia fazer uma reuniao gigante, garanto que muitos iriam pretigiar,como em campinas tem muitos sr Felicio Bragante (ASA )…..tem uma coleção incrivel…

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Edilma 6 de maio de 2021

Cadê o 113

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Dinor da Silva Lima 6 de maio de 2021

Boa tarde. Sugiro a apresentação do Mercedes LP 321. Cara Chata. Um caminhão que ajudou a construir estradas no Brasil, substituindo os basculantes que eram poucos e nas carroceria de madeira se fazia um tablado com cavaletes a que se dava o nome de “bazuca. Abria-se as grades laterais e a carga caía.

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Roberto 6 de maio de 2021

Meu velho Papi pegou quase todos, menos o volvo saudades.

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JOAO CARLOS KJELLIN 6 de maio de 2021

Parabéns pela excelente matéria. Mas, gostaria de ver o velho F600 da FORD que meu trabalhou durante anos nas estradas da serra de Sta Catarina.

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JOAO CARLOS KJELLIN 6 de maio de 2021

Desculpe, esqueci de escrever “que meu PAI trabalhou durante anos” […}

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Luiz benedito da silva 6 de maio de 2021

eu acho que esses marca de caminhoes antingo e melhor que os de hoje

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Romualdo Braga 6 de maio de 2021

Otimas lembranças,so faltou a F600 o GMC eo l 321 MB cara chata muito boa materia

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Adriano Farias 6 de maio de 2021

Faltou o Clássico Alfa Romeu. Não poderia ter esquecido dessa raridade que, também, contribuiu muito para o progresso do País!

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Claudio Márcio 6 de maio de 2021

Faltou o clássico da Mercedes L1214, caminhão muito forte, eu tenho uma relíquia dele, não consegui pintar mais e novo de tudo, quem ver sabe que.

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claudio 6 de maio de 2021

a maior parte nem roda mais, os unicos que ainda rodam e estao servindo bem sao o l1113, o 608d…a maior parte nao tem mais pecas e nem roda mais….
l1113, e’ o caminhao mais lendario, iconico, e funcional do Brasil…

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Reinaldo costa 6 de maio de 2021

Esquece que o maior clássico da Mercedes o 1518 e 1621

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Paulo S.D. Gontijo 6 de maio de 2021

Voces esqueceram dos “pioneiros” International KB 7, KB 9, etc. Sempre verde escuro, super robustos.

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Daniel 6 de maio de 2021

Verdade,faltaram os Internacional KB aí

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Nazareno Alves 8 de maio de 2021

Sim… O KB7 era um caminhão bonito e imponente, conheci no reboque transportando madeira o oeste de SC.

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Nilton Silva 6 de maio de 2021

Amigo, por que não lembrou do Mercedes Benz “cara chata” ?

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Eduardo Duraes 6 de maio de 2021

Bom dia, bela matéria pois, admiro esses carros antigos, Aqui em Araruama, tem um FNM
Desse abandonado em um terreno próximo a minha casa,
se acabando no tempo pena.

Eduardo.

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Carlos Alexandre Santos Guimarães 6 de maio de 2021

Faltou na relação dos antigos, o GMC.

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Waldomiro Abbondanza 6 de maio de 2021

FENEMÊ, Primeiro veículo que dirigi, aprendi nele e viajei pelo Brasil inteiro e Paraguai com vários dele!

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Bento 6 de maio de 2021

A matéria até é bem intencionada, mas possui alguns erros. Por exemplo, o Volvo L-395 Titan nomeado como L935, as nomenclaturas do Scania LK(4×2) inclui também os LKS (6×2) e LKT (6×4) os L já são de outra linha. Ainda sobre o LK, o modelo usado na série Carga Pesada é o LK 141. Sobre as menções honrosas, até onde sei, caminhões e ônibus só precisam de 20 anos para serem considerados clássicos, sendo assim os Mercedes-Benz L1620 que entraram em produção em 1996 já são considerados clássicos, o mesmo ocorrendo com os Scania T 113 e T 143 em produção desse 1993 ou 1994.

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Maurício Brisolara 8 de maio de 2021

30 anos para poder colocar placa de coleção. O mesmo vale para importação, apenas 0km ou com mais de 30 anos para coleção.

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Bento 17 de maio de 2021

Para veículos utilitários como caminhões e ônibus com 20 anos já são elegíveis pra placa preta. Carros e motos sim, precisam de 30 anos.

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Edna 6 de maio de 2021

Meu sogro dirigia um Mercedes 1113 . íamos muito a praia .toda turma ,era uma farra.
Boas lembranças.

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Edson Ferraz 5 de julho de 2022

Gostaria de ver um FNM11.000 na caçamba truk será possível obrigado…

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Milton Inácio dos Santos 6 de maio de 2021

Infelizmente deixaram mostrar o Ford F 600, o mercedes LP 321, caminhões que durante anos foram fabricados e tiveram grande sucesso, o 321 foi fabricado primeiro em 1958 ainda com com motor 312 que mudou para 321 em 1959 sendo que ultimo fabricado foi em 1970 quando ja era fabricado em seu primeiro ano o modelo L,LK e LS 1113, 1313, 1513 e 2013.

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Rubens Bitencourt 6 de maio de 2021

Faltou as fotos e histórias dos Mercedes bicudo, cara chata e o mercedao….
Os Dodge a gasolina,

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Alexander marques 6 de maio de 2021

Os scania ou jacaré são mostro show

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Diego 6 de maio de 2021

Os caminhões cara preta da Mercedes são os meus prediletos. Tivemos um 1313 truck ano 78.

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Jorge Kronemberger 6 de maio de 2021

SHOW Parabéns pela reportagem.

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Altair Milani 6 de maio de 2021

Sensacional. Coleção que não tem preço. Parabéns

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Noel Granja da Costa 6 de maio de 2021

Os caminhões FNM tinha um barulho único estrondoso, marcante na minha infância. Triste velos acabando esquecidos.

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Paulo Sergio Silveira Dias 6 de maio de 2021

Faltou os caminhões PUMA que hoje é uma raridade….lembrei porque perto da minha casa tem um rodando…meio precário,mas bom de restaurar.

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Marcos Araujo 6 de maio de 2021

Boas lembranças dos grandes caminhões q circulaeam pelo Brasil, principalmente no final dos anos 50 e inicio de 60 qdo ainda menino ia ao Posto de Gasolina da minha cidade no intrrior de SP pra ver as máquinas.Notei q faltaram várias marcas e modelos tais como o Ford F.600, Fargos,Chevrolet Gigante, Mercedinho(nao cara chata) International e o bruto Mac.
Só os FNMs ja trazem muitas lembranças! Alguns deles eram conhecidos como os Jaburus!
Completar na proxima ediçao! Parabéns!

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Marcio eduardo nogueira costa 6 de maio de 2021

Lindos os caminhoes me aoaixonei mesmo

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Manuel de Freitas Gouveia 6 de maio de 2021

Pessoal caminhoneiro ou que foi nas quebradas de são Paulo tem quase todos esses caminhões rodando fazendo entregas de tudo principalmente os Ford Chevrolet Mercedes .aqui estrada de terra que vai para um porto de areia você vê passar caminhões bem cuidados ainda levando muito peso e outos muito mau cuidados só o bagaço e ainda trabalhando os 608 tem para todo lado é o Brasil caminhões novos só para poucos bom dia a todos

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Paulinho 6 de maio de 2021

Tem é muito caminhão antigo rodando ainda parceiro, MB série 11 13 e 15 é o que tem.

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Ricardo 6 de maio de 2021

Só de não ter o 1113 ja deu pra ver que não sabem nada de estrada.

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Mauro Vieira 6 de maio de 2021

Show!

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wanderley gomes 6 de maio de 2021

pobre …

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Tony 6 de maio de 2021

Matéria pobre em conteúdo e pesquisa, faltando vários modelos como CHEVROLET CARA DE SAPO, LP 321, FORD SAPÃO, 1519, 24, 29, 33, 34, FORD ROQUETE, etc e muita publicidade no meio.

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Adão Ribeiro 6 de maio de 2021

O VOLVO mostrado não é um VOLVO TITAN, e sim um VOLVO VIKING.

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Bento 6 de maio de 2021

É um L-395 Titan, o L-385 Viking é menor.

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Evandro 6 de maio de 2021

Claro que não dá para lembrar todas as máquinas que rodaram por aqui durante esses anos, mas no caso da SCANIA, antes dos 111 (jacaré) houve ainda os 75 e 76 Vabis… De qualquer forma bela matéria… saudades dessa época e de meu pai que foi caminhoneiro a vida toda…

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Antonio Santo Pirateli 6 de maio de 2021

Faltou o Ford G 700

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Fabio Casilho 6 de maio de 2021

Que demais! Excelente reportagem! Eu faço miniaturas de caminhões em madeira e materiais reciclados. Por enquanto, só fiz uns três caminhões gringos baseados em modelos de filmes e séries. Mas, meu próximo projeto vai ser o Scania LK 140 V8! Eu acho demais esse modelo!

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Fabricio 6 de maio de 2021

Faltou também as MB Terezona (1519, 1924, 1933 e aí vai) e alguns outros que os colegas mencionaram, mas achei muito legal essa seleção

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Paulinho 6 de maio de 2021

1519 e a linha com motor 355/5 é brejeira, Teresina é as 1933 e 34, 35 e 38 já é as mula.

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Sergio j silva 6 de maio de 2021

Esqueceu das queridas cara chatas ou LP 321.sem ela a mercedes e o Brasil nao seria o que é hoje.

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Ricardo 6 de maio de 2021

Falto o Clássico GMC

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Paulo Roberto 6 de maio de 2021

E o 1313 tbm

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Vilson jose toniazzo 6 de maio de 2021

Saudades, comecei com caminhão em 1961 com chevrele brasil,Paralamas azul,kkkķ depois com o f 600 amarelo,a gasolina câmbio de 4 marchas,em 1967 comprei meu primeiro caminhão, saudoso 1111 verde em cascavel na disauto.ultimo caminhão quecomprei foi foi em 2oo9 um 1620 na rodobebs em vilhena,Rondônia,hoje com 77 anos só curto a saudades dos bons tempos,saudações a todos

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Candido 7 de maio de 2021

Oi Vilson. Sou PRF aposentado, trabalhei em Vilhena 18 anos, sendo 10 no portal fiscalizando gado, e oito na PRF.Sou muito amigo de Dr.Marcon, Aluízio Martendal, Cladir Signor(irmão de Ari do Pato branco). Vivia nas fazendas coletando sangue e vacinando contra aftosa. Conheço também Schumann, Jerfesom Marangoni, muitos outros criadores.

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Higino Nunes Neto 6 de maio de 2021

Bela reportagem, porém faltou o clássico da Mercedes o LP 321 famoso Cara Chata. Pelo menos 15 modelos deveriam estar nessa lista!

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Renato 6 de maio de 2021

Muito bem lembrado. Meu pai teve um Cara Chata. É um clássico com certeza.

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João mario 6 de maio de 2021

Excelente reportagem…???

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Brandão Jr. 6 de maio de 2021

Legal…! Faltaram os classicos Fiat 180 e Alfa romeo… o LP 321 também agente via muito pelas eatradas fazendo mudancas…kkk

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Maurício Gomes Esperança 6 de maio de 2021

Nossa rembrar o passado é muito bom e está matéria que vcs fizeram foi muito boa, parabéns só quem viveu nesta época sabe como da saudade em ver esses caminhões que transportavam as riquezas do nosso país deixo aqui o meu abraço a todos vcs,sou motorista de Van no momento me encontro desempregado mais adoro pegar estrada e também fazer parte da vestiria abraços Deus abençoe a todos

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Cesar Iran Comoreto Branco 6 de maio de 2021

Acabei de deixar um comentário mais esqueci de mencionar nessa época que falei de 1989 fnm e também nós chamávamos de fetao no truque puxando safra falo aqui do rs trabalhei no botoqueiro próximo a cruz alta bons tempos pena que não voltam mais quem viveu essa época sabe o que estou falando e tenho certeza que também tem saudades fica aqui o meu agradecimento por essa matéria sobre esses caminhões que fizeram eu voltar nessa época e lembrar que éramos felizes todo mundo vivia bem muito obrigado

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Nilva natalidade 6 de maio de 2021

Hoje.bateu uma grande saudades meu pai foi motorista por mais de 30 anos um dos caro que ele mais.dirijiu foi o foi um G m c moro em uma cidade em Goiás honde tem uma fabrica de.cimento meu pai transportou muitas peças pra construção da fabrica e nos anos 60 ele transportou cimento pr construção da capital Brasília

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Cesar Iran Comoreto Branco 6 de maio de 2021

Pessoal me da saudade desses caminhões comecei a trabalhar em posto de combustíveis de beira de rodovias em 1989 na época caminhão truque puxava safra de grãos nunca vou esquecer um caminhoneiro falando que safra para ser Boa tinha que render um caminhão por ano gente caminhão 321 cara chata puxando safra muitos caminhões truques todos ganhavam era só alegria 1519 na carreta dá vontade de chorar os postos tinham acessórios para caminhões não vou falar mais é muita saudades tempos felizes nós vendiamos uma média de 600000 litros de diesel por mês velhos tempos inesquecíveis todos eram felizes que saudades

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Marcos Rogério Paulino 6 de maio de 2021

Diz a lenda que o motor V8 da Scania 142 se fosse acelerado parado já fundia de tão potente e frágil que era, as que ainda sobrevivem são todas com motor V6 do 113

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Paulinho 6 de maio de 2021

O 113 não usa motor V6 e sim 6 cilindro em linha, o motor V8 era robusto, fraco era a transmissão.

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Jetson 6 de maio de 2021

Máquinas da época em que o Brasil crescia.

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Carlos Azevedo 6 de maio de 2021

Nem tanto! Foi nesta época e por causa destas máquinas e dos acordos governamentais, que perdemos toda nossa malha ferroviária.

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Alberto Ribeiro 6 de maio de 2021

concordo e a população ficou refém dessa categoria profissional.

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Carlos Alberto Meirelles 10 de maio de 2021

Cutucou a ferida … 1 ton. de carga tem o custo de 1/3 se transportado por trem … transporte hidroviário também é muito mais barato … mas o lobby das fábricas de caminhões e das fábricas de pneus não deixa …

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Maycon Monteiro Mantovani 6 de maio de 2021

Faltou o 1932 e 1933 da Mercedes. Caminhões lindos que nunca poderiam ser esquecidos.

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Alexandre 6 de maio de 2021

Muito legal. O Mercadinho era conhecido como Nelson Mad. Kkkk. A título de sugestão. Voce poderia procurar seu Osvaldo Strada o maior colecionador de FNM do Brasil. . É muito legal a coleção dele.

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Abestado abc 6 de maio de 2021

Acredito que eram muito poluentes… mas adorava o ronco grave dos motores que equipavam os Scania antigos.

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Jetson 6 de maio de 2021

Poluentes mesmo eram os FNM.

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Carlos Azevedo 6 de maio de 2021

Tradicionalmente conhecidos por. Fome Necessidade Miséria.

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Paulinho 6 de maio de 2021

Pra época estava dentro dos padrões.

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Joao 5 de maio de 2021

O Scania 770 V8 é, atualmente, o caminhão mais potente

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Octávio Nepomuceno 5 de maio de 2021

Maravilhosos. Meu tio já teve alguns destes da lista, não se fazem mais caminhões como antigamente. Época em que caminhoneiro ganhava muito dinheiro, meu tio comprou casas de praia, campo, estudos dos filhos, viajava pro exterior. E as estradas eram seguras.

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Carlos Alberto Meirelles 10 de maio de 2021

Os caminhões de hoje são muuuito melhores que os antigos … freios, gasto diesel, conforto, segurança etc etc

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jahir 5 de maio de 2021

Muito bem lembrado o Ford F8500 com o motor detroit, 6V-53N V6, 5,2 l e 213 cv produzido de 77 a 79, alem do 8500 que foi o primeiro cavalo mecânico da ford no Brasil tinha ainda o f8000 que vinha no toco e o FT 8000 truck de fábrica uma grande mudança para a época porque o motor era de dois tempos, o que exigia aceleração para lubrificação e como tinha muita força os motoristas por falta de conhecimento andavam em baixa rotação ou davam a famosa “banguela” muito comum para os FNM da epoca, comprometendo o motor que caiu em descredito, encerrando a produção com cerca de 9.000 unidades, resumindo a conversa meu pai teve um F 8000 e na época não tinha caminhão de estrada igual tanto subia quanto andava pisado, uma pena que não tenha tido continuidade

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Konkonko 5 de maio de 2021

O melhor foi o da Fiat, carregava cimento 55.000 mil toneladas tinha um torque fenomenal

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Evandro 6 de maio de 2021

Então era um trem… não um caminhão. 55.000 kg?!

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Carlos Alberto Meirelles 10 de maio de 2021

Olha o excesso de peso aí …

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JOSE GOMES JARDIM NETO 5 de maio de 2021

E o mercedes 312? Muito mais comum e clássico que o volvo titan.

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ANTONIO CARLOS DIAS 5 de maio de 2021

Faltaram os DODGE D950 e o VW 13 130 que desbancaram os MBB

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Paulinho 6 de maio de 2021

O 13130 na verdade era um Dodge disfarçado, fez a Mercedes se mexer, mas desbancar nunca, coloca um 13130 pra vender e 10 1113 ou 1313, vende os dez MB.

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Adriano 5 de maio de 2021

Sou admirador de caminhões clássicos americanos e europeus. Mas é difícil entender qualquer saudosismo por essas carroças que eram vendidas como caminhões no Brasil (algumas até os anos 2000), a maioria refugo europeu que já eram defasados nos países de origem quando foram lançados aqui, e continuaram sendo vendidos por décadas depois de terem sido substituídos por modelos melhores, mais confortáveis, mais seguros e menos poluentes lá na civilização. Carroças barulhentas, poluentes, inseguras, com motores fracos e subdimensionados (salvo exceções), e extremamente desconfortáveis judiando dos carreteiros do país e contribuindo para acidentes. Não vejo motivos pra qualquer saudosismo pelo mercado de caminhões no Brasil antes da década de 2010, quando começamos a receber produtos em paridade tecnológica com o resto do mundo.

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Vinícius 6 de maio de 2021

Finalmente alguém lúcido. Devemos guardar o saudossismo e a nostalgia para coisas boas.

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rubens 5 de maio de 2021

como tem.propaganda

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CARLOS ROBERTO ANDRECCIOLLI 5 de maio de 2021

MUITO BOM. ESSE MERCEDES, “CABEÇA DE ROLINHA’ ,RODA ATÉ HOJE.

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ARI BUENO DE CAMARGO 5 de maio de 2021

O FNM 11000 foi marcante.

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Caio Pereira 5 de maio de 2021

Eu colocaria como um clássico e colecionável os Alfa Romeo!

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Diogo Andrade 5 de maio de 2021

Sem dúvida alguma nesses temoos aí era onde existia Motoristas de verdade, porquê hoje em dia 90% são todos Bola rodas ou seja são tangedores de animais.

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Fábio 5 de maio de 2021

Que orgulho, aspira!

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Marcelo Rocha 5 de maio de 2021

A primeira versão do carga pesada foi com o caminhão Dodge e não com o Scania, a segunda versão sim, foi o Scania

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Nilson Bueno 5 de maio de 2021

Perfeito

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Bento 6 de maio de 2021

Na verdade é o contrário. A primeira fase que foi de 79 à 81 teve um Scania LK 141 na primeira metade dos capítulos dessa fase (79/80), já na segunda metade dos capítulos (80/81) passaram a usar um Dodge D-900 ou D-950.

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Antonio 6 de maio de 2021

Verdade!

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José RUBENS MAGNAGO 5 de maio de 2021

Faltou a Mercedes LP 321 Cara Chata

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Milton Salvatur 5 de maio de 2021

Parabéns pela coleção são muito lindo
Me faz lembrar de meu pai que trabalou com um FNM puchando madeira de Curitiba para São Paulo nos anos 60

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Isael Elias Pereira de Lima 5 de maio de 2021

Caro Boris:

Nesta lista de modelos clássicos e quem é da estrada lembra com carinho e ficaram de fora foram o Fiat 190H e o Dodge D950. Este último concorrente direto dos Ford F e Chevrolet Série 60.

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Caio Pereira 5 de maio de 2021

Rapaz, meu avó fazia o mesmo com o mesmo caminhão na mesma época. Se dúvidas se conheciam pois nesta época não tinha tanta gente assim fazendo isso.

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Barreto 6 de maio de 2021

Trabalhei 11 anos com um MB 1313 ano 75. Puxando café. Rodei marcado com ele 1.150.000 km. Epoca boa para ganhar dinheiro. E o diesel custava R$ 0,95 o litro. E pouco pedágio. Mas muita estrada ruim….

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Darlan 5 de maio de 2021

Faltou mencionar aqui as Mercedes Benz 1519. Muito mais famosas do que esse Volvo aí que ninguém conhece

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Gilberto Ramos 5 de maio de 2021

Verdade, força e caixa sincronizada

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Paulinho 6 de maio de 2021

O 1519 usa caixa seca ZF sem sincronizada.

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Jorge Nicolau 5 de maio de 2021

Muito bom, pena que não puseram nenhuma foto da Série F da Ford.

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Matusa 5 de maio de 2021

Pois é, principalmente de algum F600 da década de 60, os chamados Super Ford, que parece o jornalista desconhecer.

AutoPapo
AutoPapo 5 de maio de 2021

Olá, estava faltando a foto mesmo, mas colocamos a do F-8500.

Obrigado e abraço

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Konkonko 5 de maio de 2021

Obrigado, realmente esse F8500 é uma lenda viva, marcou época, principalmente quando levava as cargas de SP para a construção da nova Brasília na época.

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Leandro 5 de maio de 2021

Um mais legal que o outro! Mas o meio ambiente agradece que não existam muito mais em circulação rs

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Walterson Leão Cardoso 6 de maio de 2021

Olá internautas, respeito a opinião de cada um, e é necessário estarmos preocupados com o meio ambiente, quanto a poluição que estes veículos antigos dissipam no ar, agride consideravelmente a atmosfera , más se as montadoras quiserem lançar um destes veículos clássicos, as mesmas já são detentoras das mais avançadas tecnologias. A questão está apenas no quesito querer fazer.

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alberto 6 de maio de 2021

eu trabalhei c um Scania 111 o famoso jacaré d 1977 até 1986.exelente caminhão p aquela época.gostava d mais do bruto e tbm d eu fazia.muita saudades.tempos bons q não volta mais.

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Paulinho 6 de maio de 2021

Tem é muito caminhão antigo rodando ainda parceiro, MB série 11 13 e 15 é o que tem.

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Leandro 6 de maio de 2021

Com certeza, assim como existem muitos carros antigos ainda em circulação. Mas o que quis dizer é que nem se compara com a época em que eles estavam no auge e a tendência é com o passar dos anos diminuir cada vez mais.

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