Quanto mais marcha, melhor!
Cada vez mais estão se tornando comum no mercado as transmissões de até 10 marchas, tudo em busca de eficiência
Cada vez mais estão se tornando comum no mercado as transmissões de até 10 marchas, tudo em busca de eficiência
Porque os automóveis mais modernos com motor a combustão têm caixas com um número cada vez maior de marchas, 8, 9, até 10 e o elétrico não tem marcha nenhuma?
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Simplesmente porque o motor a combustão pode variar, aumentando a potência à medida que a rotação vai subindo. Então, para se ter máxima eficiência de um motor a combustão, ele deve trabalhar o mais próximo possível da rotação de maior torque ou potência.
Então, quanto mais marchas, mais próximo ele vai trabalhar daquela rotação ideal. E com câmbio automático do tipo CVT, nem se fala, porque ele está sempre o mais próximo possível dessa faixa de rotação, pois a relação de marchas varia continuamente.
Já no carro elétrico, o torque é sempre máximo em qualquer rotação. Encostou o pé no acelerador, torque máximo. E então, para quê caixa de marcha?
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Sem dúvida, quantos mais marchas melhor para a economia de combustível e desempenho.
Porém, mais marchas pode significar maiores custos na fabricação porque envolvem pais peças de precisão.
E. tem outro porém. Numa eventual necessidade de reparos, uma transmissão com mais marchas implica em maior tempo de reparo, profissionais mais competentes e custos maiores.
Assim dito, diferentemente dos carros mais caros (de maior potência ou esportividade), carros populares não precisariam necessariamente ter muitas marchas ou muita sofisticação.
