5 motivos que fazem o Renault Kwid ser melhor que um carro de F1
Apesar de ser o carro mais desenvolvido em termos de tecnologia e aerodinâmica, Fórmula 1 perde em alguns pontos para o Renault Kwid
Apesar de ser o carro mais desenvolvido em termos de tecnologia e aerodinâmica, Fórmula 1 perde em alguns pontos para o Renault Kwid
Com preços que partem dos R$ 68 mil, atualmente o Renault Kwid é um dos carros mais baratos do mercado brasileiro. O modelo, no entanto, não enche os olhos do brasileiro e, muitas vezes, é motivo de piada, já que ele tem um acabamento extremamente simplório, pouco espaço interno e não entrega muito desempenho.
Mas a verdade é que quase ninguém precisa de um supercarro para suprir as necessidades do dia a dia e, dependendo do contexto que o motorista está inserido, o compacto pode atender muito bem.
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Por isso, o AutoPapo fez uma brincadeira e colocou lado a lado alguns pontos que um Fórmula 1 (modelo mais avançado em termos de tecnologia e engenharia atualmente) perde para o Kwid. Confira:
Por mais que você seja um motorista desleixado que não tenha nenhum cuidado com o seu carro, um Renault Kwid na sua mão certamente teria uma durabilidade consideravelmente maior do que a de um carro de Fórmula 1.
Se você seguir as recomendações do fabricante e fazer as manutenções no período indicado no manual, seu compacto certamente vai ultrapassar os 100 mil km, 200 mil km rodados. O mesmo não pode ser dito de um F1.
Por estarem operando sempre no limite, os bólidos passam muito tempo sob o cuidado dos mecânicos – boa parte fazendo diferentes acertos para a corrida e classificação é verdade. Mas, ainda assim, muitas vezes eles não são capazes de terminar um GP de cerca de 300 km sem serem acometidos por problemas de freio, motor, ou qualquer outro equipamento eletrônico.
A Alpine, por exemplo – que representa a divisão esportiva da Renault na Fórmula 1 – foi extremamente prejudicada pela confiabilidade ruim de seus carros no ano passado. Com isso, Fernando Alonso acabou ficando “a pé” nos fins de semana do GP da Austrália, Arábia Saudita e Abu Dhabi, por exemplo. Em 2023, as falhas voltaram a aparecer. Desta vez, com Esteban Ocon, na etapa de abertura, no Bahrein.
O Renault Kwid também é muito mais prático de se dirigir do que um Fórmula 1, e não estamos falando do fato de precisar da superlicença da FIA para guiar o monoposto em um fim de semana oficial de corrida, mas sim da burocracia para dar a partida no motor.
Em um F1 todo o processo pode levar mais de 1 hora. Isso porque ele precisa ser pré-aquecido entre 50ºC e 60ºC para que o óleo lubrificante percorra as peças internas e evite o atrito entre os componentes metálicos internos.
O óleo também é pré-aquecido por um dispositivo externo e forçado por uma bomba para percorrer todo o motor. O processo leva cerca de 30 minutos. Feito isso, um notebook é conectado ao cérebro eletrônico do motor, que informa na tela todos os parâmetros, além de um sistema de fornecimento de energia externo, já que a bateria do carro é muito pequena.
Se tudo estiver nos conformes, o propulsor é virado manualmente por um motor elétrico pneumático, que garante que o óleo lubrificante está em todas as partes. Com esse componente engatado no eixo do motor e ele é virado, o sistema elétrico dá a partida, e o carro funciona.
É quase impossível um carro de Fórmula 1 terminar uma corrida utilizando apenas 1 jogo de pneus, já que o componente tem uma vida útil pequena e, caso não seja trocado, pode acabar furando ao longo do trajeto.
Os pneus da F1 foram desenvolvidos de forma a oferecer mais aderência e, consequentemente, mais desempenho, para os carros. Essa performance é obtida através da borracha que, quanto mais lisa, maior é a área de contato possível com o solo, proporcionando mais aderência.
Para a competição, o composto é feito com um material especial que ajuda o bólido a grudar no asfalto. Mas, em consequência disso, o desgaste acontece de forma mais acelerada – que pode ficar ainda pior com base no ritmo aplicado pelo piloto durante uma volta.
Mas vale lembrar que a borracha utilizada na corrida não é igual a que se coloca em um carro de rua, e, por isso, o Renault Kwid ganha pontos nessa briga. O pneu convencional é bem mais resistente e, desde que o motorista o deixe na calibragem correta e faça o rodízio como sugere a montadora, a vida útil do componente pode ultrapassar os 4 anos de idade.
Desde 2010 a maior categoria mundial do esporte a motor proibiu o reabastecimento durante a corrida. Agora, os carros precisam completar as provas, que têm aproximadamente 305 km de extensão, com apenas um tanque. Por regulamento, as equipes devem abastecer os bólidos com apenas 110 kg de combustível.
A medida, em quilos, é pelo fato de porque a densidade da gasolina muda conforme a temperatura, e, nesse caso, o que faz diferença no desempenho é a massa, e não a temperatura. Mas, considerando que o combustível pesa cerca de 0,75 kg/L, o tanque tem capacidade de aproximadamente 146 litros.
Durante um GP, fatores como tráfego, mapeamento de motor, carro mais leve ou pesado, etc, podem influenciar no consumo e, por isso, não é possível cravar com exatidão quantos km/L um carro de Fórmula 1 faz.
Mas, considerando que eles possuem 146 litros de combustível para percorrer 305 km durante uma corrida, o consumo é de, pelo menos, 2 km/L. O Renault Kwid, embora não atinja velocidades incríveis como um F1, tem um consumo de cerca de 14 km/L.
Você pode até não chamar a atenção no trânsito rodando dentro do compacto da Renault, mas certamente o conforto é consideravelmente maior do que em um F1 – embora o compacto não seja uma referência de comodidade.
O monoposto de competição é extremamente apertado, e mal tem espaço para os pilotos fazerem os movimentos necessários para dirigir. Entrar e sair do carro não é das tarefas mais simples do mundo (é necessário a ajuda de terceiros até para afivelar o cinto de segurança).
Com o Kwid não tem dessa. O modelo permite que você viaje com outras três pessoas de forma relativamente tranquila – desde que não tenham uma estatura muito grande, é verdade. Além disso, ele conta com um bagageiro de 290 litros para acomodar toda a sua tralha.
Além disso, ele tem mais conectividade que um F1. No bólido de corrida o piloto conta, no máximo, com o rádio que lhe permite conversar com a equipe durante o GP, e um volante com inúmeros botões com funções que alteram o balanço do freio, limitam a velocidade para entrar no pit lane, etc.
Já o Kwid conta com painel multimídia – que na versão outsider tem conectividade em Apple CarPlay e Android Auto – bluetooth e rádio, que aumentam ainda mais a experiência de quem está dirigindo.
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Tenho um kwid faz 28 km por litro na cidade , só acho caro e o preço da plataforma que o leva
Gostei da brincadeira. Kwid é segmento de entrada e urbano. Com carga tributária correta, é boa resposta para percursos URBANOS.
Bem…. minha kombi 1961 também é muito melhor que um F1, levando em conta a comparação bizarra…
Uma carniça dessa nem deveria vender aqui no Brasil! Carro consegue ser pior do q qq carro popular das antigas custando 60k !!!
Kkkk… só fala isso pq é indignado com o preco. Bom era andar de Fusca, fedendo gasolina, arriscado a pegar fogo pq podia vazar gasolina em cima do escape, assim como as Kombi e pegar fogo, quase nem tinha barulho interno, arriscado a morrer sufocado com o aquecedor que vinha direto do escape, etc … É cada um q não sabe o que fala, que nem dá pra acreditar…kkkkkk
Tenho um Kwid Zen 23/24 e posso garantir que é mutíssimo melhor e mais confiável e seguro que: Palio EX 1.0 1999 que tive que era uma carroça, super perigoso em ultrapassagem; Palio Economy 2010 que não tinha nada de Economy pois fazia 9km/l cidade e teve furado selo do motor umas 5 vezes até 100 mil km e vivia com falhas elétricas desde zero km; Fiesta SuperCharger que era super gastão e a pintura descascou sozinha; Ka 1.0 que entrava água desde zero e aqui em casa era conhecido como aquamóvel; Fiesta 1.6 2013 que enferrujou inteirinho de dentro pra fora desde zero km e nunca foi pra praia, Ecosport 2014 que tive que também enferrujou inteira de dentro pra fora sem motivo aparente e começou do nada a vazar óleo de câmbio pela junta e vendi e comprei um Kwid e um Onbix LT aspirado 2023. Sem comparação carro zero atual com qualquer dessas bombas de mais de 10 anos atrás. Kwid 4 airbags nota 3 crashtest e Onix gabaritou, segurança máxima e ambos fazem 15 km/l na cidade e mais de 20km/l na estrada sempre com ar ligado. Seguro Kwid 1000 reais e o do Onix 1500 reais. Da Ecosport era mais caro que os 2 juntos. Resumindo: carro velho te deixa mais perto da morte e mais perto da pobreza. Quer progredir? Anda de carro zero km.
Uma “matéria” dessas é muita falta de assunto…
Meldels o povo passa vergonha no crédito e no débito mesmo. Está escrito no começo do texto EM NEGRITO QUE É UMA PIADA mas sempre tem um emocionado que quer aparecer por aparecer.
Tenho um kwid zen, mesmo estando suspeita minha opinião, é um carro que me atende em tudo que faço com ele. Difícil comparar com outro modelo ou marca, até porque ele não tem comparação (espero que pelo ao menos por enquanto).
Muito bom o texto, como dito no início, em tom de brincadeira. Tenho um Kwid e é um excelente carro, econômico e funcional no trânsito da cidade, e anda bem na estrada.
Kkk, melhor piada do dia
Fala que esse carro humilha um carro de F1 só o volante de um carro de F1 já vale mais que esse carro kkkkkkkkkkkkk
Que reportagem tosca. Sou proprietário de um Kwid, mas nunca vi uma matéria tão ruim
Essa matéria foi areia no olho do leitor! Falta qualquer critério e sobra bajulação.
Da onde o reno porkid e melhor k um fórmula 1 tão até Loko da cabeça só pode kkkkkkk e um carro compacto isso podemos admitir mais não e confiável a nível de outros carros k temos mais antigos por exemplo carros da Ford. Escort Zetec 99 16 válvulas aí estamos falando de carro né
Vendi meu kwid porque a suspensão era terrível, logo iria quebrar. Agora, depois dessa reportagem, estou arrependido….
Q comparação tendenciosa. Faça a mesma comparação com qualquer outro carro e o resultado será o mesmo. Tem q comparar com outros carros do mesmo segmento.
E deve ter esquecido de colocar “notícia paga”, na próxima não esqueça!
Tosco.
Existe um erro co eventual no texto, quando ele diz que a área do o pneu ajuda na aderência, sendo que área de contato não influencia no atrito conforme a fórmula diz, Fat = μ.N, onde μ(mi) coeficiente de atrito do material e N a normal, ou seja independe da área de contato.
Opa… Que erro grotesco. O tanque de um fórmula 1 são, aproximadamente, 146 litros. Densidade é massa sobre volume, então divide-se 110 por 0,75 e não multiplica….. quanto menor a densidade maior volume ocupado. O chumbo por exemplo tem alta densidade (11,3 g/cm³) com pequeno volume.
Pensa em um negócio pequeno rapido e veloz…. hiihhuuu so nao faz filho mais faz história…. vem ser feliz no kwid zen intensamente rodo de app to feliz 48x.kkk pra pagar o glória
Nessas horas que sentimos falta do botão “desver” nas postagens.
Eu ia comprar um Formula-1 na próxima segunda-feira. Até já tinha contratado o financiamento e o seguro.
Agora, depois de ler esta matéria, fiquei na dúvida: Estou quase desistindo do Formula-1, e optando pelo Kwid…
Pra comparação ficar ainda melhor, é só “PILOTAR” o kwid no mesmo regime de um F1…por pelo menos o mesmo tempo de um grande prêmio e ver o resultado. Mas não pode ter pena do que o fabricante recomendou.
Quem escreveu esse assunto deve trabalhar pra Renault , bela propaganda
Já notaram que as rodas são presas com apenas 3 parafusos
Dá pra confiar na estrada ?
Se não pegar nenhum buraco ,KKK,,,
Corcel e a belina da Ford tinha três parafusos amigo e numca a roda saiu do lugar. Agora carro três cilindros tou fora se de 4 já não é muito bom.imagine de três com esses motores descartáveis.
