Confira 7 dicas para não se dar mal em blitz
Existem algumas maneiras simples para evitar ser parado durante uma batida policial, e mesmo se o agente pedir para encostar, sair sem preocupações
Existem algumas maneiras simples para evitar ser parado durante uma batida policial, e mesmo se o agente pedir para encostar, sair sem preocupações
Quem dirige ou pilota sempre está sujeito a ser abordado por um agente de trânsito ou policial. Porém tem uma operação que não dá para escapar, a blitz. Essas barricadas feitas normalmente pela Polícia Militar selecionam os veículos, muitas vezes de forma aleatória para serem inspecionados e quem estiver fora das normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) irá sofrer com as penalidades.
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Estar com a documentação em dia é fundamental para passar tranquilamente por uma abordagem das autoridades. O condutor que não tem essa preocupação já chega na blitz mais tranquilo e evita até se assustar ou deixar o agente desconfiado de algo a mais, evitando maiores transtornos e investigações.
É importante estar com o IPVA, Licenciamento e DPVAT pagos, além de vistorias, emplacamentos e recalls. Tudo isso faz com que os documentos do ano sejam emitidos e possam ser apresentados em caso de necessidade.
Mesmo que os documentos estejam em dia, tem que ficar esperto com a situação do veículo. E em uma batida policial, principalmente à noite, o que mais chama atenção de um agente são as luzes do veículo.
Se alguma das luzes estiver queimada, como faróis e setas, o agente pode perceber de forma instantânea e realizar a abordagem. Além disso, luzes impróprias e não permitidas pela lei como os faróis xenons, e leds em modelos que não são originais também irão chamar a atenção da blitz.
A iluminação adequada não serve apenas para não ser multado. As luzes são de extrema importância para garantir a segurança de todos que estejam na via ou próximos dela.
Outra coisa que pode chamar muita atenção dos policiais em um blitz são as alterações de características do veículo. Carros rebaixados, com cores extravagantes, vidros muito escuros e outros correm o risco de serem parados com mais facilidade. Por isso, quem fizer alguma mudança no veículo deve conferir se há necessidade de modificar nos documentos e até mesmo se são modificações permitidas.
Mesmo que o carro não tenha modificações e as luzes estejam todas funcionando corretamente, ainda existe a chance de ser parado. E para quem for abordado, saiba que não basta apenas apresentar os documentos. Os policiais podem realizar uma inspeção mais detalhada no interior do veículo.
Por isso, é importante estar também com os itens de segurança do carro funcionando. Como dito, o recall (se constar) tem que ser realizado na data, além de cintos de segurança, encostos de cabeça, espelhos retrovisores, para-brisas, janelas e até parachoques, também devem estar em perfeitas condições. Caso contrário a penalidade será aplicada.
E não adianta nada estar com o cinto funcionando se ele não estiver sendo usado. Esse é um item que o agente da blitz com certeza irá perceber e, caso o condutor e os passageiros não estiverem utilizando, nem adianta disfarçar pois será anotado.
Outra coisa que não passa em uma blitz são passageiros a mais em um veículo. Se houver uma pessoa a mais no automóvel, para a segurança de todos, o veículo será apreendido, além da aplicação da multa.
Este é de conhecimento de todos, mas não pode deixar de ser lembrado. Ingerir bebidas alcoólicas antes de dirigir ou pilotar compromete a segurança de todos na via ou próximos dela. O álcool é uma droga que altera os reflexos do condutor, sua coordenação motora e muito mais, por isso tão arriscado para todos.
O agente da blitz certamente irá perceber a embriaguez do condutor e aplicará todas as medidas para impedir a continuidade dele na pista. E caso não seja perceptível para um terceiro, existem testes como o bafômetro e exames de sangue para saber se o condutor bebeu.
As penalidades de dirigir tendo ingerido álcool é de multa gravíssima (7 pontos) no valor de dez vezes o preço de uma da mesma espécie, ou seja R$ 2.934,70, recolhimento do veículo, suspensão imediata da CNH e também possibilidade de pena de cinco a oito anos de reclusão.
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