Carros esportivos decepcionantes: 5 modelos com desempenho medíocre

Alguns modelos apelaram à esportividade nas peças publicitárias ou nas siglas de batismo, mas não correspondiam às expectativas

ford escort xr3 1987 vermelho de frente
Ford Escort XR-3 começou a trajetória com um motor 1.6 de apenas 83 cv de potência (Foto: Divulgação )
Por Alexandre Carneiro
Publicado em 26/09/2021 às 07h51
Atualizado em 11/08/2022 às 16h25

Qual é a característica mais importante dos carros esportivos? Desempenho, é claro! Veículos com esse tipo de proposta deve entregar, primordialmente, boa performance na pista. Para isso, é necessário ter um motor potente, além de bons freios e de uma suspensão capaz de proporcionar ótima estabilidade em curvas. Mas e quando um modelo de tal gênero que têm pouco ou nada disso?

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5 carros esportivos com desempenho decepcionante

Pois existiram alguns carros assim no mercado brasileiro, e em quantidade suficiente para fazer um listão! E olha que o caso aqui nem é daqueles automóveis cuja ideia é oferecer apenas visual com elementos agressivos, chamados informalmente de “esportivados”. Esses veículos, ao menos, têm preço mais acessível e nomes menos pomposos.

O AutoPapo enumerou 5 carros classificados como reais esportivos pelos fabricantes, seja no material publicitário ou pelo uso de siglas realmente ligadas à performance, mas que decepcionaram quanto à dirigibilidade. Veja o listão!

1. Golf GTI (Mk3)

volkswagen golf gti
Terceira geração do Golf GTI utilizava o mesmíssimo motor da versão GLX

Que fique claro: o texto diz respeito unicamente à terceira geração do Golf GTI, que foi a primeira vendida no Brasil, quando o modelo ainda era importado. Enquanto as safras seguintes utilizaram motores turboalimentados bastante potentes, a anterior vinha com um 2.0 8V de 116 cv, que até proporcionava bom desempenho ao hatch. Mas, esportivo? Não, nem mesmo para os padrões dos anos 90.

Na prática, em desempenho, o modelo não era páreo para concorrentes como Fiat Tipo Sedicivalvole, Chevrolet Calibra ou Citroën ZX Volcane. O desempenho era inferior inclusive ao do “primo pobre” Gol GTI. Até a versão GLX do próprio Golf oferecia performance equivalente, pois vinha equipada com o mesmíssimo 2.0 de 116 cv.

Vale ressaltar que, na Europa, o Golf GTI dessa safra tinha opção de motor com cabeçote 16V, que elevava a potência para 148 cv. Aí, sim! Porém, esse modelo nunca veio para o Brasil. Pelo menos foram importados alguns exemplares da fogosa versão VR6, com 174 cv gerados por um 2.8 de seis cilindros. Este era um verdadeiro canhão: pena que o número estimado de unidades trazidas ao país seja de apenas 40.

2. Chevrolet Astra GSi

chevrolet astra gsi hatch vermelho de frente com farois acesos
Astra não honrou a tradição da sigla GSi, utilizada pelas versões esportivas dos antepassados Kadett, Vectra e Corsa

Quem é fã da Chevrolet geralmente se entusiasma com a sigla GSi. E com razão: herdadas diretamente dos esportivos da Opel, então pertencente à GM, essas três letrinhas deram vida a versões icônicas de carros como Kadett, Vectra e Corsa. Entretanto, o Astra não fez jus à tradição da marca.

Não que o modelo fosse exatamente fraco: equipado com um motor 2.0 16V, entregava 136 cv de potência. O problema é que esses números, na época, já não davam a ele um desempenho esportivo. Para efeito de comparação, o Golf GTI da época já tinha propulsor 1.8 turbo de 180 cv.

Para piorar, concorrentes sem proposta esportiva, como Ford Focus e Peugeot 307, ambos com motores 2.0 16V, entregavam o mesmo nível de performance. Nem mesmo dentro da própria linha Astra a versão GSi conseguiu de destacar: poucos anos depois, a unidade 2.0 8V flex das versões civis chegou a 140 cv com etanol.

3. Hyundai Veloster

hyundai veloster 2012 prata de frente
Desempenho do Veloster era tão ruim que virou motivo de chacota

Dizer que o desempenho do Veloster é medíocre chega a ser gentileza: era ruim mesmo. Culpa do motor 1.6 com apenas 128 cv de potência, também utilizado na linha HB20. Isso em um modelo que evocava velocidade no design e até no nome!

Para piorar, a Hyundai anunciava que a potência do Veloster era de 140 cv. O “detalhe” é que esse número dizia respeito às versões equipadas com injeção direta, que existiam no no exterior, mas nunca vieram ao Brasil.

A falta de desempenho acabou fazendo com que o modelo virasse piada. Quando o efeito da novidade passou, as vendas minguaram. Consequentemente, as importações foram suspensas já em 2013. Desde então, a Hyundai protagonizou diversos lançamentos no país, mas o Veloster nunca mais voltou à gama de carros da marca.

4. Ford Escort XR3 (1.6)

Ford Escort XR3 1983
Ford Escort XR3 só ganhou desempenho à altura do visual quando trocou o motor 1.6 CHT pelo 1.8 S AP

O Escort XR3 é um dos ícones da indústria automobilística brasileira durante os anos 80. Contudo, isso se deve a questões como design, sofisticação e padrão de construção, porque desempenho, que é bom, ele não entregava. Entre 1983 e 1989, o hatch era movido por um motor 1.6 da família CHT, com parcos 83 cv de potência.

Essa mecânica fez com que o Escort XR3 sempre estivesse, literalmente, atrás dos demais carros esportivos nacionais da época. Todos os concorrentes, incluindo os Volkswagen Passat Pointer e Gol GT/GTS e o Chevrolet Monza S/R andavam muito à frente do hatch da Ford.

É verdade que, após a união da Ford com a Volkswagen, que originou a Auto Latina, o Escort ganhou um 1.8 S de origem alemã, com 99 cv declarados, que equilibrou a disputa com a concorrência. E a geração seguinte veio com um 2.0 injetado de 115 cv. Mas o caso é que, ao menos no início de carreira, o XR3 estava longe de justificar as pretensões esportivas.

5. Toyota Corolla GR-S

toyota corolla gr s sport branco de frente em autodromo
Corolla GR-S apela até à Stock Car para se passar por esportivo

Ao longo dos anos, a Toyota sempre desenvolveu versões do Corolla com esportividade restrita apenas ao visual. É esse o caso das antigas configurações S e XRS, que compuseram as gamas das gerações passadas. Todavia, a marca japonesa nunca havia utilizado o nome da divisão esportiva Gazoo Racing nesses modelos. Pelo menos, não até agora…

Mais conhecida no exterior do que no Brasil, a Gazoo Racing prepara os carros Toyota utilizados em competições, e também desenvolve os modelos realmente esportivos da empresa, como o Yaris GR, um hot hatch de 260 cv. Mas, no Brasil, o nome dessa divisão foi utilizado no Corolla GR-S, que tem design invocado, mas mecânica exatamente igual à das versões convencionais.

Para piorar, a Toyota insinua, em peças publicitárias, que o Corolla GR-S veio das pistas de corrida da Stock Car. E isso não é verdade, já que os bólidos da categoria não compartilham componente algum com o modelo produzido em série. Boris Feldman já explicou essa questão em vídeo: assista!

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24 Comentários
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Zanden 4 de outubro de 2021

Esqueceu ABrasilia dupla caburacao que andava muito e colava no chao, rodas gauchas, moço aqui na Europa vi mazda caburado antigo colar na traseira de carro novo pedindo pra abrir!!!!

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Carlos Enrique Erlacher 4 de outubro de 2021

Quem escreveu essa matéria provavelmente é um estagiário de seus vinte aninhos.Nao experimentou um Xr3,um Kadett GSi,um Uno 1.6R,o Gol GTi….enfim ícones de uma geração,e não um monte de oarafernalias cheias de eletrônica……

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Samuel Baier 3 de outubro de 2021

Uma ressalva ao XR3 o que de certo modo o absolve: haviam diferenças em relação ao L e GL no motor..pelo menos era mais potente que eles…hoje nem isso mais acontece.

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Cristiano Liberado Sagrillo 30 de setembro de 2021

Ótimo ver essa matéria, mas faltaram alguns..
Todos SS da GM, Corcel GT(isso?) O primeiro Kadett GS 1989 com 99 cv…
Fora outros que não lembrei agora.
Faltou comentar outro absurdo sobre o Veloster, ele tem versão turbo e manual lá fora.
Eu era meio moleque quando o XR3 era novo, mas sempre achei ele lindo, mesmo sendo fã da família SR da GM.
Naquela época quando nem sabia dirigir, os quadradinhos da VW não me encantavam, não garantiam a melhor garota da balada, lugar cativo dos XR3…mas davam poeira em todo mundo nos rachas de SP.

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Paschoal 29 de setembro de 2021

Em 87 tive XR3 e Gol GTS, naquela época tinha poucos radares e era muito jovem, dirigia irresponsavelmente. O fato é que viajava 700km e ultrapassava todo mundo. Os dois carros eram lindos e eram ótimos em ultrapassagens. Um mecânico disse que o meu XR3 era muito mais bravo que outro da mesma cidade, disse que o carro acostumava com o pé do motorista, não acredito. O fato é que os carros eram bons e passavam todo mundo na BR. Abraço aos fâs de XR3 e GTS.

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Alexandre Tosta Sampaio 28 de setembro de 2021

Tive um XR3 na Espanha modelo 1989 com o motor CHT original que geravam 113cv de potencia…

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jose da silva pontes 4 de outubro de 2021

nossa que comentario tosco, se vc foi para a espanha ninguem quer saber cara

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Luiz França 4 de outubro de 2021

O comentário do José foi pertinente.

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Sir.Alves 28 de setembro de 2021

Numa lista destas vocẽ já sabe que o veloster, vai ter lugar cativo, rsrsrs …… Agora o pessoal que instalou turbo no veloster 1.6 da primeira leva… teve bons resultados…

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Andre 28 de setembro de 2021

O Gti mk3 apesar dos 116cvs tem ótima performance..é bem mais ágil que o Tipo 16v apesar dos 137cvs. O 2.0 Fiat é muito bruto e desenvolve muito bem e tem diribilufade inigualavel quando enche o motor mas é muito pesado… já tive os 2. O golf mk3 é mais manso porém uma curtição…

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Jose Carlos Lobo Barbosa 27 de setembro de 2021

Infelizmente, isto aconteceu e ainda acontece no Brasil porque as montadoras consideram a maioria da população brasileira como sendo ignorantes em relação à cultura automotiva de performance e desempenho e que ficam facilmente iludidos com as aparências, o design e as multimídias esquecendo que o que realmente importa nos carros esportivos é o motor mais potente possível (no mínimo, turbo com 150 cv), com maior aceleração (menos que 10 segundos no 0-100 km/h), maior velocidade máxima (de preferência, igual ou maior que 250 km/h) e maior torque possível!

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Polvo 27 de setembro de 2021

Em geral, as versões básicas desses modelos andavam mais do que as esportivas (usando o mesmo motor), pois eram mais leves. Um exemplo era o Escort L, com seu conjunto mais leve e pneus finos, andava mais que o XR3. Se não me engano até a versão L 1.8 também andava igual ou mais ao XR3 1.8S. Lembro desses testes na Quatro Rodas.

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

Bem, nobres amigos, nobre PAULO TARSO: agora é hora de um ‘viske’, e de cheirar o esmalte dos pés da mulherzinha (pra dar barato!), e de ouvir ATENTAMENTE um Roger Hodgson, e de daqui a pouco sair a vender NATURA, ALIÁS ÓTIMO ‘das parfum’ TOTALMENTE NATURAL, no ótimo up!.
É DE MENTIRA – obviamente – MAS O CARRINHO ‘TEIMA’ EM MARCAR 200 km/h NAS DESCIDAS.
Embora engenheiro, i.e., pouco crédulo exceto homologação, fico fascinado com o motorzinho 3 girando perto dos 6…

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

EMBORA INDEVIDO PARA ESTE LOCAL, eu gostaria de registrar a marca de 21,2 km / l de etanol (ÁLCOOL) conseguida pelo meu carro, up! I MOTION 2018. Pena aqui não poder postar fotos, mas eu enviei uma do up! I MOTION ao editor, marcando 19,1 km / l.
EU SOU ‘CRIA’ DO PROÁLCOOL, alguém se lembra dele, do PROÁLCOOL?

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Leandro B. 27 de setembro de 2021

O Up se vc quiser economizar vc pode deixar desligado, é só soltar o freio de mão que o vento leva.

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

“E O VENTO LEVOU” o ‘up!’ a uma reunião social acontecida em certa grande plantação, na Georgia, onde Scarlett (Vivien Leigh) me pediu para dirigir o carrinho…

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

EM TEMPO (2): no XR-3 1.8 meu amigo Renatinho Mamede Junior me ‘ralou’ (ralou o carro) com seu GOL GTS AP-800-S, NO ano DE 1990; daí eu passei a comprar os “GOL GTS e GTI”.
BONS TEMPOS!
O Gol GTS do camarada era modelo 1987.

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

Eu tive alguns ‘Ford Escort’, simplesmente porque eram (são) muito bonitos, somente por isto.
Dois deles foram ZERO KM, bem como XR-3, o primeiro um XR-3 ano 1985, cor laranja (quase vermelho), com seu motorzinho CHT-Fórmula, o segundo um XR-3 1.8, cor cinza metálico (“… é pra combinar com seus olhos”, disse-me a 1ª dama – meus olhos dianteiros são cinzentos).
O primeiro era bem completo, considerada a época e o nosso Brasil: tinha até lavador de farol, além de teto solar manual e mais um monte de traquitanas; o segundo era pouco menos despojado.
AMBOS FICARAM DEVENDO – SERIAMENTE – NO QUESITO SUSPENSÃO, TANTO A DIANTEIRA COMO A TRASEIRA.
Na suspensão dianteira a barra de torção (AO FIM E AO CABO UM MERO ARAME GROSSO) era (é) responsável por manter o caster, ALGO IMPOSSÍVEL, e, sendo assim, os “maledetos” “ATRASAVAM” as rodas dianteiras em curvas rápidas! UM PERIGO QUASE FATAL!
O 1.8 por pouco não me matou! Seria até legal, pois eu estava só no carro…
Na suspensão traseira, a velha ‘procissão’ incompleta – DESCABIDA – de peças descabidas, completada e corrigida com louvor no “primo” rico, o Escort Cosworth.
Bom, nem tudo é perfeito, né!
Por tal motivo devo registrar, o XR-3 ‘laranjinha’ era lindo, ganhou-me inclusive uma belíssima “maria-gasolina”!
EM TEMPO (1): no XR-3 ‘laranjinha’ eu fui ‘ralado’ na ‘BR-3’, chegando a BH, por uma Parati AP-600 marrom-metálico; daí eu comprei uma Parati AP-600 marrom-metálico; o XR-3 ‘laranjinha’ raspava o cano de descarga quando carregado.
EM TEMPO (2): no XR-3 1.8 meu amigo Renatinho Mamede Junior me ‘ralou’ (ralou o carro) com seu GOL GTS AP-800-S, ano 1990; daí eu passei a comprar os “GOL GTS e GTI”.
BONS TEMPOS!

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Paulo Tarso 27 de setembro de 2021

Também tive um xr-3 laranja ( quase vermelho)ano 84 tempos bons, com muitas lembranças muito bem equipado para época igualzinho ao seu,fez muito sucesso,ainda da saudades,o segundo também vermelho radiante 1.8 esse tirei zero,bom compartilhar com bom gosto, parabéns!

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Paulo Tarso 27 de setembro de 2021

O XR-3 realmente eram bonitos! Tanto o 84 quanto o modelo 90!

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

NÃO ERAM MESMO, HÃ Paulo Tarso!
Sabe o amigo – SAIBA O AMIGO – que eu ainda tenho um Escort, não XR-3, um ‘comunzinho’ mesmo, para o qual projetei uma ‘ancoragem’ de suspensão feita em alumínio 7050. Pena ser impossível mostrar ao menos as duas peças iniciais (que vão garantir o parafusamento) AQUI, porque o Boris é bem SISTEMÁTICO….

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Rodrigo MARTINIANO 27 de setembro de 2021

Meu caro, permita-me ‘s’il vous plaîte’: eu creio que nunca tive um carro tão bonito quanto o XR-3 laranja 1985. Hoje eu tenho um BMW M3 2001, que só sai da garagem se o tempo estiver bom…
Bem, é um BMW, todo imponente e muito forte, mas sem sequer o mínimo encanto do XR-3 laranja, talvez porque antes eu era trinta e seis anos mais novo.
Abraço,
Rodrigo.

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Patrick 8 de maio de 2023

Boa noite!
Tenho um Escort xr3 um dos primeiros fabricados modelo 86 87 e garanto que é um carro guerreiro deixando vários carros de anos no chinelo pois tem baixa faixa de manutenção e pelo motivo do motor cht 1.6 se encontra várias peças de reposição acredito que o título da página não se encaixa neste carro pode se encaixar num Azera , no Mondeo , e se brincar até em algumas BMW pois no Brasil muitas peças não são encontradas.
Essa é minha opinião pois cada carro tem seu problema de fabrica.
Exemplo os thp que são os motores novos.
Tenho o meu xr3 a mais de 10 anos com o motor selado e com pouca manutenção.
E sendo bem sincero não gostava dos carros da Ford pois sempre tive Chevrolet Monza série especial se clássico 2.0 quatro portas e o tubarão adquiri o Escort com receio e ele queimo minha língua.
Hoje eu não o vendo por nada pois não tive prejuízo altos com ele.

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Zé das couves 26 de setembro de 2021

Alguma semelhança com os novos suves?

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