Latin NCAP, inconsequente, confunde ao invés de ajudar o consumidor

Parece razoável que um dos carros nacionais mais seguros à venda no mercado se torne o mais inseguro em 24 horas?

renault duster crash test latin ncap 7
Duster em teste de colisão do Latin NCAP (Foto: Latin NCAP | Divulgação)
Por Boris Feldman
Publicado em 28/08/2021 às 07h30
Atualizado em 01/09/2021 às 20h05

Imagina que um consumidor – preocupado com a segurança veicular – resolva comprar um Renault Duster. Ele pertence ao reduzido grupo a não achar que “acidente só acontece com os outros”.

Consulta então a tabela de avaliações do Latin NCAP, uma entidade uruguaia que classifica automóveis em função da proteção que oferece aos passageiros. E vai em frente na compra do Duster que tem quatro das cinco estrelas possíveis. E três na proteção específica para crianças. O SUV da Renault está, portanto, entre os mais seguros do mercado.

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No dia seguinte, o vizinho o vê no carro novo e comenta: “Você não se preocupa com segurança? O Duster tomou bomba no teste do Latin NCAP e não ganhou nenhuma estrela na avaliação. Está entre os piores do mercado sob este aspecto!”

O ex-feliz proprietário não entende nada: afinal, o Duster é seguro ou não? Tem ou não as quatro estrelas que me convenceram ontem a comprá-lo?

O carro da Renault é mais um a sofrer com as inconsequências do Latin NCAP, que o testou em 2019 e realmente lhe classificou com 4 estrelas.

Cobrar mais segurança é fundamental

Entretanto, em 2020, a entidade uruguaia “subiu a régua” e aumentou as exigências. Ela está correta e a decisão é incontestável. Os carros devem mesmo oferecer segurança crescente para os passageiros. Ela tem que ser apoiada sob este prisma.

Mas, inexplicavelmente, o Latin NCAP testa novamente o mesmo Duster, aplicando as exigências do novo protocolo. Uma postura irresponsável, pois sabe que fábrica nenhuma tem condições de introduzir modificações complexas em doze meses.

Qualquer exigência que se faça aos fabricantes de automóveis e que implique em novo projeto, novas tecnologias e processos, concede um prazo razoável que pode variar de 3 a 6 anos.

É assim quando o governo exige equipamentos de segurança como ABS, airbags ou ESP (controle de estabilidade) ou qualquer outro que demande alterações estruturais, de projeto, do sistemas eletrônico e mecânico.

estrutura metalica de um carro monobloco
Mudar a estrutura de um carro não é simples

Também os planos de redução de emissões (Proconve) ou Inovar Auto (eficiência) são estabelecidos anos antes de a exigência entrar em vigor. E depois de exaustivas reuniões entre governo, fabricantes, fornecedores, associações e analisadas as características de cada mercado, do motorista, da sociedade, das rodovias, da manutenção, etc.

O Latin NCAP ainda tem a cachimônia de “esclarecer” que o resultado de um teste com novos protocolos é registrado com estrelas de outra cor, como se o consumidor percebesse tamanha sutileza.

Afinal, o Duster é realmente inseguro?

Além de cumprir (é óbvio) todas as exigências da legislação, ele vai até além oferecendo controle eletrônico de estabilidade (ESP), alerta de ponto cego, câmera multiview e outros.

Não se coloca em questão aqui a confiabilidade dos testes do Latin NCAP, mas sua falta de critério ao testar duas vezes o mesmo automóvel sem se conceder um prazo razoável para a fábrica adequá-lo aos novos protocolos. É óbvio que, se o carro é o mesmo, mas enfrenta um padrão superior de exigência, vão-se as estrelas. Sob este prisma, nada justifica sua postura.

Diferente nos EUA e Europa

O que não tem sentido e confunde o mercado é, de um dia para outro, o mesmo modelo despencar de quatro para zero estrela. Na Europa e nos EUA, as entidades correspondentes ao Latin NCAP não “jogam contra a parede” o mesmo carro logo depois de se mudarem os protocolos.

Não somos advogados de defesa de montadora nenhuma, pelo contrário, mas existem outras aberrações praticadas pelo Latin NCAP, que as prejudicam e confundem irresponsavelmente o consumidor.

Ela publica no Brasil resultados de testes de modelos comercializados em outros países da América do Sul e com legislação diferente da nossa.

Deu bomba no Ford Ranger da Colômbia onde não são obrigatórios os dois airbags. O mesmo com o Kia Picanto, sem esclarecer que o carro não era o mesmo vendido no Brasil. Também o novo Hyundai HB20 perdeu inexplicáveis estrelas em testes do Latin NCAP aplicados em dois modelos semelhantes.

Associação independente é importante

É importante a existência de uma entidade independente para aferir e divulgar o nível de proteção aos passageiros de cada automóvel. E também de se aumentar gradativamente estas exigências.

O que se questiona é acusar qualquer fabricante de omissão na segurança veicular a partir da mudança de protocolos dos testes sem a concessão de um prazo mínimo para adequar seus modelos.

A omissão, no caso, é da Anfavea (associação das montadoras), do governo brasileiro e de órgãos não governamentais que deveriam estabelecer critérios para evitar arbitrariedades de entidades estrangeiras descompromissadas com a realidade de nosso mercado, que prejudicam nossas empresas e confundem nosso consumidor.

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76 Comentários
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Mark Lambert 3 de agosto de 2022

Como dizia Fernando Collor, o ladrão da Fiat Elba e das poupanças, os carros nacionais são carroças.
Um carro seguro, nos dias de hoje, não sai por menos de 80 mil USADO (como um Golf 2017).
E pior: esse Golf de 2017 vendido no Brasil é a versão ANTERIOR da linha vendida na Europa e EUA. São as prensas velhas das fábricas que não mais fabricam esse carro, enviadas para países pobres que pagam caro por carros lixo. Esse mesmo Golf 2017 no Reino Unido custa uns 8 ou 9 mil reais (só que aqui, o carro é de 2012). O MESMO GOLF MK6! E aqui você ainda pode comprar um Golf 1.9 DIESEL, que faz 40km/l na cidade, com um baita turbo! Se for um MK5, você compra por 2 mil reais.
Resumindo, a gente paga preço de MK7 por um MK6, usado.
Sem contar na motorização… Onde já se viu um Golf 1.0??
O problema no nosso país é que nosso dinheiro não vale nada. Vejam, com um salário mínimo você compra um Golf MK6 na Inglaterra. No Brasil, você precisa de 70 salários mínimos para comprar um Golf MK6. E na Inglaterra nem tem montadora da VW! É tudo importado, com taxação de Brexit!
Entra governo e sai governo, a dívida pública só aumenta, um monte de vagabundo em cabide de emprego, funcionalismo público, roubalheira de estatal, desvio de dinheiro em rachadinha, em mensalão, em licitação pública, e o povo padece. E padece e PAGA MESMO ASSIM 80 mil num Golf VELHO! Um projeto de carro de mais de 10 anos na Europa!
Enquanto não escolhermos representantes honestos e capacitados, principalmente no Congresso Nacional e Senado Federal, a gente só vai comer lixo. Votem em Lula, Bolsonaro, essa corja de bandidos, mentecaptos e incapazes, que a coisa só vai piorar. Pior que nem tem muita opção… Vamos escolher quem? Ciro Gomes? hahaha
Da nossa parte, tudo que podemos fazer é simplesmente PARAR DE COMPRAR carros por esses preços abusivos. Diminui a procura, abaixa o preço. Não lembram dos combustíveis no lockdown da pandemia? Ninguém comprava, o preço caiu quase que instantaneamente.
E não adianta culpar os impostos. Aqui na Inglaterra, só imposto de renda é no mínimo 25%. Mais o equivalente ao ICMS que é 20% pra TUDO. Ou seja, metade do seu salário vai pros cofres do governo, que é também corrupto e sujo. Mas gasta o dinheiro arrecadado de forma menos irresponsável e não cria estatal e concurso público pra tudo. Nem a polícia aqui é concursada!
Eu já pesquisei e, quando voltar, serei forçado a comprar um Focus Ghia 2.0, que é o único que tem um valor razoavelmente justo e tem airbags. Vou gastar 20 conto num carro de 2005. É inacreditável. Esse mesmo carro aqui, a diesel, custa 2 mil reais.

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Luis Felipe Mello 2 de setembro de 2021

O certo seria a Latin NCAP fazer sua classificação como é feita a classificação de lubrificantes pela SAE, que quando “sobe a régua” cria uma categoria a mais. Exemplo: um óleo que há 10 anos atrás era classe SG continua sendo SG hoje, só que já existem óleos superiores hoje na categoria SN, e logo teremos SO, SP, etc… Assim o consumidor consegue avaliar o progresso e modernização dos lubrificantes, e o mesmo poderia ser feito pela Latin NCAP.

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Gomtech 2 de setembro de 2021

Boris, você não levou em consideração um detalhe, a Duster em outros mercados TEM reforços estruturais que aqui não existiam. Por questões de custo e mercado, foram suprimidos. Ou seja, a empresa não precisa de 3 anos para implementar. É importante lembrar, que nosso mercado é muito baseado em custo apenas. O que é um erro para a engenharia. Precisamos ver qualidade também, mas de mãos dadas com o custo/beneficio.

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Juarez 2 de setembro de 2021

Censurando as opiniões que lhes incomodam agora? O Auto Papo já perdeu credibilidade há muito tempo.

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Roberto Henry Ebelt 2 de setembro de 2021

Enganas-te, caro Juarez. O Boris continua melhorando, a cada dia que passa, os seus comentários que já são excelentes. Por que teria o AUTO PAPO perdido sua credibilidade há muito tempo? Qual teria sido a data específica em que a credibilidade foi perdida e qual o elemento que propiciou a perda de credibilidade?

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Daniel 12 de novembro de 2021

Esse AD travestido de opinião, por exemplo, é um excelente exemplo de perda de credibilidade, mas você é GADO, não entende nada de carros nem de ética.

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Adamastor 2 de setembro de 2021

O erro todo é ser o Brasil uma potência econômica na América Latina, e não termos uma empresa que certifique os carros produzidos via análise da segurança da estrutura dos carros, e termos que aceitar as conclusões de uma empresa de um país muito menor no quesito de carros produzidos.

Vergonhoso não temos no Brasil uma empresa de certificação de segurança automotiva!

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Biela 3 de setembro de 2021

Olá Adamastor.
O texto te induz ao erro de que o Latin NCAP é uma entidade uruguaia. Embora sua sede seja no Uruguai, o Latin NCAP é uma entidade internacional, ligada ao Global NCAP e aplica testes reconhecidos internacionalmente.
O problema aqui é tratar a América Latina como um mercado único, quando as exigências de cada governo e cada mercado são muito diferentes.
Poderia haver um Brasil NCAP alinhado com o nosso mercado e com um roadmap de 10anos para que as montadoras que se preocupam com segurança possam se preparar.
Um abraço

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Adamastor 3 de setembro de 2021

Obrigado pela sua resposta. Um abraço!

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MARCUS VINICIUS PEREIRA 2 de setembro de 2021

Tenho um Opala 76 e uma Veraneio 70, sem airbag, sem abs, male-male tem cinto de segurança de 2 pontos… Se bater, como se diz na net, aqui se morre como homem…rs

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Gilberto 1 de setembro de 2021

Evidentemente, quem preza sua vida e da família dirige com o máximo de atenção, respeitando as normas. Também está sempre atento à manutenção, especialmente freios e suspensão. Só aí, pelo menos metade dos motoristas brasileiros não passa no teste de cuidados com a segurança. Se eu tivesse bom saldo bancário, iria aumentar, e muito, minha segurança, comprando, por exemplo um Volvo, entre outras poucas marcas. Aí é que entra o problema: se eu quero um carro mais seguro, o preço a pagar sobe, e muito. E acaba ficando inviável a compra, pois tudo é atrelado ao dólar, e ainda por cima metade do valor pago vai para o governo, que quando reduz um imposto, cria outros dois. Enfim, querer mais equipamento de segurança, sem acréscimo de preço fica inviável nesse país, cujo governo cobra um dos maiores impostos do mundo e onde o poder de compra do povo cai todos os dias. Quanto mais ítens de segurança maior o preço. È o que vemos diariamente nas tabelas de preços de automóveis. É uma conta que não fecha nunca, e as fábricas optam em vender 1 carro de luxo ao invés de 20 mais simples. A Ford é um exemplo típico. Um carro importado vendido aqui, Outras logo seguirão o mesmo rumo. dá muito mais lucro que a fabricação de 15 automóveis Ka. Por isso fechou aqui…logo outras montadoras farão o mesmo. Vietnan, Filipinas, , etc serão o destino.

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Biela 3 de setembro de 2021

Gilberto,
O onix tem 5 estrelas no Latin NCAP. Presume-se que seja seguro, além de popular.
Carro seguro não é sinônimo de carro de luxo
O que eu condeno são as montadoras que oferecem itens de segurança como opcional. Isso é absurdo.

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Sidney 1 de setembro de 2021

Se fizer o teste hoje num Ford Fusion 2013 ele receberá 5 estrelas. A maioria dos carros produzidos aqui não tem segurança e ponto.

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Juarez 2 de setembro de 2021

Não diga bobagens. Saiba que hoje o Brasil está alinhado com muitas nações de primeiro mundo em seus carros. Você é mal informado, e assim sim a discussão merece um ponto.

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gsilva220 1 de setembro de 2021

Eles simplesmente mudaram a forma como os carros são classificados. Eu não ligo muito para isso; eles divulgam um relatório riquíssimo e um vídeo com diversos ângulos dos testes de colisão. Basta ler, assistir e julgar se o carro te atende ou não. Para mim, fatores decisivos são se o angulo entre a coluna A e o teto é alterado, se o manequim erra o airbag, ou se o encosto dos bancos dianteiros se desloca muito, por exemplo.

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Milton Cesar Matos de Quadros 1 de setembro de 2021

Um carro tem 80% de conformidade em um padrão de teste e no padrão de teste seguinte da mesma aferidora tem zero? Que diabos de padrões são esses? O padrão anterior não valia nada, estava 80% errado? Não devia confiar antes ou não devo confiar agora?

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Esfolado 1 de setembro de 2021

Concordo contigo Boris, até mesmo porque em testes anteriores o mesmo veículo não apresentou tais patologias. o teste de amostra única pode eventualmente dar margem a distorções, levando a um resultado que não dá para ser conclusivo

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Yuri 1 de setembro de 2021

Não tem condição de melhorar em 12 meses mas pra subir de preço não espera nem 3 meses.

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Polvo 31 de agosto de 2021

Brasileiro não liga pra segurança, esse é o fato. Na hora de comprar carro (novo ou usado), se tiver que escolher entre ter 6 airbags ou ar condicionado, com certeza escolherá a segunda opção. Se for para escolher entre ter controle de estabilidade e tração e um belo jogo de rodas ou central multimídia, certamente será a segunda opção. Os brazucas dão mais importância para os itens visíveis e isso não vale só para automóveis.

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Francio Xavier 31 de agosto de 2021

O Boris tentou aliviar para a Renault, mas não tem desculpa, dizer que não dá para introduzir modificações complexas em doze meses é um absurdo sem tamanho quando sabemos que o Duster europeu é mais seguro, ou o Duster brasileiro não é o mesmo europeu sem os itens de segurança? Parabéns ao Latin NCAP, as montadoras no Brasil deveriam ter vergonha de oferecer produto inferior aqui tendo um similar realmente seguro lá fora, besta é quem compra sabendo dessa picaretagem.

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Anonimo 1 de setembro de 2021

Concordo. Essa análise até faria sentido em outras condições. O carro vazou combustível no teste frontal que é o mesmo de sempre entre outros problemas.

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roberto 2 de setembro de 2021

Lançaram a versão nova este ano acho que poderiam ter ja preparado o carro. Tambem é uma falha ter so 2 airbags, ate o Kwid tem 4

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Joao 30 de agosto de 2021

Brasil é tratado como esgoto pelas montadoras.. mas só é assim porque aceitamos essas porcarias que nos entregam e pagamos caro ainda..

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Joao 30 de agosto de 2021

America Latina na verdade!

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Antonio Sidney 30 de agosto de 2021

Trata-se de puro “marketing negativo” contra um modelo que está vendendo muito bem, inclusive na Europa, conforme citado pelo colega abaixo.
Quem não se lembra da matéria ‘PAGA” e apresentada em “DESTAQUE” no Jornal Nacional, onde alegaram que o Fiat Tipo, que em 1995 era o importado mais vendido no Brasil, por ser um veículo moderno e bem equipado nas versões 1.6 e 2.0; motivo pelo qual, a Fiat já tinha montado toda uma linha de produção para o modelo.
Essa notícia no JN foi um “verdadeiro” baque no modelo, que teve toda a sua imagem desconstruída da noite para o dia.
O motivo era simples, a VW estava prestes a lançar em nosso mercado o VW Golf “PELADO”, e seria atropelada pelo Fiat Tipo. Mais recente, tivemos o caso do Chevrolet Onix, onde a maioria dos canais com milhares de segudores, simplesmente fizeram um verdadeiro “estardalhaço” com a notícia; teve influenciador que na mesma semana, surgiu nada menos com um VW T-Cross OKM. Felizmente não funcionou, a GM contornou a situação o Onix decolou e o VW Polo continua cada vez mais em baixa.
Não concordo com a metodologia utilizada para a “seleção” de cada modelo, a ser submetido aos testes da LatinNcap; é muito fácil de “manipular” os resultados, através da preparação de cada veículo.
Podemos ver modelos em nosso mercado com acabamento de plásticos baratos, que sequer possuem uma simples alça na parte traseira, mas toda a linha da fabricante obtém 5 estrelas em todos os modelos; segurança comparada somente a modelos como Volvo XC 60 e V90, BMW série 5, Mercedes GLC, Subaru, Toyota Camry, etc. ..rsrsrsr; Na realidade, podemos observar nos leilões de veículos sinistrados uma situação oposta, onde constatamos de “perda total” com batidas ocorridas no máximo a 45 km/h. É como diz o velho ditado ” A propaganda é a alma do negócio” , mesmo sendo enganosa a maioria acredita.

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Rodolfo 30 de agosto de 2021

Não menosprezando a importância dos sistemas de segurança e do desempenho em colisão, mas e se em um cruzamento um carro desses for atingido por um caminhão carregado de terra ou entulho em alta velocidade porque passou no sinal vermelho, ou se for atingido de frente por uma carreta ou pior ser esmagado em um engavetamento por uma carreta de mais de 20 toneladas a 80 km/h.
Assim devemos estar sempre vigilantes ao o que acontece ao nosso redor e manter todo o sistema de segurança do carro em dia (freios e suspenção principalmente) e obedecer a legislação de trânsito.
De que adianta ter um carro 5 estrelas no Latin NCAP se o dono do carro é um imprudente ou negligente com a manutenção do carro.

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Biela 3 de setembro de 2021

Olá Rodolfo,
A segurança no trânsito está baseada em um tripé: segurança só veículo, educação do condutor e infraestrutura viária.
Você está correto, mas ao invés de dizer que de nada adianta um carro seguro e um motorista imprudente, devia pensar que a educação no trânsito e a infraestrutura devem acompanhar os avanços da tecnologia veicular.
Um abraço.

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Ney Verdandi 30 de agosto de 2021

No teste anterior o Renault Duster obteve 4 estrelas para adulto e 3 para crianças; pequenas modificações resolvem o problema. Infelizmente essa “entidade” privada, tem como única fonte de faturamento as próprias fabricantes de veículos. Os testes realizados são um verdadeiro “MARKETING AUTOMOTIVO” ; basta uma parte interessada ‘FINANCIAR” e “PAGAR” o teste de um modelo concorrente. A título de informação, no mês de julho o DACIA SANDERO foi o carro mais vendido na Europa com 20.446 unidades, superando o Golf que só vende bem na Alemanha com 19.425 unidades; já o DACIA DUSTER ficou em oitavo lugar com 13.329 unidades, e praticamente empatado com o VW T-Cross. É óbvio, que os modelos da Renault vendidos por aqui com a sua nova, eficiente e confiável motorização TCe 1.3 turbo (desenvolvida pela Mercedes, Nissan e Renault), preocupa determinada fabricante que desce ladeira abaixo em vendas.
Estranhamente, a mesma “ENTIDADE” não testa nenhum dos modelos da Caoa Chery, que está em nosso mercado desde 2009; gostaria que assistissem o vídeo adiante, do crash test realizado com o luxuoso Tiggo 8, por essa mesma “ENTIDADE” na China, onde obteve 5 estrelas; uma verdadeira piada de mau gosto: https://www.youtube.com/watch?v=HbF0nI_4-wo
É muito fácil uma fabricante obter cinco estrelas em todos os seus veículos; para isso, basta “prepará-los” com antecedência e enviá-los gratuitamente; caso fosse uma escolha aleatória em qualquer concessionária do país, muitos modelos 5 estrelas ficariam na mesma condição do Renault Duster.
Procurei a pouco mas não encontrei, e talvez tenham tirado do ar, uma matéria de um canal automotivo português, cujo título era: “O LADO OBSCURO DA EURONCAP”.
Para resumir, um mercado como o automotivo que movimenta bilhões anualmente, sempre tem as suas “particularidades”.

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Edson Andrade de Lima 1 de setembro de 2021

Prezado Ney, aqui cabe uma correção: os veículos Chery que você citou que estão no Brasil desde 2009 não eram produzidos pela Caoa e sim eram importados da China. A montadora trouxe uma fábrica para cá só em 2014 e só a partir de 2017 é que a Caoa assumiu a maior parte nos negócios, passando a se chamar Caoa Chery. Hoje todos os veículos são considerados células de sobrevivência, onde numa colisão, partes da carroceria se destroem na batida, absorvendo e diminuindo os impactos sofridos pelos ocupantes na cabine, ou na célula. Por isso que o carro se destrói todo, mas a cabine não muito, agora nenhum carro no mundo é completamente seguro , nem mesmo os europeus, é só ver os inúmeros casos de acidentes com os carros de luxo, onde os motoristas abusam da alta velocidade e acontecem tragédias diversas.

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Biela 3 de setembro de 2021

O Tiggo 3 2019 foi testado pelo Latin NCAP com zero estrela sem nem testar impacto lateral.

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Marcos 30 de agosto de 2021

Que que o governo tem com isso ????

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Fernando B 30 de agosto de 2021

Nessa matéria eu concordo com o Boris (fazia tempo que não concordava com um artigo dele). É importante sim sempre testar os veículos e aprimorar a segurança, mas seria bom, também, haver um aviso anterior. Por exemplo, a LaTin NCap poderia dizer que a partir de janeiro de 2023 os carros precisam de X, Y e Z para poder ter 5 estrelas. Isso daria tempo de adequação. Agora você testa um carro em 2020 e dá 3 estrelas, de repente pega o mesmo carro, muda as regras e dá zero, fica difícil culpar somente a montadora.

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NELSON MALAGOLI 30 de agosto de 2021

Concordo com o Bóris, isso aconteceu comigo, comprei um HB20 que de uma hora para outra após a compra perdeu todas as estrelas de pontuação. Esses institutos de verificação de segurança deveriam estipular prazo para as montadoras e a partir dai classificar por mes/ano de de fabricação. ex. Hb20 mod 20 3 estrelas, hb20 mod 21 0 estrelas. Pelo comentário de alguns, um carro 2015 em tese não poderia mais circular pois nao atende as normas atuais vigentes em 2021.

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Pedro Augusto Costa 29 de agosto de 2021

A culpa disso é de vocês da imprensa! Justamente por matérias irresponsáveis feito está. Aqui no Brasil só não vendem carro de Papelão ainda, Deus sabe o porquê! Praticamente, de todo o Mercosul, nós somos o mercado que mais dá dinheiro aos fabricantes de automóveis, e que mais compra carros de 3ª linha. É um absurdo, a Renault ter em seu Portfólio Nacional, APENAS carros Romenos da Dacia! Que, pasmem, conseguem ser melhores na Romênia do que no Brasil. E o brasileiro aplaude, pede bis, se ferra todo para comprar, paga uma fortuna, por um carro que ninguém quer, nem os Romenos! Aqui em casa, só entra Carro da Renault desde a década de 1990! Desde os R-19, Clio 1ª, 2ª Geração, Clio Sedan, Mégane Sedan 1ª e 2ª Geração, Scenic, Fluence. Fluence foi o último carro que se pode dizer que ainda tinha um DNA de carros Renault, apesar de também não ser francês, foi vendido na Europa, como Portugal, Espanha, até na França, como uma opção para o Mégane! Não a toa, está repleto de Fluence rodando por aí, enquanto esses Logan/Sandero da vida, aparecem e somem na mesma velocidade! Quando o Fluence saiu de linha, fomos para a Nissan, com o Sentra. Esses carros que só levam o símbolo Renault são indefensáveis! Um Duster não pode custar o preço que custa, para, num eventual choque, vazar combustível e colocar seu proprietário e terceiros em risco de uma explosão. Você entra em um Duster, é a mesma coisa de estar entrando em um Sandero. É tudo igual, do painel aos bancos, das alavancas de seta ao volante. Materiais de quinta. Mas tem o que o Brasileiro quer, que é telinha multimídia. E enquanto brasileiro continuar querendo só multimídia, e a mídia continuar defendendo essas montadoras, é só isso que nós vamos ter. Brasileiro, o mesmo desde 1500, trocando ouro por espelho!

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Ivã Garcia Donoso 1 de setembro de 2021

Pedro Augusto Costa procure se informar, o Dacia Sandero (Sim !! Da Dacia) é o hatch mais vendido na Europa, a frente inclusive do Golf e o Dacia Duster também é muito bem vendido na Europa, depois e peço um favor: Me informe que “SUV” derivado de um hatch não usa partes desse mesmo hatch ??

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Daniel 29 de agosto de 2021

É fácil fazer críticas ao novo protocolo, mas é difícil expor o motivo da nota 0?
No novo teste o tanque de combustível está sofrendo avarias graves e com isso causando grande risco de explosão, se isso atende ou não os seus “critérios” não vem ao caso, o resultado tá aí.

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Marcus Polazzi 29 de agosto de 2021

Tudo em pro da segurança das pessoas! Será que realmente vale a discussão? Acredito sim que os resultados precisam ser divulgados e as montadoras questionadas! São vidas que estão riscos! Em outros países as coisas são bem diferentes dependendo do resultado! Não importa qual e a legislação do país! A batida (acidente) vai ser a mesma! O que devemos estar atentos e cobrar mesmos das montadoras pq os preços de carros estão cada vez mais altos!

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Polvo 28 de agosto de 2021

Concordo com vc, Boris. Foi meio que sacanagem, reavaliar o mesmo carro após mudança de critérios e sem a montadora ter tempo hábil para aprimorar a segurança. Acredito que outros modelos também ficarão com avaliações ruins.

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Boris 28 de agosto de 2021

Pra quem tem dificuldade em interpretação de texto vou explicar;
Meu xará não esta defendendo a Renault, esta criticando o Latrinancap por causar confusão ao retestar um carro em tão pouco tempo, coisa que fizeram também com o HB20, sendo que tem muitos carros que foram testados a cinco anos ou mais, tipo Polo e Renegade.

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Luiz lacerda 28 de agosto de 2021

Gente como assim reclamar de padrões maiores de segurança. Ñao perdem tempo pra aumentar os preços e temos que passar o pano nos pontos fracos

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Guilherme 28 de agosto de 2021

Não parece razoável que o Boris faça uma defesa dessas quando o Duster sempre foi criticado por ter só 2 airbags. Ah, esqueci que a Renault faz anúncio no canal dele.

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Claudio 28 de agosto de 2021

Sr. Boris, ate gostava de suas matérias mas depois desta perdeu a credibilidade para mim.

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Claudio 28 de agosto de 2021

Que decepção com este site.

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Claudio 28 de agosto de 2021

Agora os preços sobem vertiginosamente, ai as montadoras não precisam de ¨tempo¨ para se adequar.

Tem que expor mesmo as deficiências dos automóveis que são comercializados aqui, foi se o tempo em que éramos cegos neste sentido e nos empurravam qualquer porcaria.

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Rodolfo 28 de agosto de 2021

Não entendo exigir tanta segurança em automóveis de passeio enquanto ao mesmo tempo é permitido circular motos e ônibus urbano não ter cinto de segurança e não ser proibido andar de pé no ônibus.

Sou habilitado a dirigir carro e moto, mas parei de dirigir moto há 17 anos. Pois só tem uma palavra que define bem moto: “Moto, o para-choque é você!”

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Daniel Riera 1 de setembro de 2021

Gostaria de trazer um pouco de luz a essa conversa, pois sou engenheiro com vasta experiência em montadora de automóveis no Brasil. Uma montadora altera vários componentes durante o ano, com a intensão de reduzir custos. Desde afinar a chapa da estrutura do veículo, até componentes eletrônicos. Logo um carro idêntico visualmente, não significa que ele seja igual em outros aspectos, como segurança por exemplo. O contrário também acontece : um veículo que passou pelo “facelift” mudou apenas a aparência, mas pode ser completamente inalterado em outros quesitos.
Com isso não estou defendendo qualquer entidade ou empresa, mesmo por que não conheço o nível de idoneidade delas.
Meu abraço aos colegas apaixonados por carros

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Rodolfo 2 de setembro de 2021

Isso que você disse é preocupante. Mas eu quis dizer que é um absurdo ainda se vender moto, pois não existe proteção alguma em caso de colisão. E ainda em caso de ônibus de transporte coletivo urbano não tem um mero cinto de segurança para os passageiros aqui em São Paulo-SP, alguns motoristas dirigem eles como se tivessem transportando carga abusando da velocidade e da frenagem forçada. Todo ônibus urbano na minha opinião deveria ser semiautônomo, pois além de ser mais confortável para os passageiros por impedir de abusos de velocidade, seria muito mais seguro evitando acidentes, que as vezes são fatais em casos de excesso de velocidade.

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Diego 28 de agosto de 2021

Concordo com o Boris. Faltou muito critério para simplesmente se reavaliar o mesmo carro com pouco mais de um ano de diferença e com outros parâmetros. Carros deveriam ser novamente reavaliados, com novos parâmetros, somente quando existir nova geração. O latinncap trabalha como se todo o mercado latinoamericano fosse uma coisa só. Aí vira confusão. Deveria existir um órgão independente brasileiro, como ocorre nos EUA.

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A.Freitas 28 de agosto de 2021

Pessoal, me desculpem, mas concordo com o Boris! Nao da pra testar um carro qualquer, mudar os criterios (para cima) e testar o mesmo carro sem que o fabricante tenha tempo para providenciar alguma atualizacao. Qual foi o criterio para a escolha do Duster, sendo que a “nova geracao” foi testada ha cerca de um ano ? O Renegade, por exemplo, foi testado em 2015 e a Jeep anuncia esse carro como 5 estrelas ate hoje… Quanto o Renegade brasileiro conseguiria no criterio atual? Nao gosto de teorias da conspiracao, mas gostaria de saber quem financia a entidade Latin ncap…

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Magda 28 de agosto de 2021

A gente percebe pelos comentários que tem muita gente aqui especializada em fazer carro. Realmente da noite pro dia o carro perde toda a segurança? Subir o sarrafo é importante sim, mas ter o tempo necessário de se adaptar a este novo nível tbm é necessário! Imagine q vc tá fora de forma e agora pra sei lá, tirar carteira de motorista, vc precisa perder uns kg. Faz 20 anos q vc dirige. Da noite pro dia muda a regra. Teus 20 anos de experiência vão pro saco. Vc pode perder peso, mas vai precisar aí fácil de uns 6 meses, não? É isso que a LatinNcap fez com o Duster e outros veículos que passaram pela mesma humilhação. Acha q a empresa pagou o escritor? Pois imagine o quanto a concordo não paga a entidade q faz os testes. Inconsequente é pouco pra descrever essa barbárie.

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EU 28 de agosto de 2021

A VW, Fiat, Jeep, basta ver que nenhum carros deles é retestado.

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Roberto Valmorbida 28 de agosto de 2021

As montadoras não tem interesse em tornar seus carros mais seguros, a não ser quando são pressionadas pelos consumidores ou quando um segmento tem muita concorrência. Tem que haver uma entidade independente sim, que faça os testes dos automóveis e comece a mostrar ao consumidor que ele está comprando um carro tecnologicamente defasado. Só assim, comprando um automóvel do concorrente, melhoraremos a situação da segurança.

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Andre Rocha 28 de agosto de 2021

Concordo plenamente com o que foi dito: não se pode avaliar o mesmo veículo 2 vezes em um curto espaço de tempo com regulamentações diferentes. É necessário um período para a montadora se adaptar à nova regulamentação para só então se realizar outro teste.
Acredito que o novo teste deveria ter sido realizado, no mínimo, em meados do próximo ano (2022) para aí sim dar tempo à montadora para se enquadrar na nova regulamentação.
Exemplo fictício: regulamentação 2019 não exige ABS. regulamentação 2020 exige ABS. A LATIN NCAP deveria avisar às montadoras que, a partir de determinada data os critérios de avaliação seriam modificação nos itens A, B, C e D, e que novos testes no veículo serão realizados em um prazo de X meses.
E outra, quem define a regulamentação se aquele veículo terá ou não determinado equipamento nem é a LATIN NCAP!

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Flávio B T Silva 28 de agosto de 2021

Um carro sem air-bags de cortina e com estrutura fraca querendo ter 4 estrelas é piada.
Nota baixíssimo se apresenta compatível.

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Denis 28 de agosto de 2021

Parabéns a LATINCAP por ter “aumentado o SARRAFO” e ter mostrado as verdades das porcarias fora de linha lá fora que trazem para cá, mesmo sim tendo passado o mesmo carro no teste anterior. Pessoalmente uso como parâmetro a agência europeia. Possuo um New Vitara 18 e o que vi de resultado incluído o teste do alce foi decisivo na escolha. Quanto ao prezado editor, sugiro o Sr rever seus conceitos, unanimidade, ninguém concorda com o Sr.

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Denis 28 de agosto de 2021

Depois dessa fico com pé atrás com as matérias deste site. Não pode ser sério um negócio desses.

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EU 28 de agosto de 2021

Eu fico com o pé atrás em relação ao Latrinancap, porque retestaram o HB20 e o Duster em tão pouco tempo? o Renegade foi testado em 2015, será que ainda esta bom? E o Polo? E tantos outros que foram testados há três protocolos atrás, porque não retestam todos?

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Ninja SP_MT 28 de agosto de 2021

Se TODAS as montadoras realmente se preocupassem com a segurança, fariam um carro seguro. É óbvio o que estou dizendo? Sim, é. O que quero dizer é que fariam um carro seguro, sem que fosse necessário observar os critérios da legislação de cada país ou do Latin Ncap. Partindo dessa premissa, o carro estaria apto a enfrentar qualquer teste, de qualquer instituto ou órgão. Ora, a reportagem dizer que os air bags não são obrigatórios na Ranger fabricada na Colômbia? Fica claro que a fabricante não está preocupada com um eventual traumatismo craniano no condutor. Está preocupada apenas em cumprir a Lei. A indústria projeta e produz os carros conforme seu próprio livre arbítrio e escolhas.
A Lei o os órgãos de defesa do consumidor, deveriam estabelecer apenas parâmetros mínimos, para serem usados apenas como referência do que seria o mínimo aceitável. E o grau máximo, ficaria (ou deveria) a cargo de cada montadora, passando a imagem ao mercado que melhor lhe convier.
Enfim, o autor tentou defender o indefensável. Tanto é que o Duster não é vendido na França. Aliás, sequer Renault ele é.
E compra quem quer, né?

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Juarez 28 de agosto de 2021

Verdade

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Juarez 28 de agosto de 2021

Até quando vamos aceitar as montadoras comprarem as nossas consciências !?!?

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Ninja SP_MT 28 de agosto de 2021

Como assim?

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Ninja SP_MT 28 de agosto de 2021

Até quando as pessoas aceitarem vendê-las. Ou alugá-las.

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Juarez 28 de agosto de 2021

Só podia ser matéria da UOL mesmo !!!

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Eduardo de Oliveira 28 de agosto de 2021

Boris, com todo o respeito: vai descansar, curtir. Tá ficando feio. Como é q iremos saber se o carro está dentro dos novos critérios se não testá-lo? Outra coisa: vc fala em nossas empresas? Q empresas? A Renault fábrica um carro na França, outro na Romênia (Dacia) e outro completamente diferente pra gente, com muito menos qualidade e segurança. O Latin não confunde não, basta ler. Acho q vc é q está confuso. Vai curtir cara! Relaxa um pouco do trabalho. Vc é bom e já fez bastante.

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Juarez 28 de agosto de 2021

É por conta de pessoas como esse cara que estamos nessa situação ! É triste ! Repugnante essa matéria !!!

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Juarez 28 de agosto de 2021

Vai ver se eu estou na esquina !!! E cada coisa !!! ?

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Fe 28 de agosto de 2021

Então, mas será que não mudaram de fornecedores e materiais ao longo do tempo em que realizaram o primeiro teste e esse nesse ano????
Vazou combustível nesse último teste. Absurdo. Voltamos aos anos 80?
Fora que a porta se abriu podendo ejetar pessoas do interior do carro.
Alguma coisa mudou…..

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Marcio 28 de agosto de 2021

É óbvio que os carros ao virem ao Brasil apresentam mudanças em vários aspectos, incluindo tipos de aço e soldas, airbags, controles de tração e por aí vai, não apresentando o mesmo nível de segurança dos mesmo modelos vendidos na Europa e EUA. É um absurdo achar que ao se “subir a régua” da segurança possa servir de desculpa para um carro não atender um teste de segurança que simplesmente está se aproximando da Global e Euro. Não esqueça de que esse carro também é testado lá e você sabe qual é o resultado? Bom ver… . Matéria com defesa absurda da Renault…

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Marcus 1 de setembro de 2021

Tem que reprovar mesmo.
O governo é muito benevolente com as montadoras e elas estão esfolando os consumidores, cobrando preços altíssimos para produtos defasados.
O sistema ABS de frenagem existe na Europa desde 1986, é passou a ser obrigatório no em 2014.

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ze sergio 28 de agosto de 2021

Montadores Estrangeiras vendem suas “Carroças”, restolhos na América Latina, principalmente no Brasil que aceita padrões medíocres de conforto, segurança, estabilidade, potência,…enquanto aceita pagar por preços extorsivos. Não adianta tentar dar desculpas ao “lixo” que ‘Somos obrigados a engolir’. Como afirmou Executivo de Montadora aqui no Brasil há alguns anos, a simples melhoria da qualidade de alguns itens, como por exemplo as Soldas, já diminuiriam drasticamente as mortes no Brasil. Vamos exigir Produtos melhores com preços mais realistas e menos extorsivos.

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jose antonio dos reis alves 28 de agosto de 2021

O Brasil é o unico pais que o poste faz xixi no cachorro.Esta claro?

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André Luís Pereira 28 de agosto de 2021

Acho que está correto reprovar o carro sim após a mudança de parâmetros, isso da transparência. No Brasil os carros não são baratos e cada vez mais pelados, além disso, muito inferiores aos vendidos na UE e EUA em questão de construção e segurança. Estou de acordo com os teste e a reprovação, seja qual for o carro e montadora.

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Jo 28 de agosto de 2021

Carro tem que prover segurança. Latin ncap está certa. Óbvio que teste mais rigorosos são necessárias e a classificação de carros “mais antigos” reprovem. Já que o preço subiu muito nós veículos, devem ser mais seguros. Na Europa e América do norte não aceitam qualquer carroça.

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Jo 28 de agosto de 2021

Desculpe me os erros. Digitei no celular e corretor não está legal.

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Vilmar nascimento 29 de agosto de 2021

Nenhum carro é seguro é só dirigir com segurança .já vi vários acidentes com mortes co marcas diferentes.nenhum carro é seguro não importa a marca já vi marcas famosas se partirem ao meio com uma batida Vilmar nascimento

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jo 29 de agosto de 2021

Concordo em partes. Quando terceiros baterem no teu carro, verás que segurança passiva conta muito. Ao meu ver, temos que defender melhoria constante em veículos. A vida não tem preço, mas melhorar a estrutura do carro e sistema de segurança sim, e é “barato”.

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