Ainda é tempo de confusão: 5 tretas automotivas de 2022
Ano foi marcado por polêmicas em campanhas publicitárias, estratégias de marketing, mas também em falta de cuidado com os veículos…
Ano foi marcado por polêmicas em campanhas publicitárias, estratégias de marketing, mas também em falta de cuidado com os veículos…
Não conseguiu ir àquela festa bacana ou viajar no fim do ano? Não quer mais brigar sobre política neste ano? Que tal relembrar as tretas automotivas de 2022. Teve propaganda que fez os homofóbicos destilarem sua ira, campanha de marca de lubrificante que errou a mão, um vacilo imperdoável no projeto de um SUV, entre outros assuntos que deram o que falar no universos dos carros.
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O segundo SUV médio mais vendido do Brasil fez uma emenda pior que o soneto. Criticada pelo abafador traseiro do sistema de escapamento, cuja posição deixa a peça bastante aparente no Corolla Cross, a Toyota recorreu a uma pintura escurecida para disfarçar o componente tão exposto – que até então ficava “in natura”, sem qualquer acabamento.
Só que o abafador do Corolla Cross foi pintado pela… metade. Isso mesmo. A Toyota resolveu economizar na tinta e fez o acabamento da peça apenas até a metade. Isso em um carro que custa quase R$ 160 mil em sua versão mais barata. Logo virou meme, motivo de piada na internet e até ganhou apelido de Marmitex.
Essa aí é uma constante treta automotiva, ano após ano. A questão da placa entrou em consulta pública em 2022 e recebeu mais de 300 sugestões. Em meio a isso, ainda foi motivo de nova polêmica entre os Detrans estaduais e as empresas que fabricam as peças de identificação.
Isso porque os órgãos de trânsito querem mecanismos que facilitem um maior controle contra fraudes e clonagem de placas. Além disso, os Detrans exigem peças mais baratas e também o retorno do município e estado informados nas placas, algo reivindicado especialmente pelas polícias rodoviárias.
Uma peça publicitária do Polo de 2021, veiculada exclusivamente na internet, virou uma das maiores tretas automotivas de… 2022. É que o vídeo traz o hatch compacto e um casal homossexual. Na primeira vez, o post já havia “causado” entre grupos conservadores, mas no ano passado algum desocupado resolveu espalhar o velho comercial de novo pelas redes sociais.
Foi o suficiente para os homofóbicos destilarem todo o ódio e veneno contra a marca alemã, a peça publicitária, os atores e até mesmo o Polo. A Volks reforçou seu compromisso com a diversidade e ignorou as críticas. Inclusive, no segundo semestre, lançou a linha 2023 do compacto conforme planejado.
A aliança tem mais de 20 anos de existência, mas as crises de relacionamento volta e meia ficam evidentes. Em 2022, foi uma das tretas automotivas mais comentadas e faladas. Tudo começa pela participação que cada uma tem da outra. A Nissan tem 15% da Renault, enquanto essa tem 43% da japonesa.
Esse desequilíbrio incomoda o povo da Nissan, montadora que tem valor de mercado maior. Além disso, os japoneses se queixam também pelo fato de 15% das ações da Renault serem do governo da França. Motivos que já fizeram a Nissan ameaçar diversas vezes a saída da Aliança.
Depois da prisão de Carlos Ghosn, em 2018, a Nissan conseguiu ter de novo um executivo japonês à frente da montadora. Mesmo assim, a Renault mantém as investidas para tentar aumentar sua participação na aliada.
Com as metas de eletrificação postas pelo grupo na mesa, veio a treta de 2022. A Nissan estaria condicionando um possível investimento nos projetos de veículos elétricos da Renault ao aumento da sua participação na francesa.
Além disso, segundo a agência Bloomberg, o aporte da Nissan de US$ 750 milhões faz parte da estratégia da japonesa de reduzir, gradualmente, a participação da parceira francesa em seus negócios, de 43% para 15%. Algo que não agrada a Renault e nem ao governo do país europeu.
Uma das maiores e mais importantes fabricantes de fluidos automotivos do mundo, a Castrol “entornou o óleo” em 2022. A marca errou a mão no marketing de sua renomada linha Magnatec, com um produto que seria específico para utilitários esportivos. O argumento do Magnatec SUV é que esse tipo de veículo é mais pesado e exige mais do motor.
Boris Feldman consultou diversos engenheiros do setor automotivo e todos foram unânimes: qualquer óleo de qualidade suporta um razoável excesso de peso sem perder suas propriedades e, consequentemente, o nível de proteção ao conjunto mecânico.
A Castrol alega que o referido lubrificante recebe aditivação especial. Porém, não deu detalhes nem atendeu aos pedidos de entrevista feitos por AutoPapo. O óleo para SUV se tornou uma das tretas automotivas e ainda levou o Pinóquio de Ouro do ano.
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Os paeudo-defensores da patria e liberdade não aceitam que uma pessoa ame outra do mesmo sexo. Hehehehe isso que é defender a liberdade heim? “Jenios”. Kkkkkkkk
Acho que quem não aceita é a turminha que faz o L. É só lembrar da piada que o ex presidiário fez quando era presidente sobre os homens de uma cidade do Sul do país
