Halloween: 10 carros que são um terror quando vão à oficina
Modelos são bons de dirigir e bonitos: o horror acontece na hora da manutenção, quando o orçamento se torna uma escritura macabra
Modelos são bons de dirigir e bonitos: o horror acontece na hora da manutenção, quando o orçamento se torna uma escritura macabra
Dia das Bruxas está perto e você vai receber um bombardeio de propagandas de séries e filmes de suspense/horror. Ou uma infinidade de convites para festas de Halloween ou de fantasias descoladas. Mas preste atenção porque o terror pode estar na sua garagem na forma de um carro.
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Isso porque existem muitos modelos de automóveis que são bonitos, gostosos de dirigir, avançados tecnologicamente, mas que na hora da revisão se mostram um misto de “Sexta-Feira 13” com “Pânico”. São carros que são um verdadeiro terror na manutenção, seja pela mecânica complicada, algum defeito crônico, pela falta de peças ou pelo custo elevado de qualquer conserto.
Confira agora 10 carros que são um terror na hora da manutenção.
O SUV é sinônimo de capacidade off-road, conforto e luxo. Contudo, demanda mecânica especializada por ser complexa, o que encarece qualquer serviço. Para se ter uma ideia, uma simples troca de correia dentada pode custar mais de R$ 15 mil. Isso porque é preciso separar o chassi da carroceria para fazer o serviço.
Além disso, o Discovery 4 tem outros defeitos comuns assustadores. Em uma rápida pesquisa no site do Reclame Aqui e em fóruns de donos do utilitário esportivo são comuns os relatos de motores que travam.
Bem equipado, estiloso e com dinâmica apurada, os primeiros Cinquecento apresentam constantemente defeitos na caixa de direção. O sistema costuma apresentar trepidações excessivas e ruídos esquisitos. Existem muitas ocorrências de troca da caixa em carros com menos de 20 mil km, o que é o terror para qualquer proprietário.
Apesar de ser um compacto de entrada para sua época, o Clio sempre teve fama de manutenção complicada e de carro que quebra com facilidade. As maiores queixas se dão em relação ao conjunto 1.0 16V. Peças até hoje ruins de achar e bobina que queima com frequência, além de falhas no motor de arranque e na ignição, são reclamações constantes de donos do hatch.
Você já deve ter visto muito meme que satiriza a felicidade de alguém que conseguiu vender o Captiva. Pois é, só que a fama de carro que é um terror de manutenção recai sobre o confortável SUV médio mais por causa das variantes V6. Falhas no módulo da transmissão e até quebra da caixa são constantes na lista de queixas do crossover, que cobra (bem) caro por consertos ou trocas do conjunto.
A última geração do modelo sempre se destacou como um dos melhores de sua categoria, especialmente na dirigibilidade, desempenho e dinâmica. Só que é um carro que é um terror em quantidade de problemas. Falhas no sistema de arrefecimento e casos de superaquecimento, defeitos no motor de arranque, infiltração de água na cabine e embreagem que dá pau são “normais” no Ka.
Até mesmo dentro da Peugeot o pessoal sabe que o 207, mais conhecido como 206,5, foi uma bola fora da marca francesa no Brasil. O hatch que manteve a plataforma do 206 com casca do sucessor europeu sofre ainda com desgaste precoce de amortecedores e buchas da suspensão, que são caros de repor.
Também tem outros problemas recorrentes no hatch que dizem respeito à parte eletrônica. Panes nos principais módulos e alertas de falhas (inexistentes) em sistemas como o do ABS se tornaram frequentes para donos do compacto, e macularam a imagem do carro e da Peugeot no Brasil por um bom tempo.
O “carro do Faustão” é um terror para quem depende do pós-venda. Especialmente pela falta de peças de reposição, e também pelo preço caro de certos componentes. O hatch é outro que padece também com defeitos frequentes na suspensão, em particular nos amortecedores, que têm vida útil curta.
O sedã médio é uma delícia de dirigir, o motor TSI é cultuado por todos e o câmbio DSG sempre é referência de desempenho. Mas na hora de encarar a qualidade do combustível brasileiro e o relaxamento de muitos donos, a conta fica salgada para se ter essas benesses da engenharia alemã.
São frequentes os problemas na bomba e nos bicos de injeção do Jetta TSI, principalmente causados pela carbonização provocada por combustível de má qualidade. O uso de lubrificantes fora das especificações só piora as coisas. E o câmbio de dupla embreagem, quando dá problema, é quase o Freddy Kruegger te assustando com uma conta salgada para pagar.
Hatch que se destaca pelo conforto, o i30 pode ser um carro que vira o terror quando dá problema no conjunto de direção. O sistema apresenta um defeito comum no acoplamento do motor elétrico com o eixo responsável por transmitir a força para a cremalheira da caixa de direção. O conserto é uma facada no orçamento típica do Jason em “Sexta-feira 13”.
A suspensão volta a ser um terror nesta lista, desta vez para os donos de carros como o C4 hatch. Molas e amortecedores têm curso pequeno para a realidade de nossas ruas, e aí não tem jeito. Coxins, bieletas da caixa de direção e bandejas têm de ser trocados prematuramente, sem falar, é claro, nos amortecedores – que não chegam a durar nem 10 mil km, segundo muitos relatos de donos.
Fuja desses carros como se estivesse para entrar no quarto de “Jogos Mortais”. Caixas automatizadas de embreagem simples, como Dualogic e GSR (Fiat), i-Motion (VW), Easytronic (GM) e Easy’R (Renault) são uma cilada. Dão problemas com frequência, têm desempenho ruim e acabam pouco valorizadas na hora da revenda.
O mesmo vale para a transmissão Powershift, de dupla embreagem, da Ford. O descontentamento com tais câmbios (de todas essas marcas) fez muito dono de modelos com o equipamento realizarem conversão para caixas manuais convencionais em oficinas especializadas.
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O motor do Clio é o mesmo do Logan e Sandero até 2014. Já tive 2 clios e só manutenção de rotina como qualquer carro.
Ford Ka?? Acho q o Boris se enganou de carro … carro maravilhoso …
