Brasil tem espaço para tanta montadora chinesa?
Já são 10 marcas entre as que já estão no mercado nacional e as que já declararam que estão prestes a começar a operar por aqui
Já são 10 marcas entre as que já estão no mercado nacional e as que já declararam que estão prestes a começar a operar por aqui
Até eu assustei quando fiz as contas e percebi que já são várias marcas e montadoras chinesas no Brasil. Já estão instaladas a Jac, a Chery, a BYD, a GWM e a Seres, que ainda é capenga, mas está.
VEJA TAMBÉM:
Com vinda confirmada está a Chery, mas dessa vez sem a Caoa e com duas marcas de luxo, a Omoda e a Jaecoo para o off-road. Outra, chamada de Neta, já tem escritório montado em São Paulo.
E mais, as fabricantes Xpeng, a Saic, também estão a caminho. Essa última, inclusive, comprou a marca inglesa MG Motor.
Para finalizar, os modelos da Zeekr e os carros de luxo da Geely também chegarão ao Brasil em breve. Logo, logo, vamos assistir a uma bela freada de arrumação em nosso país para caber essa gente toda, não é mesmo?
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
TikTok
|
YouTube
|
Facebook
|
X
|
Instagram
|
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, procure o AutoPapo nas principais plataformas de podcasts:
Spotify
|
Google PodCasts
|
Deezer
|
Apple PodCasts
|
Amazon Music
|
Eu acredito que haja espaço sim, uma vez que percebo que as montadoras tradicionais, parecem ter perdido o rumo, sem novidades relevantes, preços surreais, péssimo pós venda, etc. Só espero que chinesas não entrem nesta onda de trazer apenas veículos premium/SUV como as tradicionais estão insistindo em fazer, senão serão a próxima Ford mesmo. Falta uma montadora que atenda as massas, o povo mais humilde.
Na minha opinião, não há espaço para tantos fabricantes no Brasil. Exceto se forem priorizadas para produção de veículos para exportação.
Alguns fabricantes, inclusive já estabelecidos no país, não conseguirão sobreviver. A Ford já abandonou o país, outros poderão seguir o exemplo.
Por outro lado, o governo deveria reduzir alguns os impostos que encarecem os carros brasileiros ou darem algum tipo de incentivo para que os brasileiros possam comprar carros novos visando a renovação da frota circulante, redução da poluição, geração de empregos e outros.
Isso é assunto de Estado, Boris, não tem a ver com estratégia comercial.
