Carros japoneses que fracassaram no Brasil: veja 7 modelos

Por diferentes motivos, alguns automóveis de origem nipônica não tiveram boa aceitação pelos consumidores locais

mitsubihi galant sedan prata de frente
Mitsubishi Galant teve carreira curta no Brasil (Mitsubishi | Divulgação)
Por Alexandre Carneiro
Publicado em 03/05/2020 às 10h00
Atualizado em 11/08/2022 às 16h27

Graças, principalmente, à fama de robustez, carros japoneses são sinônimo de sucesso no mercado, certo? Bem, nem sempre… Embora muitos modelos nipônicos tenham realmente alcançado grande aceitação, existem também exemplos de fracasso.

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Alguns podem dizer que esses casos são exceções que confirmam a regra, e talvez até seja verdade. De qualquer modo, o fato é que os insucessos existiram, e em número suficiente para formar um listão! Esse é justamente o tema de hoje: 7 carros japoneses que fracassaram comercialmente no Brasil. Relembre todos eles!

7 carros japoneses que fracassaram no Brasil

1. Nissan Xterra

2af nissan xterra br spec 1
Inspirado em uma caixa de ferramentas, design do Nissan XTerra parece não ter agradado ao consumidor brasileiro

É verdade que, em função do porte e do preço elevado, o Xterra não poderia ter um volume de vendas extremamente elevado. Mas a Nissan acreditou que o SUV teria aceitação suficiente para encarar Toyota Hilux SW4, Mitsubishi Pajero e Chevrolet Blazer. Tanto que investiu na nacionalização do modelo, no complexo industrial Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR).

Não que faltassem atributos técnicos ao Xterra, mas o mercado não o recebeu bem. Talvez tenha sido porque os concorrentes já estivessem estabelecidos, ou porque o design, inspirado em uma caixa de ferramentas, fosse ousado demais.

A meta da Nissan era emplacar 2.400 unidades por ano, mas entre 2003 e 2008, apenas 8.143 unidades foram comercializadas. Por esse motivo, o SUV está entre os carros japoneses fracassados no Brasil.

2. Mitsubishi Galant

carros japoneses: mitsubishi galant sedan prata de frente
Ao contrário dos rivais Honda Accord e Toyota Camry, o Mitsubishi Galant durou pouco no Brasil

O ano era 1998: a Mitsubishi lançava a oitava geração do Galant no Brasil, afirmando que pretendia concorrer com Audi A4 e BMW Série 3. Pretensões à parte, é preciso admitir que o sedã impressionava para a época, com design imponente e até opção de motor V6 2.5 de 163 cv. Nada disso foi capaz, entretanto, de atrair a clientela dos rivais alemães.

Em defesa do Galant, pode-se dizer que sedãs grandes de outros fabricantes asiáticos também tiveram vendas discretas no Brasil. Sim, mas não se pode esquecer que Honda Accord e Toyota Camry conseguiram fidelizar uma clientela, ainda que pequena. Tanto que ambos têm lotes importados para o Brasil de tempos em tempos.

Por sua vez, o Galant teve carreira curta por aqui: as importações oficiais cessaram em 2003. A Souza Ramos, representante da Mitsubishi no país, sequer trouxe a geração seguinte, apresentada mundialmente naquele mesmo ano.

3. Toyota Corolla

toyota corolla 1997
A grade dianteira deste Toyota Corolla foi associada a um ralador de queijo

Sim, temos um Toyota Corolla na lista! Porém, que fique claro: a menção refere-se unicamente à safra importada entre 1997 e 1998. Trata-se da linhagem mais controvertida do modelo, devido ao visual exótico, com grade dianteira e faróis ovalados. Devido ao aspecto, a tomada de ar logo foi comparada pelos brasileiros a um ralador de queijo.

Foi com esse design que a oitava geração do sedã desembarcou no Brasil. A Toyota aplica no Corolla elementos de design próprios para cada região onde ele é comercializado. Tal estratégia, inclusive, é utilizada até hoje. O mercado europeu recebia um estilo mais arredondado e original. Alguém na cúpula da empresa achou que essa identidade agradaria ao público brasileiro… E errou feio!

Ao se ver com um produto ridicularizado e com vendas pífias, a Toyota agiu rapidamente. No ato da nacionalização do Corolla, em 1998, o fabricante aproveitou para aplicar-lhe uma reestilização precoce. A dianteira ganhou, então, um aspecto sóbrio, igual à adotada no país de origem. Contudo, a permanência breve no mercado não livrou essa linhagem do sedã de figurar entre os carros japoneses fracassados.

4. Subaru Alcyone SVX

carros japoneses: subaru alcyone svx coupe frente
Criadas por Giorgetto Giugiaro, as linhas do Subaru SVX eram muito futuristas nos anos 90

Há de se convir que, no Brasil, a Subaru é marca de nicho. Ainda assim, cativou um grupo de consumidores. Pequeno, mas entusiasta, esse público não abre mão da boa dirigibilidade proporcionada pela tração integral e pelos motores do tipo boxer.

Existe, porém, um rejeitado entre os carros japoneses da marca: o Alcyone, que por aqui foi chamado apenas de SVX. Em 1992, o esportivo desembarcou no país, mas pouquíssimas pessoas o adquiriram: estimativas apontam que aproximadamente 60 unidades ganharam as ruas.

Ao contrário do que aconteceu com outros esportivos nipônicos daquele período, o SVX passou praticamente despercebido pelos consumidores. Apesar do design assinado por Giorgetto Giugiaro, do motor 3.3 V6 de 230 cv e da tração integral, no mundo todo o cupê teve vendas bem abaixo das expectativas. Ironicamente, devido à raridade, ele já foi alçado ao patamar de colecionável.

5. Suzuki Wagon R+

carros japoneses: suzuki wagon r
Wagon R+ é, provavelmente, o produto mais obscuro importado pela Suzuki

Você nunca viu um Wagon R+ pessoalmente? Nem mesmo havia ouvido falar dele? Então, já deve ter entendido o motivo pelo qual ele está na lista de carros japoneses rejeitados. Meio hatch, meio monovolume, com porte compacto e motor 1.0, o carrinho teve uma passagem meteórica pelo país.

O Wagon R+ começou a ser vendido no Brasil em 1999. Para o azar da Suzuki, aquele ano foi particularmente difícil para os importados, devido a uma desvalorização histórica do Real.  Veículos estrangeiros com proposta mais popular foram os mais afetados.

Para completar, o Wagon R+ passou longe de ser cobiçado pelo consumidor. O culpado, claro, é o design com linhas retas. Utilitária, essa solução permite ótimo aproveitamento de espaço, mas passa longe de ser encantadora. No Brasil, o modelo não chegou sequer à vidada do século.

6. Linha de carros japoneses da Mazda

mazda 626 sedan frente
Entre os modelos da Mazda trazidos para o Brasil durante os anos 90 está o luxuoso 626

Pode escolher qualquer carro da Mazda que tenha sido comercializado no mercado brasileiro e colocá-lo no sexto lugar do listão. Independentemente do modelo, ele está ligado a um estigma de fracasso por aqui. Afinal, esses produtos são testemunhas do encerramento das atividades locais da marca.

Que fique claro: os carros da Mazda têm renome internacional e impressionaram bastante quando desembarcaram por aqui, no início da década de 90. Os esportivos, em especial, como o RX7 e seu espantoso motor Wankel, o carismático MX5 e até o acessível MX3 logo tornaram-se sonhos de consumo da época.

O caso é que a Mazda não conseguiu se firmar por aqui. No máximo, obteve alguns resultados mornos com os sedãs 626 e Protegé. A saga iniciada em 1990 chegou a um fim precoce em 1999, quando a Mesbla, importadora da marca, declarou falência, deixando os proprietários sem peças e assistência. Desde então, o fabricante não demonstrou interesse em voltar ao país, seja por conta própria ou via representante.

7. Linha de carros japoneses da Daihatsu

carros japoneses: daihatsu feroza vermelho frente
Daihatsu Feroza conquistou alguns adeptos do off-road; jipinho foi substituído pelo Terios, que também chegou ao país

No Brasil, muita gente sequer conhece a Daihatsu. Entre os que a reconhecem, há quem pense tratar-se de um fabricante sul-coreano. Ledo engano: legitimamente nipônica, a fabricante é sediada em Osaka. Mas a nacionalidade não foi capaz de fazer com que os consumidores brasileiros se empolgassem com ela.

Assim como a Mazda, também a Daihatsu fracassou no mercado brasileiro e abandonou o país. Por aqui, entre 1994 e 1999, foram vendidos compactos Cuore e Charade, o sedã Applause e os jipinhos Feroza e Terios. Os dois últimos, vale citar, conseguiram admiradores graças ao bom sistema de tração 4×4.

No mesmo ano em que saiu do Brasil, a Daihatsu passou a ser controlada pela Toyota, que adquiriu 51% de suas ações. Como as duas marcas atuam em segmentos diferentes – a primeira é especializada em carros subcompactos, chamados pelos japoneses de Kei, enquanto a segunda é generalista – executivos do grupo já declararam pensar em vender ambas por aqui, embora nada indique que esse plano esteja sendo colocado em prática.

Fotos: Divulgação

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35 Comentários
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Grego de leon 23 de agosto de 2023

O Brasil é um cemitério de bons carros á céu aberto..isso sse deve a pollitica de preços das montadoras, a política de marketing das mesmas,carros mal lançados,isso também se deve aos preços exorbitantes das peças,dificuldade de mão de obra especializadas( os mecânicos brasileiros são em sua maioria .burros,porcos,acomodados,não gostam de estudar,não se especializam..daí metem o pau em muitos carros para justamente queima-los, deprecia-los,aii não aparece nenhum para terem q se aventurar em conserta-los…a coisa é bem por aii..aceitem ou não!!

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Cláudio Berny 13 de dezembro de 2020

Todos os citados são ótimos carros. Nós consumidores brasileiros é que damos mais valor a uma boa campanha do que um motor de boa performance e durabilidade comprovada, damos mais valor a perfumaria (eletrônica embarcada descartável) que uma suspensão multilink de alta segurança e estabilidade. Por isso temos carros de R$ 100.000,00 com eixo de torção traseiro, temos SUVs de R$ 200.000,00 com quase 300kg de massa não suspensa, entre outras pérolas.
A imprensa “especializada” poderia ter educado melhor o consumidor brasileiro nos últimos 30 anos, na minha opinião.

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Daniel 9 de outubro de 2020

Matéria mas feita, a maioria dos carros citados, eram importação independende, o collor que liberou, qual quer pequeno empresário podetia importar carros em baixo numeros, não existiu sequer um investimento do fabricante, como que estes carros poderiam explodir em vendas, se chegava pouquíssimas unidades

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Ernesto DIAS 19 de setembro de 2020

OS CARROS IMPORTADOS DO JAPÃO TEM UMA LATARIA MUITO MAIS RESISTENTES QUE AS DOS CARROS FABRICADOS NO BRASIL E OS MOTORES SÃO MUITO BONS TAMBEM. SE NÃO ACHAR PEÇAS NO BRASIL E SO IR NA ARGENTINA QUE TEM PEÇAS SOBRANDO LA.

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Marcelo Jabulas 6 de maio de 2020

Não consigo entender a celeuma sobre o X-Terra. Em momento algum foi dito que o carro é ruim. Ele simplesmente não vendeu. Fracasso da Nissan que não conseguiu emplacar o produto. Ou os senhores vão dizer que um volume de 1.600 unidades ao ano, que dá menos de 135 carros por mês é um sucesso de mercado? O carro não é ruim, apenas não vendeu.

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Wilson 4 de maio de 2020

Más como queriam , você pega sete modelos que nem no Japão foi bem de vendas,o Japão tem quase 2000 modelos e preços diversos para competir com qualquer concorrência e a fama que deixou os melhores fabricantes do mundo para trás de, como que não caio a ficha ,os impostos e as escolhas estão errAdas ,eu sei que os melhores modelos e comparAdo ao conforto e superior até hoje…

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Pierre Pontes 4 de maio de 2020

Ele não falou que o x terra e ruim, não sabem ler??

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Vandir Ribeiro 4 de maio de 2020

Os carros não fracassaram! Oque fracassou foi a tentativa de extorquir os clientes com preços abusivos!

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RUBIO ORTIZ ADAO ADAO 4 de maio de 2020

Esqueceram dos atuais Nissan marcha, versa, Etios que saiu pouco e está sendo descontinuado, Sentra que mesmo com bom preço e bom carro não vende etc…

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Moderno antigo 4 de maio de 2020

Sua a análise tá bem furada!

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Paulo Morais 4 de maio de 2020

Só pode tá de brincadeira, XTerra é um carrão!

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Vitor oliveira 4 de maio de 2020

Xterra, vc tá louco. Acho que pararam de fabricar porque viram que o carro nunca mais iria quebrar e ninguém nunca mais precisaria trocar de carro e as vendas caíssem. Baita carro, pra quem quer um carro pra todo terreno. Quem qier carro nutella nao vai gostar mesmo. A minha anda ate debaixo d’água e nao trouxa pra nada. Melhor carro, melhor motor e melhor custo benefício.

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Alan 4 de maio de 2020

Xterra??? Vc é louco só poderia ter vindo da Uol mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkk Melhor suv , só comparar quanto pedem em uma hoje e suas concorrentes de mesmo ano, vcs são uma piada….

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Marcus 4 de maio de 2020

Passagem meteórica!
O termo é usado quando por ex: um jogador vem para um clube, tem uma boa atuação e logo vai embora.
No caso do carro, ele veio foi ignorado e foi embora.
Acho que o uso da expressão não esta correto.

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Rafael 4 de maio de 2020

Xterra só é fracasso em estimativa de venda mesmo. Porque é um puta carro até hoje. Melhor conjunto mecânico que um suv já teve no Brasil.. Dana.. Mwm..

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Lílian Conte 4 de maio de 2020

X-terra???Depois de ter vários carros , encontrei o melhor carro pra usar na cidade e no campo, pro lazer e pro trabalho , melhor design, robusta , espaçosa, potente .
Tira logo ela da lista , enquanto é tempo .
A x-terra só valoriza com o passar dos anos .
Não vendo a minha por nada .

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Fábio Ramos 4 de maio de 2020

Alexandre Carneiro, meu filho! Acabou de ter 8.143 proprietários de Xterra te odiando pela matéria! Melhor conjunto em um 4×4 raiz até hoje criado! Motor MWM (troller pegou emprestado) Eixo Dana rígido…nem vou perder meu tempo explicando o resto, amador não iria entender mesmo!

AutoPapo
Alexandre Carneiro 4 de maio de 2020

Caro Fábio,
A matéria não faz uma avaliação técnica dos veículos, e sim uma análise mercadológica. Vários dos carros da lista têm qualidades como produtos, entre os quais o Mitsubishi Galant, o Subaru SVX e o próprio Nissan XTerra. O texto, inclusive, faz essa ressalva de maneira muito clara: “Não que faltassem atributos técnicos ao Xterra, mas o mercado não o recebeu bem.” Os números não mentem: as vendas do XTerra foram cerca de 40% menores que o esperado, tanto que a Nissan sequer nacionalizou a geração seguinte, que existiu no exterior. Gostem ou não os fãs, o fato é que, do ponto de vista comercial, esse modelo foi um fracasso.
Abraço e obrigado por comentar.

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Celio Santos 6 de maio de 2020

Alexandre Carneiro, qualquer fabricante que tenha uma politica de vendas “super lucrativa” mata comercialmente até mesmo o melhor carro tecnicamente falando. A Nissan é especialista nesse tipo de politica predatória. aqui no Brasil…

AutoPapo
Alexandre Carneiro 7 de maio de 2020

Olá, Celio.
Os motivos que fazem um produto ser rejeitado pelo mercado podem ser inúmeros, mas a responsabilidade é quase sempre do fabricante: é ele que não adotou a política de preços correta, ou não fez a divulgação apropriada, ou não prestou serviço de pós venda de qualidade, ou não conseguiu construir uma boa imagem junto ao público… Seja como for, concordo que bons carros podem acabar vendendo pouco. Isso, porém, não altera o ponto chave da matéria e, consequentemente, de nossa discussão: todos os modelos da lista fracassaram comercialmente.
Abraço e obrigado por comentar.

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Paulogustavomass 26 de novembro de 2020

…Gosto do Estilo da XTERRA…TERIA UMA COM CERTEZA!!!

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Heron 4 de maio de 2020

Tenho um Xterra, veículo forte resistente uso no dia a dia econômico e discordo totalmente desta materia, que se baseia en estimativa de venda e não da performance do veículo, que detém um dos melhores motores a Diesel em produção no Brasil

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Hermelindo 3 de maio de 2020

Tenho um jipe Xterra e discordo totalmente da matéria, um dos veículos mais confiáveis nos 4×4 e com um design diferenciado. Basta ver o preço do veículo se fosse algo tão indesejável não estaria uma 2004 valendo por volta dos 50 mil.

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agronopolos 7 de maio de 2020

Pode até ter uma, mas não tem interpretação de texto. O autor elogiou o carro, só se ateve ao volume de vendas esperado pelo fabricante e a curta vida dele no mercado. Como referência de sucesso, temos a Tucson, que mesmo recebendo estilizações, continuou com a versão antiga sendo vendida.

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Cesar 3 de maio de 2020

A lista é muito maior. Da Mitsubishi teve Colt, Lancer(tanto o que veio nos anos 90 quanto o último), Space Wagon, Grandis e Airtrek; da Toyota teve o Corona e o Land Cruiser Prado; Honda Prelude e Accord SW; e a Suzuki teve o Baleno sedã e perua, Swift (dos anos 90 e o importado em 2014), os Grand Vitara XL7 7 lugares e o Ignis, que vieram em 2002 nas vésperas da saída da marca do país e um que provavelmente é o mais obscuro de todos, o Suzuki Carry, uma microvan estilo Towner que teve algumas unidades trazidas na década de 90.

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RUBIO ORTIZ ADAO ADAO 4 de maio de 2020

E pode contar os atuais, Etios que nunca alcançou a estimativa da Toyota, versa, Sentra que apesar de ser ótimo não vende, toda linha Subaru que não vende etc…

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William Brito 3 de maio de 2020

Por isso não venderam….. Só carro esquisito…… Ridículos… é fato que não venderia…….. Os gostos do ocidente são totalmente diferentes dos orientais em alguns quesitos… Na verdade empurraram estes carros pra ver se desencalhava no Japão. Kkkk

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Claudio Ribeiro 4 de maio de 2020

Todos são excel

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Marcus 3 de maio de 2020

O Wagon Quadrado deve ter feito muito sucesso na Índia onde a japonesa têm uma forte parceria a indiana Maruti !

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Rafael Souza Coelho 3 de maio de 2020

Faltou na listinha o Mitsubishi Colt e o Toyota Corona…

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Wesley 3 de maio de 2020

Da matéria, o que faz muita falta no Brasil é a Mazda! CX5 faria grande sucesso por aqui se fosse vendido

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Osmar C Cardoso 3 de maio de 2020

O Terios foi a base do ECOSPORT. Trabalhava na empresa na época, a engenharia comprou um e desmontou inteiro. Anos depois surge o ECOSPORT, um Terios um pouco maior.

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Eduardo 3 de maio de 2020

Fersoza é um sucesso no público 4×4, quem tem não vende.

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domingos 3 de maio de 2020

muito, muito feios

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Fernando Rocha De Miranda Pere 4 de maio de 2020

Alguns deles ficaram por pouco tempo no mercado e hj estão até esquecidos

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