Carros japoneses têm defeitos sim; conheça os mais irritantes

Não existem dúvidas que são confiáveis, eficientes e fidelizam o público como ninguém, mas estes modelos orientais também têm sua cota de problemas

toyota corolla 2020 altis hibrido 9
Ninguém é perfeito, nem mesmo o carro mais vendido no mundo (Foto: Toyota | Divulgação)
Por Eduardo Rodrigues
Publicado em 11/06/2023 às 09h02
Atualizado em 15/06/2023 às 11h55

Os carros japoneses já conquistaram o mundo: o Corolla foi por anos o carro mais vendido no mundo, a picape Hilux é referência mundial em seu segmento, o jipe Land Cruiser foi o primeiro veículo visto por muitos povos isolados na África e a Toyota junto da Honda desbancaram os carros de passeio da General Motors, Ford e Chrysler nos EUA.

No Brasil temos o Corolla dominando o mercado de sedãs médios desde a geração apelidada de “Brad Pitt”, a Hilux lidera com folga o segmento de picapes médias e no mês de abril o Honda HR-V foi o carro mais vendido do país no varejo.

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Todo esse sucesso pode ser creditado a eficiência, durabilidade e confiabilidade dos carros japoneses. Mas isso não significa que eles não tenham defeitos. Pode ser por questões culturais do país ou normas das empresas, algumas características são comuns entre Toyota, Honda, Nissan, Mitsubishi, Subaru e Suzuki.

Talvez os carros da Mazda também tenham essas chatices, mas infelizmente a marca não venda aqui para sabermos. Quer saber quais são os defeitos de (quase) todos carros japoneses? Confira na lista:

1. Comandos dos vidros

honda civic si 2007 interior detalhe comando dos vidros porta do motorista
Só o motorista pode ter one-touch e ainda pode bloquear até o passageiro dianteiro (Foto: Honda | Divulgação)

Se você entrar em alguns dos carros zero km mais simples disponíveis no Brasil, como o Fiat Mobi Like, o Fiorino e o Citroën C3 Live, vai encontrar vidros elétricos com função one touch para subir e descer. Entre na luxuosa Nissan Frontier Platinum, que custa R$324.990, e você terá a função de um toque apenas para descer o do motorista.

Essa característica de ter a descida expressa apenas para o vidro do motorista era o padrão nos carros japoneses. A Toyota foi a primeira a entender que o consumidor brasileiro gosta do one-touch em todos os vidros, com a Honda vindo em seguida. A Nissan insiste em não oferecer a funcionalidade no Leaf, Frontier e Sentra.

Outra função relacionada com os vidros que os japoneses não curtem colocar em seus carros é subir todos quando o carro é trancado. Nos Toyota, pelo menos, é possível fazer isso apertando e segurando o botão de trancar.

Muitos consumidores colocam módulos com essas funções vendidos no mercado de acessórios. Na hora de comprar um carro japonês usado é preciso tomar cuidado com esse tipo de equipamento, pois uma instalação mal-feita pode causar problemas na parte elétrica.

Por fim, existe um último defeito nos carros japoneses relacionado com os vidros: o botão de desativar as janelas traseiras também bloqueia a do passageiro.

2. Demora para adotar tecnologia e equipamentos

toyota corolla 2015 frente 1
Demorou para o Corolla ter controle de estabilidade no Brasil, item que existia no exterior desde gerações anteriores (Foto: Toyota | Divulgação)

Esse defeito dos carros japoneses é mais voltado para as filiais brasileiras destas marcas. O público desses carros costuma ser taxado de conservador, mas isso não significa que são luditas.

O Toyota Corolla, por exemplo, só foi ter controle de estabilidade em 2018. Nesse ano já existiam compactos com esse equipamento. O Honda Fit só recebeu airbags laterais e de cortina no fim de sua carreira, em 2018. Já o novíssimo Nissan Sentra estreia com freio de estacionamento por pedal, assim como o Corolla Cross.

Quando o Etios chegou ao Brasil, ele chamou atenção por ser um lançamento com acionamento via cabo do acelerador e da embreagem. Em 2012 o acelerador eletrônico e a embreagem hidráulica já eram padrões em carros novos. O compacto japonês só foi adotar esses itens em 2016 junto do painel renovado e comando variável no motor.

Na Honda demoraram a adotar os amortecedores com batente hidráulico, tecnologia criada no Brasil que evita a pancada seca quando a suspensão chega ao final do curso. O primeiro nacional da marca com isso foi o WR-V, sendo seguido pela atual geração do City.

“Os japoneses demoram a colocar tecnologia, mas quando colocam fazem bem feito”, dirá algum fanático. O problema é que muitos desses itens que faltam por aqui já existiam nesses carros em outros mercados. O Fit oferece seis airbags desde a primeira geração em outros mercados e o Corolla Cross tem freio de estacionamento eletrônico na Europa.

Hoje os japoneses estão mais espertos na hora de trazer novidades: pacote ADAS, centrais com conectividade sem fio e injeção direta já são praticamente padrão nos carros da Toyota e Honda. A geração atual do Corolla ainda foi além e adotou suspensão traseira multilink. O mesmo não pode ser dito de seu SUV.

3. Desligou o carro, nada mais funciona

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Pode nem terminar de subir os vidros após tirar a chave (Foto: Honda | Divulgação)

Quem nunca passou pela situação de chegar cedo para buscar alguém e resolveu ficar no carro ouvindo música ou rádio para esperar? Em um carro europeu é possível continuar com a música após desligar o carro, mas no japonês tem que deixá-la acionada na posição “acessórios”.

Pode ser uma função feita para evitar que a bateria seja drenada por alguma distração, mas tem seus incômodos. Em um posto de gasolina, por exemplo, o som será interrompido caso a tampa do tanque precise da chave para abrir.

Os vidros elétricos também são desativados com o carro desligado. E como falamos anteriormente, eles não costumam subir com o comando da chave. Se algum passageiro esqueceu de fechar a janela e você só notou depois de sair, terá que voltar ao carro, colocar a chave no contato e só aí conseguirá fechar o vidro.

4. Regulagem de folga das válvulas

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Alguns japoneses modernos exigem regulagem de folga das válvulas, assim como um Ford Corcel (Foto: Honda | Divulgação)

Hoje as evoluções nos motores focam em reduzir os custos e a frequência das manutenções. Um bom exemplo disso é o valor menor das revisões do motor Firefly da Fiat quando comparado ao antigo Fire.

Os japoneses sempre primam pela facilidade de manutenção. O cofre do motor de seus carros são sempre bem organizados e com fácil acesso para o que precisa ser verificado ou trocado com frequência. Outro fator que deixa claro isso é o uso de corrente metálica para acionar o comando.

Mas por algum motivo, os japoneses insistiram nos tuchos convencionais por muito tempo. Honda e Toyota usavam isso até outro dia. A Nissan já havia adotado os tuchos hidráulicos, mas voltou ao sistema antigo na nova geração do Sentra.

O tucho é um componente acionado pelo comando e que faz a abertura da válvula. Existe o convencional, chamado popularmente de “mecânico” e o hidráulico. O convencional é a forma antiga de fazer esse serviço e exige que o serviço da regulagem de folga das válvulas seja feita com certa periodicidade.

Os tuchos hidráulicos existem no Brasil desde os anos 60, o Chevrolet Opala já trazia isso. Em um carro comum ele traz a vantagem de não exigir a regulagem de folga. Ou seja, um serviço a menos para o motorista preocupar em fazer.

Uma vantagem dos tuchos convencionais é no uso esportivo, principalmente em motores que atingem altas rotações. Isso faz sentido para o Civic Si, que beira as 9 mil rotações por minuto. Mas faz sentido no Fit de primeira geração, que tinha a faixa vermelha começando em 6 mil rpm?

5. Preços altos

toyota corolla se g 2007 interior visto de cima
O Toyota Corolla era mais caro que Chevrolet Vectra e Renault Megane, mas não entregava mais equipamentos que os rivais para justificar (Foto: Toyota | Divulgação)

Para muitos consumidores, o preço é um fator decisivo na compra de um carro novo. Eles geralmente nem passam perto dos carros japoneses, já que os nipônicos quase sempre estão entre os mais caros de seus segmentos.

O valor mais alto não pode ser justificado pelos equipamentos, já que os japoneses são bem pragmáticos nisso. Talvez a mecânica explique: em uma época que era comum ter motores com bloco de ferro, 2 válvulas por cilindro e comando simples, a Toyota trazia um 1.8 com bloco de alumínio, 16 válvulas e duplo comando variável no Corolla.

Já a Honda sempre foi primorosa na engenharia de seus carros, com o Civic trazendo suspensão do tipo duplo A na dianteira até a sexta geração e sempre tendo ela independente na traseira. Só que esses esmeros sozinhos não fecham a conta do preço alto.

Para as montadoras isso não chega a ser problema, já que o público é extremamente fidelizado. É difícil ver o dono de um Toyota ou Honda considerar carros de outras marcas, a não ser que esteja de olho em um segmento onde sua marca não tenha produto.

Bônus: Os fãs

Os fãs mais ferrenhos de qualquer coisa costumam ser chatos para quem está de fora dessa entourage. Um dos principais defeitos dos carros japoneses são os donos que adoram chamar carros com marcas europeias de bomba ou vangloriar do consumo de seu híbrido.

Até mesmo o autor dessa lista comete isso, ao encher a paciência dos colegas de redação sobre a quantidade de coisa que levou em seu Fit. O dono de carro japonês pode sim ter orgulho que seu carro não dá problemas ou que sua Hilux rebocou um caminhão atolado, mas não precisa falar do assunto o tempo todo.

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42 Comentários
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Waslon 17 de junho de 2023

Os motores 1.8 e 2.0 da Honda têm defeito crônico no tensor da correia de equipamentos.

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rogerio 16 de junho de 2023

carro e marca é questão de gosto e bolso, pra mim carro não tem ano, tem “dono” tenho um corolla 2012 com 80 mil km e está novo, já minha strada fire 2012 de trampo que diga -se de passagem é um verdadeiro cavalo de guerra beira os 350000 km sem soltar uma fumacinha e todo reloginho. carro não é marca… é cuidado. mas uma coisa é verdade, eles estão cada vez mais descartáveis. aquele bem durável que meu avô vivia passando o espanador de penas que morava no porta malas é passado.

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Gilmar 15 de junho de 2023

Tenho uma SW4 2016, tampa do porta malas emperrou, defeito dos amortecedores eletricos, entra agua e tranca. E aí Janonezes, alguma resposta?

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ANTENOR FISCHER 14 de junho de 2023

Tenho um CIVIC EXL 2020 e a única reclamação que tenho a fazer é que o carro é muito baixo.

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Antonio F. Terra 15 de junho de 2023

Muitos carros japoneses são muito baixos.

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Paulo 14 de junho de 2023

Acho que tem um defeito incorrigível nessas duas marcas. A falta de educação dos atendentes nacionais e nas conssecionaras, em 2015 quando fiquei 45 minutos esperando atendimento par para ser atendido e comprei um Corolla prometi a mim mesmo nunca mais comprar nada dessa marca até 2022 por não concordar com a política de preços de outras marcas resolvi comprar um Corolla Cross porque fui bem atendido pelo vendedor, um ano depois para fazer a revisão desse carro é que voltou o mal atendimento, você é melhor e mais rápido atendido em uma UPA que em uma conssecionaria Toyota. Decidi vou vender e agora nunca nunca mais compro carro dessa maldita marca.

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Paulo 14 de junho de 2023

Fiquei feliz em saber que estou bem nessa lista. Meu Paliozinho HLX 2006 tem vidros elétricos dianteiros com função one touch para subir e descer (traseiros são no feijão mesmo, rsrs), acelerador eletrônico e embreagem hidráulica. Uhuuuuu. Cada um que goste e compre o carro que quiser. Ou não… Muitas vezes compramos carros que não gostamos porque é o que o dá para comprar, principalmente aqui no Brasilsão. A vida é essa.

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cleriston rabelo dos santos 14 de junho de 2023

Bom no meu caso eu já era fã antes de ter e agora sou mais ainda.
Comprei meu primeiro carro
FIT LX 2009 era o que o dinheiro me permitia, mas sinceramente não sei se algum dia vou querer outra marca.
Peguei com 220 mil rodado troquei fluidos, e estou rodando ha 2 meses não posso reclamar de nada.
Primeira viagem que eu fiz o carro fez media de 17km por litro na estrada, na cidade faz 12km com ar ligado.
tem (trio elétrico, air bag duplo, volante com regulagem de altura, ar condicionado e um porta malas que dispensa comentarios) coisas que em um carro 2009 vc só teria em um top de linha.
Ou seja não é por menos que quem compra carro Japonês permanece neles 😀

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Juan 14 de junho de 2023

Já era o império japonês. Agora os carros da China são muito melhores.

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Laerte de Souza 13 de junho de 2023

Vocês deveriam pelo menos pesquisar para entender alguns pontos primeiros, como o porque da Frontier adotar estas características nos vidros. É segurança, meu amigo, não é frescura.

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Rodrigo 15 de junho de 2023

Apenas uma correção. O Nissan Sentra nunca deixou de ter tuchos mecânicos, portanto não aboliram os tuchos hidráulicos uma vez que nunca os tiveram. Sentra anterior tinha código de motor MR20DE e o novo MR20DD (injeção direta).

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GT 15 de junho de 2023

Não é segurança nem frescura. É economia mesmo porque pra colocar função um toque para subir precisa botar sensor anti-esmagamento para no caso de acionamento acidental por uma criança por ex. não decepar um dedo ou causar algum outro ferimento.

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Waslon 17 de junho de 2023

Corretíssimo! Se houver a função um toque, tem que ter o antiesmagamento.

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Santiago 13 de junho de 2023

Uma coisa é certa: Toyota e Honda são sinônimos de robustez e confiabilidade com excelente custo-beneficio. Quem prioriza essas qualidades em um automóvel, não quer outa marca.
Os tais “defeitos” em questão não são defeitos, e sim meras características e detalhes – para o desgosto de alguns, e indiferença de outros.

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Reynaldo 13 de junho de 2023

Sim, mania de chamar características de defeitos sem pesquisar um pouco as razões de adotarem esse ou aquele recurso. Concordo com você que o pessoal escorrega mesmo, e o AutoPapoFurado está especialista nisso.

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Reynaldo 13 de junho de 2023

Honda eu concordo, sempre manteve uma qualidade bastante alta, mas a Toyota está pisando na bola. Até Hilux está fazendo filas em oficinas com problemas de bicos e bombas de combustível, e o irritante travamento de câmbio que pode acontecer já saindo da concessionária.

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Rodrigo 15 de junho de 2023

Sobre problemas com bicos injetores e bombas de combustível deve ser pelo excesso de BIODIESEL no nosso diesel. Cara, entope tudo!

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Antônio Gama 13 de junho de 2023

Tive um hr-v 2017 e agora tenho um city touring 2023 (não tive grana para comprar outro hr-v). Se puder, só compro Honda. São caros, mas compensa pela confiabiilidade e economia.

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Rafael Tokunaga 13 de junho de 2023

Os carros japoneses quem vendem ae nao chega nem perto dos verdadeiros carros japones que vendem aqui….. tem carros da toyota aqui que deixam bmw e outos no chinelo

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Luís Shiroma 14 de junho de 2023

😆Os cara no Brasil não tem nem noção o que é um Crown,vellfire,novo Prius,Bz4x..
Esse são alguns sem falar dos esportivos

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Paulo 14 de junho de 2023

Pois é…. aqui no Brasilsão tupiniquim é o que temos para ontem, hoje e parece que ainda será assim por muito tempo… Sem opção, temos que pagar caro pelo que vender aqui.

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Flávio Paoliello 12 de junho de 2023

Assim meio sem querer, o título da matéria já traz um elogio implícito (e justo) aos carros japoneses… E concordo. Estou com eles e não abro. Desde que “aderi” aos asiáticos em 2009, nenhum aborrecimento. Os defeitos citados na matéria nao não são nada frente a problemas graves que vemos por aí, muito mais frequentemente com outras marcas

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Rodrigo Alencar 12 de junho de 2023

mais chato que sdono de carro japa são os caras que tem carros simples nacionais e ficam mamando quem tem japones, é comico.

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chancho corlleone 12 de junho de 2023

olha!! tudo é questão de bolso e de gosto…tem gente que fala q italianos e franceses não sabem fazer carros…tem gente q coloca defeito em Rolls Royce..tem gente que acha o Porsche duro…meu Deus!! ainda bem q existe mercado para todo mundo neh..só nos cabe respeitar os direitos de todos…e que cada um cumpra os seus deveres!!!

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Paulo 12 de junho de 2023

Falou tudinho. Gosto não se discute. Bolso também… afinal, como exemplo, o Corolla sempre foi mais caro que o Cruze, mesmo tendo menos equipamentos. Para quem preza o custo/benefício, nem sempre os asiáticos são a melhor opção.

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Paulo Xavier 14 de junho de 2023

Dá gosto ver sensatez como essa. O mais chato é que tem muito dono de japonês que fica soberbo, se acha mais esperto que outros por ter comprado um Fit. Aos donos de japonês,meus parabéns pela compra que foi excelente. Sejam felizes e deixem os outros em paz.

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Rodolfo 12 de junho de 2023

Uma coisa que o autor deste artigo não considerou é que esses carros são caros porque tem padrão de qualidade superior a concorrência, salvo melhor juízo, e se tiver esses itens a mais serão mais caros ainda, então vão perder compradores.
Põe na conta quanto fica a mais:
– injeção direta + indireta no duto; somente indireta vai sujar as válvulas de admissão a longo prazo;
– turbo compressor;
– 6 airbags;
– controle eletrônico de tração e estabilidade;
– tuchos hidráulicos vs perda de potência em relação a tucho mecânico.
Porque achar que a qualidade de todos os carros são iguais é pura ilusão.

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Samarone 12 de junho de 2023

Essa regulagem de tucho/válvulas é exclusiva da Honda que pede no manual pra fazer a cada 40K, mas ninguem faz, os Honda tambem tem a suspenção mais firme/dura que o “normal”, mesmo assim os japoneses em geral são melhores e mais confiaveis que a maioria, principalmente na hora da revenda.

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Polvo 12 de junho de 2023

Eu tenho um Civic G9 e, pra mim, o “defeito” é que o carro oferece menos mimos, acessórios, etc que seus concorrentes. Porém, a confiabilidade mecânica, a dirigibilidade e qualidade de construção superam essas faltas. A única coisa que me incomoda de verdade no meu carro é o farol dele que ilumina pouco em relação ao Ford Focus que tive anteriormente.

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Elton 12 de junho de 2023

Lamentável esse senhor querer colocar características de construção como defeito,se vc não gosta de carros japoneses é só não comprar os modelos,tenho um city a vários anos e nunca me deu dor de cabeça.. excelente carro.

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Paulo Macedo 12 de junho de 2023

Não comprei o Corolla em 2017 pq era mãos caro que o Cruze e tinha menos equipamentos. Não me arrependi. Fiquei como o Cruze 4 anos e NADA A RECLAMAR. Excelente carro em todos os aspectos.

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Leandro 13 de junho de 2023

Vc não entendeu o texto ou não leu até o final.

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Reynaldo 13 de junho de 2023

AutoPapoFurado está cada vez pior.

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Paulo Xavier 14 de junho de 2023

Chegou o fã, todo mordido. Ninguém está falando que seu carro é ruim e ninguém tem coragem de questionar a qualidade da marca. O texto, em tom até ironico, só informa algumas curiosidades. Ninguém vai deixar de comprar por isso, relaxa!

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Geraldo 12 de junho de 2023

Imagina se todos os carros fossem igual aos japoneses? Q maravilha…maas não tem o lixo do resfriador do cambio dos jeep e fiat…tem os motores 3 cilindros da gm, fird e vw, tem os motores ea111 da vw, tem correia dentada banhadz em óleo, o cambio powershift atualuzado q a chery usa….e outras tranqueiras…

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Evandro 24 de junho de 2023

Antes de falar bobagem, pesquise qual a marca do câmbio usado pela Fiat, Jeep e outros….

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Geraldo 24 de junho de 2023

O cãmbio é bom, é japonês; o que ocorre é o trocador de calor que é uma porcaria, ou seja a engenharia pisou na bola neste projeto. O trocador de calor não resiste e contamina o câmbio com água que vem do radiador e dá um prejuízo bem alto pois tem que trocar o câmbio, inclusive tem um monte de processo no procon deste defeito e tb do diferencial dos 4×4 da stellantis…a solução melhor é isolar o trocador e fazer um utilizando um pequeno radiador utilizando as entradas e saídas onde estava o trocador no cãmbio pois, se colocar outro trocador vai acontecer de novo.

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Geraldo 12 de junho de 2023

Imagina se todas marcas tivessem estes defeitos, seria ótimo. Mas não, tem o lixo do resfriador da caixa dos jeeps, toro e cia, tem o eixo traseiro das 4×4 toro e cia, tem a porcaria dos motores 3 cilindros de gm, ford, vw e cia…tem tb o cambio powershift atualizado da chery q tb é tranqueira….tem a correia dentada banhada em óleo….a única coisa é o freio por pedal dos japoneses…o resto estuda mais os carros para fazer outra matéria….imagina se todas as marcas seguissem os japoneses…seria ótimo.

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Diego 12 de junho de 2023

São ruins de lata. Vejo isso como o grande defeito dos japoneses e coreanos. Experiência de oficina de funilaria!

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Geraldo 12 de junho de 2023

Nunca vi um deles podre…

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Rodrigo 15 de junho de 2023

Apenas uma correção. O Nissan Sentra nunca deixou de ter tuchos mecânicos, portanto não aboliram os tuchos hidráulicos uma vez que nunca os tiveram. Sentra anterior tinha código de motor MR20DE e o novo MR20DD (injeção direta).

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Thiago Oler 11 de junho de 2023

Por ser uma notícia recente, tem muitas informações que não condizem com a realidade atual.
Nissan Kicks tem one-touch em todos os vidros desde 2022. Da mesma forma, os 4 vidros sobem ao segurar o botão de travar o veículo. Por fim, seria ridículo não ter o botão de travar a descida das janelas, e tem sim.

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