E se o óleo vencer com o carro parado na quarentena?

Óleo do motor é projetado em conjunto pelos engenheiros das fábricas do automóvel (ou do motor) e do próprio óleo. As duas equipes determinam o lubrificante mais adequado às características do motor.

A partir desse projeto, a fábrica do óleo lubrificante decide quais aditivos devem ser acrescentados ao óleo (mineral, semissintético ou sintético) e qual seu prazo de validade.

É importante portanto ressaltar que a vida útil do óleo do motor não depende apenas da quilometragem rodada mas também do tempo de utilização.

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Assim como os remédios, os aditivos também expiram, têm tempo de validade. É por isso que o manual do proprietário recomenda que o óleo do motor seja substituído num determinado prazo, em geral de 12 meses.

“Mas, e seu eu tiver rodado apenas 3.000 km nestes 12 meses?”

Não importa: uma vez aberto o frasco e colocado no cárter, óleo é como remédio na gaveta: expira pelo prazo. Ou antes do prazo, se o carro tiver atingido a quilometragem máxima, em geral de 10 mil km.

Ora, se o carro estiver na garagem durante a pandemia, sem uso, não importa que não esteja rodando: se o expirar o prazo do óleo neste meio-tempo, ele deve ser substituído na primeira vez que voltar a rodar.

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