Carros que não têm correia dentada: veja 10 motores que usam corrente

Com o brasileiro ficando mais tempo com os carros aumenta a preocupação com itens de trocas regulares, a correia dentada é um exemplo

shutterstock corrente de comando
A corrente de comando é mais durável e permite muitos quilômetros sem preocupação (Foto: Shutterstock)
Por Eduardo Rodrigues
Publicado em 01/10/2022 às 15h30
Atualizado em 02/05/2024 às 17h26

Preocupação com baixa manutenção é uma constante na vida dos brasileiros. Carros que trazem complicações na mecânica ou que são caros de manter costumam fracassar no mercado. Um item que exige verificações e trocas periódicas é a correia dentada, motores que vem sem ela e utiliza corrente possuem um item a menos para fazer nas revisões.

A correia dentada liga o comando de válvulas ao virabrequim, tendo a importante função de sincronizar esses eixos rotativos. Caso arrebente, pode causar danos caríssimos ao motor. A corrente tem a mesma função, mas com uma durabilidade maior.

shutterstock correia dentada comando duplo de valvulas
A correia dentada pode ter sua vida útil reduzida por fatores externos (Foto: Shutterstock)

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Correia dentada banhada a óleo promete mais durabilidade

Por ser feita de borracha, a correia dentada tem durabilidade limitada. Fatores externos como poeira e minério podem acelerar o desgaste. Uma correia nova também pode ser condenada por um esticador sem tensão. Existem as correias imersas em óleo, que prometem durar até mais de 200 mil km em alguns motores — porém também são sujeitas a fatores externos.

Caso você rode muito e não quer ter que se preocupar em ter que trocar correia dentada, listamos aqui cinco motores usados em carros usados populares no mercado que utilizam a corrente de comando.

Quais carros não têm correia dentada

  • Ford: Ka, Fiesta, Focus, Escort e EcoSport com motor 1.0 ou 1.6 Zetec Rocam, Ford F-150, Mustang, Bronco Sport, Maverick, Fusion, Edge e Ranger Raptor.
  • Fiat: Argo, Cronos, Pulse, Fastback, Toro, Strada, Mobi e Uno equipados com motor Firefly e Palio, Siena, Strada, Weekend, Punto, Bravo, Argo, Cronos, Linea, Toro, Doblo e Idea com motor e.Torq.
  • Renault: Sandero, Logan, Oroch, Captur e Duster com motores SCe ou TCe e Fluence 2.0.
  • Toyota: Toda a linha.
  • Honda: Toda a linha exceto o V6 do Accord.
  • Peugeot e Citroën: Os carros equipados com motor Firefly da Fiat, como o 208, C3 e C3 Aircross. O THP também utiliza corrente.
  • Volkswagen: Modelos equipados com o 2.0 TSI e o Jetta 2.5 aspirado.
  • Nissan: Toda a linha exceto o March 1.0 16v.
  • Mitsubishi: Lancer, ASX e Outlander com motor 2.0.
  • Hyundai e Kia: Carros com os motores 1.0, 1.6 e 2.0 aspirados atuais.
  • Caoa Chery: Toda a linha com motores turbo.
  • Chevrolet: Cruze e Tracker 1.4 turbo, Equinox 1.5 turbo, Omega 3.6 V6 e Captiva V6.

1. Ford

ford ka sport cofre do motor 1 6 zetec rocam
O motor Rocam equipou muitos modelos da Ford no Brasil (Foto: Ford | Divulgação)

O motor Zetec Rocam foi lançado no Brasil em 2000 para substituir o Endura-E, de projeto antigo. O Rocam foi projetado para o Brasil, era derivado do Zetec-SE europeu mas usava bloco de ferro fundido, comando simples no cabeçote e duas válvulas por cilindro.

Essas mudanças mostram a intenção de fazer o motor agradar às manias do brasileiro: 2 válvulas por cilindro ajudam a priorizar o torque em baixa e a corrente reduz a manutenção. O propulsor estreou no Ka e mais tarde foi adotado por Fiesta, Focus, Escort e EcoSport. O seu sucessor, o motor Sigma de 16 válvulas, usa correia dentada.

O Zetec Rocam é um motor robusto e simples de manter, mas ele possui um calcanhar de Aquiles: a válvula termostática de plástico trinca com o tempo e se ignorada pode fazer o motor ferver. A solução é trocar por outra que usa carcaça de alumínio.

O 2.0 Duratec também não utiliza correia dentada, os comando são acionados por corrente. Isso também vale para os 2.3 e 2.5 aspirados do Fusion e 2.0 EcoBoost do sedã, Bronco Sport e Maverick.

Dentre os importados, a Ford dá preferência a corrente de comando. O V8 5.0 Coyote, o V6 3.5 aspirado de Fusion e Edge, o V6 2.7 biturbo do Edge ST e o V6 3.0 biturbo da Ranger Raptor utilizam esse recurso.

2. Fiat

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A Fiat projetou o Firefly com soluções para reduzir a manutenção (Foto: Fiat | Divulgação)

Assim como o Rocam, o Firefly da Fiat foi projetado tendo o brasileiro em mente. Por isso ele traz duas válvulas por cilindro e corrente de comando mesmo sendo um projeto totalmente novo e feito em alumínio. Isso deixa ele mais barato que o antigo Fire na hora de manter, as revisões tabeladas são mais baratas.

Sua variante turbo, chamada de GSE, adiciona um cabeçote diferente com quatro válvulas por cilindro e sistema MultiAir, mas mantém a corrente de comando.

Além desses propulsores novos, o já aposentado E.Torq também utiliza a corrente. Esse motor foi feito em versões 1.6 e 1.8. O Palio e seus derivados, Punto, Linea, Toro, Doblo, Idea, Argo, Cronos e o Jeep Renegade usam esse propulsor.

3. Renault

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O motor de origem Nissan que equipa a linha Renault traz corrente (Foto: Renault | Divulgação)

A Renault conseguiu construir boa imagem de robustez no Brasil com Sandero, Logan e Duster. A troca dos antigos motores franceses pela nova família SCe em 2016 apenas melhorou isso, junto de um gás no desempenho. Uma das mudanças na troca de motor foi abandonar a correia dentada.

Esses motores novos, o 1.0 de 3 cilindros e o 1.6 de quatro cilindros, são de origem Nissan e também podem ser encontrados no March, Versa e Kicks.

O motor do Fluence tabém pode ser incluído, ele não faz parte da família SCe, mas também tem origem Nissan. Outro propulsor utilizado pelo fabricante francês que usa corrente de comando é o novo 1.3 turbo utilizado por Duster, Oroch e Captur.

4. Toyota

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A corrente pode ser considerada como um dos elementos que dão a fama de durável aos Toyota (Foto: Toyota | Divulgação)

Os japoneses são adeptos da corrente de comando. Todos os modelos nacionais da Toyota usam esse recurso no lugar da correia dentada. Ou seja, tanto os compactos Etios e Yaris quanto o médio Corolla não exigem preocupar com esse item a curto prazo.

Essa característica se estende para o resto da gama, os motores V6 e turbodiesel da Hilux também não usam correia dentada. Até mesmo os luxuosos carros da Lexus usam corrente.

5. Honda

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Os japoneses em geral parecem não serem fãs da correia dentada (Foto: Honda | Divulgação)

Está atrás de um Fit, Civic ou CR-V? Pode ficar tranquilo que a troca da correia dentada não estará na lista de manutenções a fazer. A Honda, assim como a Toyota, é adepta da corrente de comando.

Uma atenção necessária com os motores da Honda é que muitos demandam regulagem da folga das válvulas periodicamente. É um serviço simples, mas que muitos esquecem de fazer. Outra complicação que pode encarecer as manutenções é o uso de duas velas por cilindro e bobinas individuais no Fit 1.4 de primeira geração.

O único carro da marca japonesa vendido no Brasil com correia dentada é o Accord quando equipado com motor V6. Esse propulsor foi atualizado para usar corrente em 2022, porém os carros que o utiliza não são importados para cá.

6. Peugeot e Citroën

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O THP usa corrente, mas é preciso ficar atento pois ela pode folgar como uma correia (Foto: Marcelo Jabulas | AutoPapo)

Os franceses parecem ser o oposto dos japoneses no que tange a forma que o comando de válvulas é acionado. Seus motores tradicionalmente usam a correia dentada. A exceção fica pelo motor 1.6 THP, que utiliza corrente. Isso pode ser uma herança da BMW, que desenvolveu o motor em conjunto com a PSA.

Ironicamente, existem relatos de folga nessa corrente do motor THP. Na hora que for comprar um usado confira isso.

Hoje a Peugeot e a Citroën adotam o já citado motor 1.0 Firefly da Fiat em seus compactos 208 e C3. Futuramente, os motores 1.0 turbo e o 1.3 aspirado dessa família poderão ser adotados pelos franceses. Já o 1.6 16v da PSA que resiste por mais alguns anos continua com a correia dentada.

7. Volkswagen

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O TSI mais “bravo” da Volkswagen não usa correia como os irmão menores (Foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)

Enquanto os motores TSI 1.0 da Volkswagen usam a correia banhada a óleo que promete durar mais que uma comum, o 2.0 TSI EA888 adota a corrente metálica. Esse propulsor é usado pelo Jetta 2.0 TSI e GLI, Golf GTI, Passat, CC e Tiguan.

Outro propulsor da Volkswagen a adotar a corrente no lugar da correia dentada é o cinco cilindros 2.5 usado pelo primeiro Jetta a ser importado ao Brasil. Esse motor foi projetado para os EUA, onde é comum rodar altas quilometragens com os carros. Esse tipo de uso favorece o uso da corrente.

8. Nissan

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A Nissan segue o exemplo de Honda e Toyota (Foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)

Assim como as compatriotas Toyota e Honda, a Nissan faz todos os seus motores usando a corrente metálica. Desde o 1.0 do V-Drive ao 2.0 do Sentra é usado esse recurso para o acionamento das válvulas. A exceção fica pelo 1.0 16v usado pelos primeiros March, mas esse motor é na verdade da Renault.

9. Mitsubishi

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Na Mitsubishi, apenas o 2.0 usado pelo Lancer, ASX e Outlander não utiliza a correia dentada (Foto: Mitsubishi | Divulgação)

A Mitsubishi é o ponto fora da curva dentre os fabricantes japoneses. A maioria de seus motores usam correia dentada, incluindo os V6. Porém o motor 2.0 4B1, usado pelo Lancer, ASX e Outlander, os carros mais populares da marca no Brasil, utiliza a corrente metálica.

10. Hyundai e Kia

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O 1.0 da Hyundai faz par com o Rocam da Ford e o Firefly da Fiat (Foto: Marcelo Jabulas | AutoPapo)

As coreanas Hyundai e Kia usam os mesmos motores, sem existir um padrão sobre a forma de acionamento dos comandos de válvulas. Os motores 1.0 e 1.6, usado pelos compactos HB20, Rio e Picanto usam a corrente. O 2.0 de Creta, Elantra, Sportage e Cerato também utilizam a corrente.

Dentre os motores coreanos a utilizar a correia dentada temos o 2.0 usado pela primeira geração de Tucson e i30 e o novo 1.6 turbo do Kia Sportage (o utilizado pelo New Tucson nacional usa corrente).

11. Caoa Chery

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A gama atual de motores turbo da Caoa Chery dispensa a correia dentada (Foto: Caoa Chery | Divulgação)

A Chery utiliza motores de projeto próprio e os chineses parecem que seguem a filosofia dos japoneses: utilizar a corrente para tocar o comando de válvulas. Tanto o motor 1.5 turbo quanto o 1.6 turbo da marca usam de tal artifício.

Os motores antigos da marca, como o 1.1 do QQ, o 1.3 do Face e o 1.6 do Cielo, utilizam correia dentada.

12. Chevrolet

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Cruze e Equinox trazem corrente (Foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)

Os motores da Chevrolet construíram boa fama de durabilidade e baixa manutenção no Brasil, mas os quatro cilindros de origem Opel sempre usaram correia dentada. Existem exceções na marca: o 1.4 turbo do Cruze e o 1.5 turbo do Equinox.

Outro motor da marca que usa corrente é o V6 de comando duplo no cabeçote, que estreou em 2005 no Omega e também foi utilizado pelo Captiva e Trailblazer.

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47 Comentários
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Vitor Gomes 20 de setembro de 2023

Várias informações erradas na matéria.
Nenhum TSI usa correia banhada a óleo, aliás a VW não usa essa tecnologia (pelo menos não nos veículos que comercializa no Brasil).
Além disso a Honda usava correia dentada nos Civic até 2006, e os V6 do Accord também usam.
A Hilux a Diesel também usava correia dentada até 2017 se não me engano.

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Fernando Moreira 8 de março de 2023

O interessante é que a corrente vem tomando o lugar da correia dentada, mas no Brasil o comando acionado por corrente chegou antes, no início dos anos 1960, equipando os primeiros FNMs 2.000 e 2.150 (JK) seguindo com os Alfas 2.300. Já a correia dentada só chegou ao nosso mercado a partir de 1973 com o lançamento do Chevette.

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Elizeu Souza 16 de janeiro de 2023

Carro???? Só Toyota ou Honda. Esqueçam o resto. Não quebram.

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HAF 27 de janeiro de 2023

Disse o menor de idade que vai a escola no carro do papai! Fazia tempo que não lia essas asneiras….

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Luiz Carlos 14 de outubro de 2022

Meu mecânico disse uma vez que já viu corrente de motores do Ford Escort e outros com corrente partida. Dizia ele que os motores Mercedes possuíam corrente dupla e essa nunca quebrava. Nessa época eu tinha um Chevette 1.4, cuja correia dentada era de fácil substituição e quando quebrava não causava maiores danos. Como a do meu Monza 2.0 à gasolina. Já com outros Monzas, 1.8 e motores 2.0 à etanol, as válvulas que se cuidem.

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Luiz Carlos 14 de outubro de 2022

Tive vários carros. O primeiro, um Renault Gordini, usava engrenagem de fibra no comando de válvulas. O segundo, um DKW Vemag, não usava nada, pois seu motor a 2 tempos não tinha válvulas. O terceiro, um Chevette, veio com correia dentada. Não havia, no plano de revisão periodica dele, nada sobre troca da correia. Comprei uma e andava com ela no porta-malas. Aos 110 mil Km a danada partiu. Substitui a mesma na rua mesmo. No motor em questão, como no motor do meu Monza 2.0 à gasolina, não existe o risco de atropelamento de válvula. Os primeiros Fiat Uno tinham uma correia dentada mal projetada que partia dentro do período de validade. E empenava válvulas. O autor falou e não citou que de uns tempos para cá foi adotado um novo material nas correias, mais resistente ao ataque por óleo. Não falou que motores da Toyota já usaram correia dentada.Cujo tempo de troca era de 120 mil Km, contra os normalmente 50 mil de outros motores da época. Meu barbeiro tinha um Toyota desses, e discutíamos isso. A correia do meu carro na época durava 40 mil Km, contra 120 mil do dele. Mas o preço da correia do meu era 20 reais, contra 100 reais do dele. Meu Fiat Way com motor Fire partiu a correia recentemente, dentro da validade. Um cabeçote novo na concessionária ficaria em R$4 mil reais. Preferi retificar. Gastei em torno de R$2 mil reais com retifica e peças/ mão de obra da oficina.

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Santiago 12 de outubro de 2022

Pela importância fundamental da peça, a corrente metálica é o lógico e óbvio!
Difícil entender que a correia dentada de borracha tenha dominado por tanto tempo.
Existem engenheiros e “engenheiros”….

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Vanderlei 7 de outubro de 2022

Parabéns pelo seu artigo. Gostaria de lembrar que no caso do título “Carros que não tem correa dentada:…” Esse tem deveria estar acentuado.
Vanderlei

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Ederson Erling 5 de outubro de 2022

A informação de que os motores tsi usam correia dentada banhada no óleo está correta? Tem certeza?

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Romulo 28 de novembro de 2022

Não é banhada a oleo. Troquei a minha com 60.000km de acordo com o plano de manutenção

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José Carlos da Cruz 5 de outubro de 2022

Frontier 2015 com 240.000 oque devo me preocupar

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Marcelo ventura 4 de dezembro de 2022

Mwm sprint com sincronismo por engrenagens é pra vida toda!

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Vagner 5 de outubro de 2022

Meganet 2.0 1.6 é correia dentada ou corrente

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Wilker lima 4 de outubro de 2022

O Cruze 1.4 2017 usa corrente?

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Antonio Carlos 5 de outubro de 2022

Tenho um veiculo Cruze sedan turbo flex 1.4 ano 2016/2017 gostaria de saber se ele usa correia dentada ou corrente dentada ? Obrigado !

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Otavio 4 de janeiro de 2024

O cruize 2017 é corrente de comando ok

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Decio Alves 4 de outubro de 2022

Os Mitsubishi tbm são corrente.

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Eden 4 de outubro de 2022

Tucson, 2.0 tbm tem corrente de comando.

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DIRCEU 3 de outubro de 2022

Motor Fiat 1.8 etork, tranqueira Argentina que não anda e só bebe. Tive um Punto com essa porcaria. Veja que era o mais caro, Sporting. A Fiat demorou muito para tirar de linha.

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Rodrigo 3 de outubro de 2022

Pelo seu comentário, eata claro que você nunca teve….pois não sabe nem escrever o nome correto… kkkkkkkkkk

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Rodrigo 3 de outubro de 2022

Pelo jeito, você nunca teve o carro porque não sabe nem escrever o nome do motor corretamente.

Basta ver os comentários abaixo para ver que seu comentário não tem nenhum fundamento.

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Sergio 20 de janeiro de 2023

Tenho um linea 2012 motor etorq 1.8, nada a reclamar, não é um avião mas para os limites de velocidade urbano e rodovias atende muito bem

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Wagner Vital 3 de outubro de 2022

Os motores da Chevrolet Spin ltz manual 2014 também usam corrente ?

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Paulo Abreu 3 de outubro de 2022

Não. Esses motores da Spin são da época do Monza da década de 80. Foi se modernizando após isso, mas até hj nunca recebeu a corrente de comando.

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Iran soares 3 de outubro de 2022

Os Coreanos Hiunday tbm tem corrente de comando

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ROBERTO RISSOLI 3 de outubro de 2022

Uma observação não é a válvula termostática que é de plástico e sim a carcaça da válvula do fiesta Zetec Rocam excelente motor . Abraços

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Cesar 3 de outubro de 2022

Impressionante ver que o motor do Fiat Mobi 2023 usa uma aberração dessas.

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VIZAGOR 15 de novembro de 2022

E o Kwid usa Corrente.

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Hamilton 3 de outubro de 2022

As Hilux e SW4 de 1993 já usavam corrente de comando.

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Pedro ferraz 3 de outubro de 2022

Vcs esqueceram do motor kappa da hiundai

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Eduardo esteves Júnior 3 de outubro de 2022

Gostaria de saber se o Motor do Kia Cerato também é Corrente

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Marcelo 3 de outubro de 2022

Kia cerato , tem corrente comando

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Marcelo 3 de outubro de 2022

Kia cerato , sim corrente comando

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Rodrigo Guedes 2 de outubro de 2022

Tenho um Kia soul….ele também é corrente de comando….esquecerem de falar da Kia tem excelentes carros.

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Gustavo 2 de outubro de 2022

Os fluence 2.0 também usam corrente são nissan

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Júlio César 2 de outubro de 2022

A vw amarok v6 irá corrente também!

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PEDRO YUKIO 25 de outubro de 2023

motor mwm 3.9 engrenagem de comando 35 anos para que se preocupar com corrente

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Thiago Garcia 2 de outubro de 2022

Troquei a correia do meu 308 e durou 6750km, deu defeito no tensor e atropelou válvulas. Se eu soubesse teria deixado a correia e tensor antigos kkk.

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Belo 2 de outubro de 2022

O motor Fiat e- torq 1.6 16v do GrandSiena também possui esse sistema de corrente de comando segundo orienta o manual do proprietario.

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Fernado 2 de outubro de 2022

Na verdade os motores 1.0 usados no March são de origem Renault.

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bruno vasconcelos 1 de outubro de 2022

A Fiat tem a mesma qualidade de Toyota e Honda (motor e suspensão), e os VWminions piram de raiva sem acreditar… os VWs tem motores turbo com correia que correm serissimos riscos de romper e quando rompem dão um PT enorme ou custo altissimo, ja vi 3 VWs / Audis com motores abertos no mesmo dia em oficinas de esquina no Leblon no Rio, uma ao lado da outra, e os mecanicos disseram que os proprietarios deixaram la pra eles “tentarem” consertar por que na CSS da VW era acima e 10K o custo do conserto… fora q suspensão da VW tb bate mais (fora o eixo de torça que trinca no Virtus – perigosissimo). Pra defender a FIAT ainda mais , a Toyota compra veiculos comerciais da FIat na Europa e revende com logo da Toyota, literalmente isto.

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Rodrigo 1 de outubro de 2022

Você esqueceu de um dos motores mais robustos e confiáveis: o 1.8 e-Torq da Fiat. Apesar de muitos falarem baboseiras por aí, esse motor é inquebrável, não tem manutenção cara, foi utilizado em diversos modelos da Fiat e, para a potência, torque e robustez, não é tão beberrão como falam… tem muito carro 1.0, 1.5, 1.6 de outras marcas que bebem tanto ou mais e que não tem a mesma força, potência e robustez que o 1.8 e-Torq.

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Fe 1 de outubro de 2022

Assino em baixo.
Já tive 2 carros com esse motor e também confirmo tudo o que afirmou acima.

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3 12 de maio de 2023

Eu sei que o que surge novo sempre aparece algum defeito até ser aperfeiçoado !
Assim mesmo foi quando surgiu as motos com correntes de comando no lugar das varetas de válvulas, todos reprovaram, mas hoje estão convencido que a corrente de comando veio para ficar ! Mas como foi falado acima, o que não se deve esquecer é da revisão e peças com qualidades!

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Joactigre 3 de outubro de 2022

Motores com correia dentada, isso o Inmetro deveria banir.Kkkkk

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Roberto 3 de outubro de 2022

É isso aí amigo, muito bem lembrado ???

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Paulo Abreu 3 de outubro de 2022

Exatamente Rodrigo. Tenho uma Palio Weekend Adventure 2013 táxi com esse motor desde 0km. Lá se foram 350 mil km e nada de me preocupar com a corrente. O 1.6 e-torq é o mesmo esquema. Inquebráveís motores.

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