Aquilo que ninguém conta sobre os carros elétricos

Até mesmo os fãs da nova tecnologia reconhecem que há três desafios que o mercado ainda não sabe como resolver  

audi e tron 2020 vermelho recarga eletrica
A rapidez de recarga traz outro problema para os veículos elétricos: o custo do sistema de refrigeração (foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)
Por Zeca Chaves
Publicado em 09/04/2021 às 19h00

Os principais prós e contras dos carros elétricos já são bem conhecidos por quem costuma acompanhar o tema. Do lado positivo, comemora-se emissão zero de poluentes, silêncio, manutenção barata, muito torque e baixo custo de rodagem. Do lado negativo, lamenta-se o alto preço de compra, a baixa autonomia, a demora na recarga e os poucos postos de abastecimento.

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Existem questões, porém, que não costumam aparecer nas análises tradicionais sobre a tecnologia que dominará a indústria automobilística nos próximos anos. São pelo menos quatro desafios para os quais ninguém ainda encontrou resposta. É como se todos estivessem empurrando o problema com a barriga, deixando para se preocupar com isso lá na frente. Vamos entender agora essa bomba-relógio.

Fábricas não estão prontas para os carros elétricos

Todos os grandes fabricantes de automóveis estão extremamente preocupados com o ano de 2030, data em que boa parte da Europa deve suspender a venda de veículos a combustão. Até nos EUA há estados que vão aderir à proibição: Califórnia, Massachusetts e New Jersey, todos em 2035.

De fato, os fabricantes estão quase desesperados porque não sabem como isso será feito. É pouco tempo para fazer a conversão de um negócio gigantesco que trabalha com um ciclo de produto de longo prazo – são em média quatro anos para fazer um novo projeto de carro a partir do zero. Faça as contas: a Europa tem apenas nove anos para transformar 100% sua indústria em produtora de carros elétricos, sendo que hoje eles só representam 6% do seu mercado.

Não podemos esquecer que mesmo esse crescimento tímido só ocorreu porque houve ajuda dos enormes incentivos dos governos. Só que é fácil dar benefícios fiscais de até US$ 7.500 (como nos EUA) quanto os elétricos representam uma mixaria nas vendas. Como será na próxima década quando milhões de impostos não forem para os cofres desses mesmos governos?

É por conta desse cenário tão complexo e ainda indefinido que alguns analistas do setor apostam que até 2030 a data de proibição pode ser prorrogada. Assim, só nos resta aguardar para saber como serão os próximos capítulos dessa novela.

Carros elétricos põem empregos sob ameaça

Carros elétricos são mais simples de construir: demandam 30% menos de trabalho na produção e usam menos componentes – 11 mil contra 30 mil de um convencional. Além de centenas de peças que compõem um motor a combustão interna, ele ainda precisa de sistemas de lubrificação e refrigeração. E nada disso funciona se não houver a transmissão.

Pois saiba que tudo isso é inútil em um veículo elétrico. Fábricas que produzem motores a gasolina, radiadores, câmbios, velas, injeção eletrônica, todas elas vão desaparecer se não fizerem outra coisa. E mesmo que façam, existem fornecedores demais para componentes de menos. E aí temos um grande risco de desemprego pela frente.

Estudo encomendado pela Volkswagen na Alemanha para o Instituto Fraunhofer para Organização e Engenharia Industrial diz que 12% dos empregos dessa indústria devem sumir, já computando as funções que vão surgir. Alguns alertam, porém, que se trata de uma estimativa muito otimista.

O Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis) calcula que, das 830 mil vagas do setor no país, cerca de 410 mil (49%) serão eliminadas até 2030. Aumente esse número para 2,7 milhões funcionários europeus ligados às montadoras. E nem estamos contando os empregos indiretos em fornecedores. Depois amplie para o restante do mundo para entender a dor de cabeça que nos espera.

Baterias mais baratas? Não é bem assim

Como ditam as leis do mercado, o aumento da produção traz o ganho em escala e, portanto, a redução de preços. É nisso que apostam os fabricantes de carros elétricos, especialmente na queda do custo da bateria, o item mais caro do automóvel: ela responde por até 40% do preço final do veículo.

Mas essa redução de custo pode não acontecer como se espera. O preço da bateria despencou nos últimos anos: estudo da Bloomberg New Energy mostra que ele caiu 87% de 2010 a 2019. Porém, analistas alertam que, quando boa parte do mundo aderir aos elétricos perto de 2030, a situação vai mudar.

Com o mundo cada vez mais digitalizado, mais produtos estarão conectados à internet e mais celulares e computadores serão vendidos. E todos usam baterias de lítio que têm a mesma tecnologia do veículo elétrico. Só que a bateria do carro elétrico precisa de 100 mil vezes mais energia que no celular. Então dá para imaginar o tamanho do problema que teremos em 2030.

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Mina de lítio, um dos minerais utilizados nas baterias dos carros elétricos, na Argentina (foto: Shutterstock)

Mesmo que a produção das baterias cresça muito, a demanda por alguns metais usados na sua fabricação crescerá exponencialmente, como o caso de cobalto e lítio. É verdade que o preço do lítio caiu bastante devido a uma superoferta, mas especialistas explicam que isso é uma situação temporária e mudará bastante em 10 anos. E lembrando de novo: os elétricos ainda representam só 6% das vendas atuais na Europa.

Para apimentar esse cenário, as reservas desses dois metais estão concentradas nas mãos de poucos países: 50% do cobalto estão na República Democrática do Congo e 75% do lítio na Bolívia, Chile e Argentina. E, ao contrário de um produto manufaturado, que você pode fabricar onde quiser, os metais só podem ser extraídos em locais que a natureza escolheu.

Desafio extra

Há também uma questão técnica que vai dificultar a redução drástica de preço dos carros elétricos. Mesmo que as baterias fiquem bem mais baratas com o crescimento da produção, o mesmo não acontecerá com seu sistema de refrigeração.

Assim como num celular, a bateria gera calor quando o veículo é usado e até três vezes mais durante a recarga. Para evitar o superaquecimento, existem sistemas de arrefecimento a ar (comuns nos automóveis elétricos mais baratos) e a líquido (bem caros e que equipam as versões mais modernas). Quanto mais os fabricantes correm atrás de recargas mais rápidas, mas sofisticada (e cara) será a refrigeração da bateria.

A torcida agora é para saber quem vai conseguir desarmar essa bomba-relógio a tempo.

Como é dirigir um carro elétrico? Assista ao vídeo de Boris Feldman!

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493 Comentários
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WPBraga 15 de janeiro de 2024

Chegamos a 2024 e o cenário dos carros elétricos é, para ser otimista, uma tragédia. A Ford, com seu Model E, registrou um prejuízo de 3 bilhões de dólares devido ao encalhe de todos os carros. Casos cada vez mais comuns envolvem proprietários de veículos elétricos que, ao viajar, acabam tendo que retornar com o carro guinchado, sem mencionar a baixa autonomia.

Vende-se a ideia de que os carros elétricos são maravilhosos por sua “emissão zero”. Por que não mencionam o estudo da Volvo que esclarece que a produção de carros elétricos polui 70% mais do que os carros a gasolina, entre outros fatores?

Outro estudo aponta que a grande quantidade de carros elétricos demandará uma infraestrutura energética que o mundo ainda não possui. Os impactos ambientais serão enormes na construção de hidroelétricas, linhas de transmissão, etc. Como resultado, para gerar mais energia, será necessário recorrer a usinas termelétricas utilizando óleo diesel, gasolina, carvão, óleo combustível ou gás natural. Vale ressaltar que a construção de uma usina hidroelétrica altera todo um ecossistema.

Esse discurso sobre os carros elétricos, para mim, soa mais como algo utópico.

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Alexandre 20 de agosto de 2023

Os fãs da tecnologia elétrica, as vezes parecem que não tem o pé no chão… seria uma maravilha, se realmente fosse como é “pintado”, mas, além dos problemas apontados na reportagem, tem o pior que, para mim é de difícil solução… os materiais para a produção de baterias, assim como o petróleo, são matéria prima desde planeta, e são escassos! O mundo hoje conta com aproximadamente 1,44 bilhões de carros (exceto veículos ligados a indústria, tratores e motocicletas) então, mesmo que se pesem em trocar apenas metade dos carros por elétricos, ainda seriam em torno de 700 milhões de carros… precisariam 700 milhões de baterias… sendo que uma bateria destas seja muito superior (em qualidade) do que as de celular, e durem 10 anos… a cada 10 anos 700 milhões de baterias… Só temos um planeta, com recursos escassos, provavelmente, não daria nem para os primeiros 700 milhões de carros e os materiais de bateria se esgotariam antes até mesmo do que o petróleo. Uma melhor solução seria combustíveis renováveis… nosso álcool é um deles, e outro bem promissor é a célula de combustível de hidrogênio que a Toyota está desenvolvendo, a base de hidrogênio, que é renovável. Temos que ter a mente aberta.

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Previne 15 de novembro de 2022

Já tivemos um carro elétrico no Brasil . Engenheiro João C do Amaral Gurgel ano 1974. Ná época o veículo se chamava Itaipu , Elon Musk tinha 3 anos. Hoje os VEHs , tem mais tecnologias. Eles vão dar um jeito nestas baterias . O progresso vai chegar, queiram ou não. Isto é fato! Assim como os veículos Voadores. (Cit Airbus Nextgen França ,Lilium jet Alemã, Cavorite X5 Canada, Voyager X2 Xpeng China, Evitol Embraer Brasil ). Não sabemos quantos anos, mas já em testes. Não é questão de aceitar ou não , eles estão chegando e será assim.

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SILVANA APARECIDA NODARI 10 de fevereiro de 2023

QUE BELA LEMBRANÇA … DO SR. AMARAL GURGEL…. UM VISIONÁRIO QUE FOI CONSUMIDO PELA INDUSTRIA AUTOMOTIVA NAQUELA ÉPOCA…. DEVERÍAMOS DAR MAIS VALOR AS PRATAS DA CASA…..

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Marcos Moreira 13 de março de 2023

Visionário? O meu Tataravô já andava de carro eletrico há 120 anos na França. Este carro existe há muito tempo.

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Daniel Melara 26 de setembro de 2022

Penso que os automóveis fuel cell sejam a alternativa mais viável, visto que não precisa daquela bateria enorme.
Acho que estão indo com muita sede ao pote nessa questão de carros elétricos e devido a essa ansiedade toda, não param para pensar nas consequências negativas citadas nesse texto.

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Cláudio 5 de setembro de 2022

Concordo com tudo que foi falado, Bolsonaro criou o carro elétrico, a Tesla é uma fake, o Brasil é 1º mundo, a tecnologia na Europa, nos EUA, No Japão é a mesma que temos aqui. Me desculpe a demora na intervenção mas minha internet só processa e não abre, kkkkk. A única posição realmente coerente que vi é que 2050 ainda teremos carros com combustível fóssil no Brasil.

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MC 20 de outubro de 2022

Certamente mesmo em 2100 teremos veículos a combustão. Quero ver quem vai colocar bases de carregamento em estradas pelo Brasil a fora, ainda mais contando o custo para instalação de apenas uma base, nas regiões mais ricas do país até acho que daria para andar de boa pois vão colocar e terão demanda, mas quero ver eu ir de Corumbá para Cuiabá, Belém para Santarém, …

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

Ministério de Minas e Energia
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO
Tabela 17: Oferta Interna de Energia Elétrica no Brasil e Mundo (% e TWh)
Brasil OCDE Outros Mundo
1973 2020 1973 2020 1973 2020 1973 2020
Petróleo e Derivados 7,2 1,2 25,4 1,5 23,1 3,0 24,6 2,3
Gás Natural 0,5 8,3 11,6 29,6 14,2 20,3 12,2 23,8
Carvão Mineral 1,7 1,8 37,9 20,1 40,9 47,3 38,3 35,3
Urânio 0 2,2 4,2 18,4 0,9 5,0 3,3 10,3
Hidro 89,4 65,2 20,5 13,2 19,3 16,3 21,0 16,2
Outras não Renováveis 0 1,7 0 0,4 0 0,1 0,1 0,2
Outras Renováveis 1,2 19,6 0,3 16,9 1,6 7,9 0,6 11,8
Biomassa Sólida 1,2 9,1 0,2 3,2 1,6 1,3 0,5 2,3
Eólica 0 8,8 0 9,1 0 4,2 0 6,3
Solar 0 1,66 0 4,1 0 2,2 0 2,9
Geotérmica 0 0 0,1 0,5 0 0,2 0,1 0,3
Total (%) 100 100 100 100 100 100 100 100 dos quais renováveis 90,6 84,8 20,8 30,1 20,9 24,3 21,5 28,1
Total (TWh) 6 5 646 4.472 10.704 1.579 15.318 6.115 26.671
% do mundo 1,1 2,4 73,1 40,1 25,8 57,4
PORTANTO:
Termeletricidade no mundo em 1973 = 78,5 %
Termeletricidade no mundo em 2020 = 71,9 %
– – eu me referi a cerca de 75% em média – –
. . . . .

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

• termeletricidade •
O Brasil pouco ou nada importa face ao contexto mundial referente à demanda de energia elétrica, e aqui também – de quando em quando – lança-se mão da energia termelétrica para evitar apagões.
Quanto ao fato da aquisição de carros elétricos é conveniente lembrar que uma parcela reduzidíssima de brasileiros poderá adquirir carros elétricos, sobretudo os sustentáveis com coletores solares (É ATÉ UM ACINTE DISCORRER SOBRE TAL TEMA NUM PAÍS DE MENDIGOS FAMINTOS E FRIORENTOS!).
Sem sombra de dúvida, veículos elétricos são SUPERIORES AOS DE COMBUSTÃO INTERNA, DESDE QUE POSSAM GERAR A SUA PRÓPRIA ENERGIA CAPTADA DO SOL.
A respeito do PROALCOOL, há sim saudosismo, mas – sobretudo – realismo: o PROALCOOL, que deu azo à criação de uma frota de caminhões e ônibus, FOI SUCATEADO! Contudo, em certa parte sobreviveu para termos até BMW FLEX hoje em dia, e ônibus-etanol SCANIA na Suécia!
O PROALCOOL foi sucateado logo após o final do REGIME MILITAR, certamente por força ou por omissão de seus sucessores esquerdistas, por birra contra os militares.
Algumas montadoras permaneceram fiéis ao PROALCOOL, feito a VW, oferecendo veículos a álcool sempre (NÃO FLEX – A ÁLCOOL – motor ‘taxado’), embora em uma gama menor de ofertas; a FORD acertou em cheio com os motores CHT e 302-V8; a CHRISLER-VW criou os caminhões Dodge a álcool; a GM teve uma linha de caminhões CHEVROLET a álcool.
Assim, se eu sou contra veículos elétricos? NESTE EXATO MOMENTO SOU, É CLARO!
Ainda não chegou a hora deles, é somente por isso.
Rodrigo MARTINIANO.
. . . . .

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Júlio Prestes 2 de maio de 2022

Venho aqui fazer uma denúncia absurda e lamentável, digna de país como o bostil. Muitas vagas destinadas para carros elétricos/híbridos/plugin em condomínios privados, shoppings e outros locais de uso comum, então sendo indevidamente utilizadas por carros a combustão. Pessoas sem o menor pudor, sem senso de caráter ou de educação e gentileza, pasmem, acabam por utilizar essas vagas mesmo sendo seus veículos à combustão, tirando o direito e uso daqueles que tem carros elétricos/híbridos e necessitam usar tais vagas as quais foram destinadas para esse fim. Tenho me deparado cada vez mais, principalmente em shoppings, o uso dessas vagas por veículos não elétricos. É o mesmo mecanismo quando temos pessoas aleatórias e desrespeitosas usando vagas para idosos e/ou pessoas com necessidades especiais (vagas para deficientes).Não há lei especificando o uso exclusivo dessas vagas para os veículos para os quais ela foi criada, até porque isso é óbvio, mas o nível de absurdo chegou a tal ponto aqui nesse país que precisa fazer lei até para o que é mais óbvio, tamanha é a insegurança jurídica e insanidade juspositivista desse lugar. Recomendo que tire foto do veículo e faça uma reclamação formal ao administrativo do local em que a vaga está disponível, inclusive no reclame aqui ou em redes sociais.

Caso sejas uma pessoa mais arrojada (e que esteja preferivelmente armada, para se proteger de alguma ameaça mais contundente) recomendo que estacione seu carro elétrico imediatamente atrás ou ao lado do carro do energúmeno, trancando a saída desde e plugue o carregador ao seu carro, e observe de longe a mágica acontecer, ou seja, o dono imbecil vir e ficar triste por não conseguir sair da vaga, em que estacionou indevidamente. Chame a administração do shopping e faça o palhaço passar vergonha, depois de se sentir espertinho por se aproveitar da situação que ele mesmo criou. Filme-o para deixá-lo mais nervoso e torça para que aprende a lição, pois favelado do bostil só aprende à base de tapa, se é que aprende.

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

ora bolas!

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Renato Bittencourt 13 de julho de 2022

“Favelado do bostil” te faz se sentir superior ou algo assim? Porque isso é péssimo, cara. Pra mim, isso joga suas colocações no ralo. Argumento desnecessário.

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Juliano 2 de julho de 2023

Duas observações: primeiro que as colocações dele não “vão pro ralo” por ele usar linguagem mais vulgar. As colocações dele ou são certas ou são erradas e pronto. No caso, eu pergunto… e vou colocar de forma educada: afinal, o que dizer da prática desenfreada de ocupar vagas destinadas privativamente a outros usos? Isso é lugar comum no Brasil, nos supermercados que vou todo mundo para em todo lugar e ninguém tá nem aí. Isso não é banalizado em outros países (digo por experiência própria) e, quando ocorre, há a prática civil de denunciar, e as reprimendas de fato chegam. Segurança, polícia, multas pesadas. Há um efeito de prevenção geral que não há aqui. Quanto ao uso do termo “favelado do bostil”, ele usou uma linguagem mais vulgar pra fazer uma analogia à favelização dos espaços públicos, isto é, a completa erosão do respeito às regras e a prevalência da lei do mais forte. É fato que os espaços públicos estão se tornando espaços sem lei, com vácuo total da segurança pública, e por causa desse vácuo as pessoas estão resolvendo as coisas pela lei do mais forte, na bala, na briga, no xingamento… tal como a favela, o exemplo mais forte da inexistência de regras (no caso, urbanísticas) e da prevalência da lei do mais forte (milícias e tráfico), coisas que, em menor grau, valem com o mesmo princípio num badalado shopping ou supermercado. Não, o comentário dele não foi pro ralo apenas pela linguagem que ele usou, isso é apenas reflexo da frustração que as pessoas estão passando com essa anarquia que vivemos nos espaços públicos. E SIM está todo mundo fazendo valer a lei do mais forte. E gente morrendo pela falta de civilidade e imposição de regras e leis.

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ROBSON VASCO 11 de janeiro de 2022

Não adianta , tudo que usa baterias é primitivo , a única energia limpa seria usar e energia do campo eletro magnético da terra ,pois ja esta sendo usada ,toda essa energia que é armazenada em baterias é proveniente do campo eletro magnetico da terra , entao seria continuar a ideia de tesla captação da energia através de antenas ,pois tudo é energia e frequência (eletricidade é elétron) e tem muito mais…

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Lourival 24 de abril de 2022

Alegrem-se, companheiros! O Robson Vasco descobriu como usar o campo eletro magnético da terra para movimentar carros. Só não apareceu ainda os celulares que utilizam essa energia através de antenas que ele disse que já está sendo utilizada.
Falando sério, as montadores estão pouco lixando para o meio ambiente. Querem é vender, se a moda agora é o Elétrico vamos fabricar, para vender e ganhar milhões, mesmo que a bateria deixe de acumular carga à menos de um ano de uso. Vão dizer que é mau uso, falta de cuidado etc. A mesma ladainha que as cc. usam quando levamos um carro à combustão fundido, querendo conserto na garantia.
Carro elétrico não serve para uma emergência, não serve para uma viagem longa, não serve par viajar onde não tem energia. Estressa o dono ao descarregar entes de chegar ao destino ou à um carregador ou onde tem energia elétrica. Enfim: Falta ainda muita logística para implantar definitivamente o seu uso.
Uma bateria de carro elétrico mesmo as mais modernas jamais vão aguentar 8 anos de garantia.
Já deparei com proprietários de carros elétricos decepcionados ao descobrirem que aos 3 anos a bateria começa a fraquejar e não desenvolve mais que 60 kms. rodados ante aos 180 kms ou 220 kms. prometidos e tem ainda o complicador do peso, quanto mais peso mais energia será gasta.
E não pense que por não necessitar de troca de óleo, filtros e outros componentes do carro a combustão você estará livre de despesas. A revisão de um carro elétrico é mais ou menos o o mesmo preço do carro à combustão. Se for necessário trocar uma placa. um sensor, ou uma centralina (existem, e muitas no carro eletrico) pode preparar o bolso. Enfim: quem tem grana vai comprar, claro, até eu compraria um brinquedo desses, pois o ser humano e curioso por natureza e pasmem: todos somos crianças, mesmo aos 80 anos que já vivi.

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jeferson 2 de janeiro de 2022

a tecnologia dos motores elétricos ja esta ok são ótimos, mas as baterias trazem poluição para fabricar e depois para descarte elas estragam precisam ser trocadas e todos sabem onde no lixo na natureza não adianta dizer que empresas vão reciclar coisa e tal que todos sabemos a verdade vai tudo p lixo poluir enquanto n tiver barias boas de boa qualidade não poluentes e que durem mas ainda sonho inviável, carro a combustível ainda poliu menos que as baterias ,

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Julio 29 de dezembro de 2021

O carro elétrico é “maravilhoso”……..
Estamos sendo “convencidos” de que ele é uma ótima idéia…..
É como ser pressionado a receber uma “vacina” tão eficaz que voce precisa tomar outra….
e depois outra….e depois outra, e em seguida usar máscara………..

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Marcelo 10 de agosto de 2022

Comentario fantastico. Parabens por acreditar na ciencia.
Agora vai la na urna votar em bolsonaro.

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Paulo 27 de dezembro de 2021

Um finlandês comprou um Telsa Model S 2013 e depois de 1.500 km o carro ficou apresentando várias mensagens de erro. O carro ficou 1 mês em uma oficina credenciada da Tesla. No final a Tesla disse que precisava trocar toda a bateria, porém isso dependia de autorização da Tesla EUA (não foi dito o motivo). Custo da bateria de 65 kWh: 20.000 Euros. Um Tesla Model S 2013 custa 38.000 Euros na Finlândia, ou seja, mais de 50% do valor do carro. Irritado com tudo isso ele pegou o carro e explodiu em uma mina abandonada (tem vídeos no Youtube).

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jeferson 2 de janeiro de 2022

sim as baterias estragam sao carras e altamente poluentes ja na fabricação e no descarte q sabermos onde no lixo esta verdade

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MArcelo 22 de abril de 2022

Tenho um amigo aqui em Florianópolis que tem um Tesla Model S no patio de casa, na rua, a 2 anos, jogado, enquanto corre um processo contra a Tesla, por problemas sem chance de reparo.

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Vasco 12 de dezembro de 2021

Isto é uma noticia falsa, do principio ao fim…
Quem fez Este artigo foi pago para falsear os factos, como quem joga com a ignorancia das pessoas não devidamente informadas Pela ciencia acreditada.

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Vitor 12 de abril de 2022

Sério? Poxa, achei bem interessante. Mas já que o artigo é fakenews, você poderia apresentar seus argumentos e a verdade dos fatos?

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Diogo 28 de novembro de 2021

1) Emprego não se perde, se transforma. Cabe a nós nos adaptarmos.
2) Matriz energética do Brasil é de 75% em hidrelétrica, 1% solar, 5% eólica, e o restante dividido entre termo e biomassa. Portanto, nossa matriz é sustentável para contrariar os desinformados. Energia solar está crescendo absurdamente, e, além disso, você pode abastecer da sua casa, com energia solar.
3) Lítio está sendo substituído lentamente.
4) Baterias com as novas tecnologias podem durar 30 anos, ou mais.
5) Comparando, por exemplo, 50% da energia gasta de toda frota de carros a combustão e comparando os 50% da energia gasta com carros elétricos com energia proveniente de termoelétrica, já haveria um ganho absurdo em redução com a utilização de carros elétricos pois a produção de energia em termoelétrica é mais eficiente, mesmo havendo perdas em redes de transmissão.

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Marcelo 1 de maio de 2022

Voce acreditou mesmo que uma bateria vai durar 30 anos ? rssssssss nem se quisesse, uma bateria de reaçao metalica demora tanto tempo meu caro, nem querendo para dizer outra coisa…..

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Dito Freire 18 de novembro de 2021

Só quem vê dificuldades nos carros Elétricos são os fánboys dos motores a combustão e o pessoal q fatura alto vendendo Combustíveis fósseis, pra essa gente os carros, ônibus e caminhões Elétricos são um pesadelo q deve ser evitado a tdo custo. Mas essa gente nojenta pode ir se preparando pois ninguém segura a evolução da tecnologia q é constante e nunca para, muito em breve os motores a combustão serão peças de museu e isso é algo inevitável! Tda nova tecnologia tem suas dificuldades iniciais q obviamente vão sendo superadas, e sobre a questão dos veículos elétricos geraram desemprego isso é conversa pra boi dormir pois a medida q saem de cena os componentes do motor sujo, poluente e toxico a combustão, entram em cena os novos componentes necessários para o motor elétrico e demais componentes eletrônicos q n são poucos em um veículo Elétrico, enfim é tdo uma questão de adaptação às novas realidades, e quem n se adapta as novas realidades fica fora do jogo, simples assim

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Rogério 17 de junho de 2022

vdd! Sou profissional da área automotiva e venho acompanhando mudanças ao longo de minha experiência, observei esses mesmos comentários quando os veículos se tornaram eletrônicos ..muitos profissionais nao conseguiram acompanhar a mudança…

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Lourival Pereira da Silva 31 de agosto de 2022

Muitíssimo coerente DitoFreire.
Você expôs uma grande verdade. Quem nao acompanha a tecnologia deve andar de carroças e carros puxados por bois
Se bem que ainda existem muitos babacas que ainda se utilizam dos pobres animais para sua sobrevivencia. Costumes arcaicos,
De pessoas atrasadas que não evoluiram nem para bicicleta.
Estou c você, parabens.

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Maurício 4 de novembro de 2021

Os desafios do carro elétrico já foram superados, agora é esperar a indústria e o mercado se reorganizar, e a bomba relógio ficou para os carros a combustíveis fósseis e seus admiradores.

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Alex 7 de novembro de 2021

Em pleno pico da pandemia alguns países tiverem que racionar energia elétrica, alguns até proibiram a recarga. O Brasil é um país abençoado e utiliza uma matriz limpa de energia (não 100). Não justifica atualmente um investimento maciço nessa tecnologia, mas temos que evoluir, com a aplicação do nióbio na construção de.baterias mas baratas e duráveis pode ser que a situação por aqui mude.

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jeferson 2 de janeiro de 2022

não , as baterias são altamente poluentes e cobre nos motores é problema, as baterias sã ruins estragam fácil, e devem ser trocadas e vai tudo p lixo polui , eu trbalho com informática e trocamos as baterias notes vai tudo lixo esta de reciclagem é so papo furado isto n existe e a poluição ja começa la na fabricação as baterias , estamos longe longe de algo realmente funcional apesar da grande evoluao ,ate aqui,claro que devemos buscar isto conseguir isto mas n temos ainda

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Maicon 30 de dezembro de 2022

Meu amigo, a Europa não consegue lidar nem com o boicote energético da Rússia, que pode matar milhares por conta do frio, imagina com uma super demanda de milhões de carros esperados na tomada?

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Dada 2 de novembro de 2021

Carros eléctricos vão ser oferecidos gratis a toda a gente, gentileza do Forum Económico Mundial. O litio vai cair do ceu por obra do senhor. E a sucata dos carros a combustível forçados a serem abandonados vai desaparecer por obra de magia. Puff. Um mundo maravilhoso.

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Carlos 27 de outubro de 2021

Carros elétricos são um lobby para os ignorantes, o futuro sustentável é movido a água.

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Juca Bala 26 de fevereiro de 2022

isso ai, hidrogenio, pra aquecimento, transporte, geracao de energia. Hidrolise da agua , baixa tensao, alta frequencia = hidrogenio instantaneo. BMW engavetou seu carro pois sabe q seria facilmente convertido a energia livre e perpetua.
Carros Eletricos sao marketing e baterias altamente poluentes

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Rodrigo MARTINIANO 6 de outubro de 2021

• O DILEMA DO VEÍCULO ELÉTRICO •
Dilema é algo complicado, para cuja solução é indispensável escolher entre duas opções contraditórias, entre duas opções opostas.
Evidentemente eu concordo que veículos elétricos são muito superiores – em termos de qualidade intrínseca – aos de combustão interna.
Entretanto, mesmo quando resolvidos todos os percalços que dificultam a produção massiva de veículos elétricos, resta lembrar de onde vem a ELETRICIDADE consumida por nós, cerca de 75% DELA produzida em usinas termoelétricas, através da queima de combustíveis fósseis derivados do petróleo, salvo raras exceções, mas sempre QUEIMANDO alguma coisa.
O maior impacto ambiental vivenciado atualmente por nosso planeta advém da termoeletricidade, citando como exemplos o recrudesicimento do efeito estufa (e, por conseguinte do aquecimento global), da chuva ácida, etc., etc.
Assim, imaginemos uma frota de veículos não 100%, mas ‘apenas’ 50% elétrica: DE ONDE VIRIA TANTA ELETRICIDADE? É óbvio que das usinas termoelétricas!
Permitam-me avançar no imaginário, aí os apagões iriam ‘pipocar’ pra tudo que é lado!
Solução racional para poluir menos nossa Terra, o nosso lindo globo azulado, surgiu aqui, no nosso amado Brasil: ERA O PROALCOOL, criado sob a égide do meu velho professor coronel Urbano Ernesto Stumpf. Houve um tempo no qual quase ninguém tinha carro a gasolina, tinha sim carro a álcool (SOMENTE A ÁLCOOL / DIFERENTE DE FLEX), tempo em que a frota de caminhões da Coca-Cola era de Chevrolet a álcool, quando a Volkswagen fabricava caminhões Dodge a álcool, e quando eu viajava até o estágio nos ‘ônibus vermelhos do CTA’, 100% a álcool; e – notem – o álcool combustível dos primórdios era péssimo comparado ao de hoje, rebatizado de ETANOL, nada além do nome científico do ÁLCOOL.
Na Suécia, onde é custoso fabricar ETANOL, uma frota de ônibus SCANIA-ETANOL serve o povo; no Brasil os ‘esquerdopatas’ SUCATEARAM O PROALCOOL por mera birra contra os militares, os ‘ônibus vermelhos do CTA’ foram vendidos a peso, jazem num ferro-velho de Cruzeiro-SP.
Eu concordo que veículos elétricos serão muito superiores, a partir do momento de eles gerarem a sua própria energia, oriunda do SOL.
Até lá devemos nos dar por satisfeitos em POLUIR O MÍNIMO POSSÍVEL!
Vocês, nobres amigos brasileiros, USEM SOMENTE ETANOL.
Vocês, nobres amigas brasileiras, IDEM!
Vosso carrinho teima em não ‘pegar’ nas manhãs frias?
BASTA NÃO ‘AFOGAR’ SEU CARRINHO COM ETANOL, NEM MISTURAR ETANOL COM GASOLINA: É FLEX SIM, MAS, OU ETANOL, OU GASOLINA, POIS A MISTURA – bastando o carro ficar parado da noite para o dia – NÃO FUNCIONA.
Lembro que a VW resolveu o problema da partida a frio com etanol (álcool), “serpenteando” eletricamente (aquecendo) as peças de admissão de combustível.
Rodrigo MARTINIANO.
. . . . .

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William 2 de novembro de 2021

Caro amigo, se não estou enganado o pro-alcool foi enterrado pelos empresários gananciosos que deixaram de produzir álcool para produzir açúcar, que dava um maior lucro. Deixou a população que tinha carro a álcool na mão. Hoje o etanol continua sendo subsidiado , sendo uma parte di vslor que todo mundo paga na gasolina. Isso acontece porque os usineiros sao muito fortes.

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PAULO PIRES DE OLIVEIRA 20 de abril de 2022

mais um amolfadinha falando abobrinha vai lá plantar cana com 40º na cabeça , vai estudar antes de postar o metanol tornou inviável pelo aumento do COFINS E ICMS ,,para pagar salário de aposentado e trabalhador do gov.

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Marco 7 de novembro de 2021

Muito shoooow seu comentário, está de parabéns!!!

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Rodrigo MARTINIANO 8 de novembro de 2021

Bom dia Marco!
Muito grato por seu elogio!
Em seguida vou repetir meu comentário, acrescido de “VELHAS LEMBRANÇAS”; repito-o (1º) por considerar imprescindível o máximo de pessoas ter ciência do “DILEMA DO VEÍCULO ELÉTRICO”, (2º) recordando a época na qual nosso Brasil teve à mão o PROALCOOL, liquidado pelo conluio entre ‘ESQUERDOPATAS + USINEIROS GANANCIOSOS’, imediatamente pós Regime Militar, i.e., a partir de 1985.
Não é nada raro o Marketing das fábricas ‘atropelar-lhes’ a Engenharia em busca de simplificações comerciáveis (baratas). Agora não se trata – de fato – do caso, pois quem “atravessa o samba” é a Legislação Antipoluente, por um bom motivo, excelente razão, aliás, qual seja: ‘O RELÓGIO DO PONTO SEM VOLTA (+ 2ºC) CORRE RÁPIDO CONTRA A HUMANIDADE’; aproveitando a deixa, o Marketing “embarca na canoa furada”, apesar de saber muito bem sabido que o momento atual é precoce para o lançamento público de veículos elétricos não autossuficientes (não geradores de sua própria energia), bem como, o principal em termos de marketing, por saber “de cor-e-salteado” quão toda novidade vende, sobretudo as “boas” (“boas” na presente conjuntura apenas para o púbico desavisado, composto de levianos burgueses nouveau riches – veja nouveau riche no wikipedia – deslumbrados com a própria riqueza, somados à patuleia ignorante, ao povo rude, o povão).
Abraços,
Rodrigo MARTINIANO.
Por gentileza, releia o comentário acrescido de “VELHAS LEMBRANÇAS”.
. . . . .
• O DILEMA DO VEÍCULO ELÉTRICO •
Dilema é algo complicado, para cuja solução é indispensável escolher entre duas opções contraditórias, entre duas opções opostas.
Evidentemente eu concordo que veículos elétricos são muito superiores – em termos de qualidade intrínseca – aos de combustão interna.
Entretanto, mesmo quando resolvidos todos os percalços que dificultam a produção massiva de veículos elétricos, resta lembrar de onde vem a ELETRICIDADE consumida por nós habitantes da Terra, cerca de 75% DELA produzida em usinas termoelétricas, através da queima de combustíveis fósseis derivados do petróleo, salvo raras exceções, mas sempre QUEIMANDO alguma coisa.
Um dos maiores impactos ambientais vivenciados atualmente por nosso planeta – senão o maior deles – advém da termoeletricidade, citando como exemplos o recrudesicimento do efeito estufa (e, por conseguinte do aquecimento global), da chuva ácida, etc., etc.
Assim, imaginemos uma frota de veículos não 100%, mas ‘apenas’ 50% elétrica: DE ONDE VIRIA TANTA ELETRICIDADE? É óbvio que +/- 75% das usinas termoelétricas!
Permitam-me avançar no imaginário, aí os apagões iriam ‘pipocar’ pra tudo que é lado!
Solução racional para poluir menos nossa Terra, o nosso lindo globo azulado, surgiu aqui, no nosso amado Brasil: ERA O PROALCOOL, criado sob a égide do meu saudoso professor coronel Urbano Ernesto Stumpf. Houve um tempo no qual quase nenhum brasileiro ‘motorizado’ tinha carro a gasolina, tinha sim carro a álcool (SOMENTE A ÁLCOOL / DIFERENTE DE FLEX), tempo em que a frota de caminhões da Coca-Cola era de Chevrolet a álcool, quando a Volkswagen fabricava caminhões Dodge a álcool, e quando eu viajava até o estágio nos ‘ônibus vermelhos do CTA’, 100% a álcool; e – notem – o álcool combustível dos primórdios era péssimo comparado ao de hoje, rebatizado de ETANOL, nada além do nome científico do ÁLCOOL.
Na Suécia, onde é custoso fabricar ETANOL, uma frota de ônibus SCANIA-ETANOL serve o povo; no Brasil os ‘esquerdopatas’ SUCATEARAM O PROALCOOL por mera birra contra os militares, os ‘ônibus vermelhos do CTA’ foram vendidos a peso, jazem num ferro-velho de Cruzeiro-SP.
É certo que veículos elétricos serão completamente superiores a partir de quando gerarem a sua própria energia, oriunda (captada) do SOL.
Até lá devemos nos dar por satisfeitos em POLUIR O MÍNIMO POSSÍVEL!
Vocês, nobres amigos brasileiros, USEM SOMENTE ETANOL.
Vocês, nobres amigas brasileiras, IDEM!
Vosso carrinho teima em não ‘pegar’ nas manhãs frias?
BASTA NÃO ‘AFOGAR’ SEU CARRINHO COM ETANOL, NEM MISTURAR ETANOL E GASOLINA: É FLEX SIM, MAS, OU ETANOL, OU GASOLINA, POIS A MISTURA – bastando o carro ficar parado da noite para o dia – NÃO PRESTA: ELA SE DESCONJUNTA E FORMA ÁGUA (mais pesada) NO FUNDO DO TANQUE (água evidentemente não queima!).
Lembro que a VW resolveu o problema da partida a frio com etanol (álcool), “serpenteando” eletricamente (aquecendo) as peças de admissão de combustível.
VELHAS LEMBRANÇAS:
Sobre os primeiros automóveis a álcool brasileiros (aliás, mundiais), vendidos ao público desde 1980, destaque para os Ford Corcel e Landau, cujos respectivos motores ‘Sierra’ (francês / Renault) e ‘302-V8’ (americano / Ford) pareciam ter sido feitos só para consumir álcool. Em tempo, o emblema com a identificação ‘ÁLCOOL’ era metálico nos primeiros Ford a álcool, ao invés de mero adesivo plástico (caso dos Volkswagen daquela época), indicação de que para a Ford o álcool era definitivo. A GM também encarou o álcool como definitivo e, igual à Ford, investiu capital inclusive para criar um emblema convincente. Os carros GM a álcool 1980 eram bons, levemente inferiores aos Ford; os carros Volkswagen a álcool 1980 eram péssimos, daí seu emblema ‘leguelhé’.
E a FIAT? Bom, a FIAT foi pioneira na comercialização de carros a álcool, ainda em 1979 no final daquele ano, porém não visando o público em geral, sim o governo. O FIAT 147 álcool acompanhou seus concorrentes Ford e GM no emblema, era (é) um carrinho gostoso de dirigir (em dirigi um da Receita Federal), embora dificílimo de ‘pegar’ sem auxílio de gasolina – sem injetar gasolina / fazia parte dos ensaios – mesmo no maior verão; excetuando-se o motor ‘Avenger’ do Doginho do CTA, o motor ‘Lampredi’ dos 147 foi o primeiro aprovado nos testes-de-bancada [E, APESAR DE FORA DO ASSUNTO, O 147 PORTANDO O MALDITO TRAMBULADOR FLUTUANTE DE CÂMBIO – com alavanca molenga igual à colher de pau num caldeirão de mingau! ()].
Rodrigo MARTINIANO.
BF: 5ª revisão.
() – NOTA DE RODAPÉ: diziam as más-línguas, arremedando as boas (Professor Urbano), que a tal aprovação foi paga à diretoria do CTA, mas é preciso discrição; na época ainda pairava certo mal-estar de paulistas & simpatizantes x mineiros, por conta da Revolução de 1930 (uai!), paulistas & simpatizantes não ‘perdoando’ a FIAT por esta ter se instalado nas Minas Gerais. Eu mesmo fui alvo de chacota (bulling), sobretudo por determinado sargento-especialista FDP, que sempre tinha ‘na ponta-da-língua’ uma piada cretina sobre mineiros.
. . . . .

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Jorge L 4 de dezembro de 2021

Falou em esquerdopata vi logo que é retardado

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ANTONIO RAGADALI 2 de abril de 2022

Concordo com o Jirge L. Alguém tinha que misturar ideologia com uma questão totalmente alheia.

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Denison 25 de janeiro de 2022

Gostei da tua abordagem. Sempre defendi o etanol, julgando que só países com disponibilidade de área agricultável levariam vantagem, o que não interessa aos donos da economia global.

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Osório C. 13 de junho de 2022

75% da nossa energia vem de termoelétricas??? que delírio é esse? No Brasil mais de 90% da nossa energia é limpa (hidrelétrica, eólica e solar) e estamos assistindo cada vez mais o avanço da energia solar residencial, o que vai garantir autonomia energética da casa e, consequentemente, do carro. Etanol? isso é um agrocombustível, estamos produzindo combustível em terra que deveria estar sendo usada para produzir alimentos. Vcs, conservadores e saudosistas, devem aceitar que a marcha rumo à eletrificação das frotas é inexorável. Não tem mais como deter. E o Brasil está engolindo mosca nessa guerra, pq não se vê um grande projeto nacional (seja governamental, seja da iniciativa privada) no sentido de alcançarmos a vanguarda nessa nova tecnologia. Estamos de braços cruzados esperando só para comprar, em vez de produzir os veículos e as baterias.

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

POR GENTILEZA, INFORME-SE E PARE DE DISCORRER SOBRE ASSUNTO DO QUAL A MÍNIMA ATENÇÃO LHE FOI DADA, E DO QUAL VOCÊ NÃO SABE.

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Rafael Rossetti Almeida 5 de outubro de 2021

Engraçado ver gente argumentando sobre um cenário que ninguém aí no Brasil tem, que é ser dono de carro elétrico. Como dono de 2 EVS (Mini Cooper SE e Polestar 2) posso dizer que na imensa maioria das vezes autonomia reduzida não faz diferença pratica nenhuma, porque ninguém dirige mais que 200km sem parar pelo menos uma vez. Acabamos de completar uma viagem de 4000km no Polestar e chegamos a conclusão que eu preciso parar mais do que o carro. E cada parada eu precisei carregar coisa de uns 20min, o que é o tempo que qualquer pessoa normal leva pra ir ao banheiro, se esticar e tomar um café. Nada impossível. Do ponto de vista energético, Brasil precisa de investimento massivo na área independente de carro elétrico. E EVs são mais a solução do que o problema: um EV inerentemente é mais eficiente que um carro a gasolina, faz o mesmo serviço por 1/5 da energia necessária. Mesmo que toda a gasolina não usada por carros fosse queimada em termoelétricas ainda seria uma solução mais viável do ponto de vista energético (e economico), e mudar a matriz energética é necessário de qualquer jeito. O maior entrave pra adoção aí é infraestrutura mesmo, e é preciso mais investimento em fonte de eletricidade descentralizada, como painéis solares em postos de recarga, o que é possível, viável e já é realidade em vários países com maior adoção de EV, como na Inglaterra. Sobre “destruição de empregos” isso é papo de reacionário. Postos de trabalho SEMPRE serão perdidos e substituídos por novas profissões. É assim que o mundo funciona.

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Syllas Valadão 11 de outubro de 2021

Muito bom comentário. Esse papo de perda de empregos é coisa de socialista burro.
O carro elétrico fará algo que mudará o Brasil, reduzirá os impostos arrecadados pelo governo através da venda de combustível.
Menos dinheiro nas mãos dos governos significa economia nas mãos do consumidor, que investirá o dinheiro em consumo de outros itens. Portanto o dinheiro que se deixa de gastar com combustível será gasto em outros negócios, o que vai gerar empregos em outras áreas.

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Ciclano 4 de dezembro de 2021

Diminuir os impostos? Você tá sendo ingênuo. Se essa situação se firmar no Brasil haverá um bom imposto sobre a utilização de carros elétricos, não se preocupe o governo vai cuidar disso.

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JUCA BALA 26 de fevereiro de 2022

Bem lembrado, carros a diesel na europa chegam a fazer 40km/L de diesel… se a kilometragem de carros a combustao aumentassem, o carro eletrico perderia seu status seu principal ponto forte, custo de rodagem.
mais facil consolidar o carro eletrico e depois voltarmos a combustao eficiente. simples jogo economico

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

caramba!

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Marcelo 10 de agosto de 2022

Muito bom ver um comentario sensato. Estou no Canada desde 2019 e meu commute hoje em dia gira em torno de 80kms. Com o preco da gasolina oscilando absurdamente devido por exemplo a guerra entre russia e ucrania, decidi comprar um EV. Hoje tenho um MAZDA MX-30, uma especia de SUV compacto e recarrego da garagem de minha casa. Investi 300$ na aquisicao de um carregador level 2 e gasto em torno de 50$ por mes pra todas as cargas, Antigamente gastava cerca e 4,5 tanques de combustivel, entre 400 e 500$.
Nunca tive problema com a autonomia, mesmo que a do meu carro seja pequena.
PS: teclados aqui sao complicados de utilizar… adeus acentuacao 🙂

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Paulo Lessa 8 de novembro de 2022

Tava desanimando… mas seu comentario… extremamente realista me fez voltar a acreditar no futuro da humanidade.

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Beiramar Costa 3 de outubro de 2021

Nunca acreditei nos 100% elétricos. Só imbecis não percebem que não há tanta energia elétrica para gastar carregando carros em horas e horas, e não há tanta matéria-prima para baterias e ou para o motor de cobre. A solução seria adaptar as que já se tem, como a de geração híbrida. Até investir em etanol e biogás de lixo e esgoto sai mais em conta. Muitas empresas estão atraindo milhões e milhões de dólares para enganar consumidores e entusiastas com promessas fantasiosas…

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Syllas Valadão 11 de outubro de 2021

Ha projetos de baterias que não usam lítio e podem durar mais de 30 anos. Imbecil é quem não sabe disso e insiste em etanol ou ‘biogas”.
Estude mais.

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jeferson 2 de janeiro de 2022

é A Baterias saão altamente poluentes, e tem esta questão do cobre que um grave problema , precisaríamos baterias menos poluentes que durassem mas, e motor feito material diferente também , carro eletrco neste formato de hoje não é nada legal

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Rogerio 11 de setembro de 2021

O artigo tenta politizar a questão jogandobo desemprego como possibilidade, o que é um pensamento retrógrado nos países que não investem em tecnologia; claramente o caso do Brasil. Outra falha foi ele não ter citado nada sobre a China que detem mais de 60% da produção mundial de células elétricas ultrapassado de longe os USA. Não tem mais como freiar a incorporação dos elétricos. Os países que não se mexerem ficarão fadados a ser exportadores de minerais e alimentos.

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ABC DEFG 7 de setembro de 2021

Esse papo de que a evolução vai trazer desemprego é usado por conservadores desde o tempo da caça das baleias: “- A iluminação pública elétrica vai tirar os empregos dos acendedores de lampião e dos vendedores de óleo de baleia, até os marujos dos barcos baleeiros vão ficar sem seu trabalho por causa dessa maldita eletricidade” diziam os conservadores… Desde o tempo da roca de fiar, desde o tempo do sapateiro viajante….. provavelmente desde o tempo do 1º emprego inventado essa conversa mole existe. E esse papo não se sustenta. Um tipo de trabalho some e vários outros são criados.
O papo de que não se pode viver sem ronco de motor…. Vai se tratar. Impor sua barulheira nos outros é vontade de chamar atenção por carência. Uma pessoa bem resolvida não tem necessidade de encher o saco dos outros e o preenchimento do espírito não pode se dar às custas de atividades que invadam o espaço das outras pessoas (no caso o som alto é o que invade).
O papo de que que não existe estrutura para aguentar…… pois é, um dia a Internet também não tinha estrutura e era falha e lenta, cheia de defeitos, mas olha agora… A evolução é justamente isto; ir construindo uma estrutura MELHOR. Um dia não existia estrada, nem eletricidade. Elas não apareceram na Terra de um dia para o outro. Um dia não existia celular e hoje em dia todo mundo tem um. A estrutura vai se criando.
O descarte de baterias, a logística reversa gigantesca: olha aí a criação dos novos empregos que a nova tecnologia vai precisar.
O preço é alto. Por enquanto é, mas tudo que é novo é caro no início. Quando se andava a cavalo por aí somente os magnatas tinham carro e hoje qqr pedreiro tem carro e às vezes até mais de um. Sem contar que QUALQUER carro pode ser convertido em elétrico, o que barateia e muito e pode ser por aí que as classes mais pobres vão conseguir seus elétricos, simplesmente convertendo carros antigos…. pesquisem no youtube.
No passado era melhor: TODAS as gerações falam isso, a vó da minha vó falava isso, entretanto o mundo não pára de evoluir, então….

Enfim…. os carros elétricos chegaram para ficar e para SUBSTITUIR os carros a combustão, assim como a foto digital substituiu a foto física e tantos outros exemplos que temos. Muitos choram mas a evolução não pára pelo chororô dos conservadores e no fim os próprios conservadores se aproveitam das tecnologias das quais eles falam mal.

A tecnologia não é o problema, mas sim a ignorância que faz as pessoas fazerem mal uso dela. Que faz as pessoas exagerarem, se viciarem ou consumirem sem razoabilidade…. Na ignorância está o problema, não na tecnologia.

Vc ainda pode viver num sítio, criar galinhas, cabras E AINDA POR CIMA ter um carro elétrico e gerar sua eletricidade e até seu gás. A tecnologia e o conhecimento nos LIBERTA, isso sim. O conservadorismo é aprisionante, faz vc ficar dependente do posto e da gasolina cara enquanto repete para si mesmo “o barulho do motor compensa tudo isso” enquanto os outros estão produzindo sua própria eletricidade e recarregando seus carros de graça.

A evolução dessa tecnologia vai ser muito rápida, muitíssimo em breve,defeitos como a baixa autonomia ou a demora para carregar vão ser superados. O Séc XX foi movido à combustão, porém o XXI será elétrico e mais limpo, pois a maioria do mundo não pensa como vcs, vcs são apenas uma minoria que não será sufuciente para mudar esse movimento, que já iniciou.

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Syllas Valadão 11 de outubro de 2021

Ha projetos de baterias que não usam lítio e podem durar mais de 30 anos. Imbecil é quem não sabe disso e insiste em etanol ou ‘biogas”.
Estude mais. Sua posição esta certa, exceto de chamar de conservadores aqueles que são contra carros eletricos. Contra carros eletricos sao os socialistas, precupados em perder o emprego, tanto na iniciativa privada quanto nos cargos do governo, isso porque carro eletrico acaba com o imposto do combustivel ,que é a maior arrecadação dos Estados. Consequentemente o Estado tem que diminuir.

Socialista é uma praga.

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jeferson 2 de janeiro de 2022

vc ta certo., mas as baterias atualmente são muito poluentes e esta de empresas de reciclagem vc sabe que não vai acontecer tudo vai direto p lixo, para carro elétricos tonarem real precisamos baterias melhor menos poluentes e que durem mas tempo tempo de troca, e tem a questão cobre nos motores cobre esta ficando raro, no momento a resposta aos problemas n esta neste formato de carro elétrico, claro que devem continuar as pesquisas e tornar realidade em futuro próximo , mas hoje não é nada bom . existem vários estudos em tippos de baterias sendo criadas mas ainda nehuma disponível , a questão dos empregos , deveos achar empregos, ou crescer como gente aprender dividir e sustentar seu irmão se vc achou trabalho que vc gosta de fazer é previlegio seu e se ta sobrando p vc p q vc n pode ajudar um outro cara que sei la n gosta de fazer nada n tem jeito p fazer nada n teve sorte em fim p q vc n pode dar o excesso p esta pessoa que n gota de trabalhar p q tem gente q n gosta ue e dai ainda é pessoa precisa viver seu irmão, as pessoas precisam deixar ser egoístas emprego viver juntos ajudar o outro achar algo que ele conciga fazer e que goste de fazer

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Adalberto Ramos 20 de janeiro de 2022

Show de comentário. Conservadores são o atraso da evolução.

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Osório C. 13 de junho de 2022

Melhor comentário! O conservadorismo é uma praga que faz as pessoas se aferrarem aos velhos paradigmas buscando todo tipo de argumento contrário ao novo. Todos os argumentos apresentados (fábricas não estão prontas ainda; empregos serão ameaçados; baterias não continuarão sendo baratas; sistema de refrigeração será caro) são importantes mas NENHUM deles conseguirá deter a marcha do avanço tecnológico. O que assistiremos é a morte da velha indústria, principalmente aquelas reativas que ainda não estão com projetos para essa nova realidade.

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Maurício Silverio 11 de agosto de 2021

O que ninguém conta é que a Petrobrás e sem sombra de nenhuma dúvidas a grande influenciadora ao povo brasileiro na transição dos motores a combustão para os motores elétricos, devido sua política de preços abusivos e incontrolável no mercado interno

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Mark 29 de julho de 2021

Nesse caso Os veiculos eletricos so servem para aumentar o consumo de eletricidade, logo as emissoes de co2. Irao contribuir para o aumento do desemprego, pobreza, os precos DOS alimentos, Uma sociedade menos livre e democratica. Felizemente depende DOS politicos escolhidos pelo povo.

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Manuel 3 de julho de 2021

Estimasse que morrem no mundo por ano, 7 milhões de pessoas devido aos combustíveis fósseis e poluição. E isto há décadas. Notícias como esta são uma vergonha, apesar de obviamente os carros eléctricos não serem perfeitos, é o nosso próximo passo em direção a um futuro mais limpo.

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jeferson 2 de janeiro de 2022

é mas para as baterias e o motor deixar de ser poluentes é necessário muita coisa mudar muiuto atualmente n se sabe qual poluie mas ou menos

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Luciano 23 de junho de 2021

Esse será realmente um grande desafio, acho que o Brasil não tem matriz energética hoje que suporte essa possível demanda. Algumas cidades tem até risco de apagões isso sem os carros eletricos e acho que 98% dos brasileiros não tem condições de colocar painéis de energia solar em casa. É muito bonito falar agora, mas essa é uma tecnologia para um futuro distante se tratando de brasil.

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Cesar 5 de outubro de 2021

Quem tem grana para comprar um carro elétrico pode comprar células foto voltaica em casa.

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Syllas Valadão 11 de outubro de 2021

O presidente Bolsonaro zerou os impostos de painéis solares.
Eu gastava 500 com energia elétrica, coloquei painéis fotovoltaicos, hoje gasto 30 reais.
As casas do programa “casa verde e amarela”, já vem com painéis solares.
No futuro teremos baterias pra armazenar energia dos painéis e iluminar as casas. O futuro é acabar com cabos de energia nos postes.
A energia de hidrelétricas só vai servir para siderúrgicas e empresas que requerem muita amperagem.

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Altamir Antônio Furlan 20 de junho de 2021

Olá bom dia. Eita matéria mal feita heim vcs fizeram. Eu tenho um carro elétrico e outro convertido ( era híbrido ) além de 2 motos tb elétricas e lógico tenho energia solar na casa , comércio , sítio e fazenda. Grato pela atenção e se possível melhorem estas matérias por favor.

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Otto 21 de setembro de 2021

Provavelmente você nem depende mais de fornecimento de energia de concessionária, deve estar vendendo a sobra de energia para elas. QUando você implantou os sistemas fotovoltaicos, deve ter feito a conta do retorno financeiro. Este retorno para você ocorreu em quanto tempo?
Sds.

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Paulo 4 de junho de 2021

Seja como for, ainda estamos no começo, e é natural que a maioria critiquem.
Quando inventaram o fordeco durante a 2ª revolução industrial foi a mesma coisa. A grita foi geral, mas por outras razões.
Ainda estamos no começo. Até que os carros elétricos tornem populares, as tecnologias vão melhor em muito.
Portanto não critiquem antes do tempo.

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Tadeu 13 de junho de 2021

Eu acho que seria melhor se náo acabassem com o carro a explosão totalmente deixando uma parte deles mas para uso controlado oque náo vai causar diferença na poluição do planeta. Carro elétrico para o trabalho no dia a dia para quem roda bastante e o a explosão para uso ocasional. Senão perde a graça também. E outra…carros a explosão deveriam andar só a alcool ou gasolina sintética que estão inventando, ae náo vão poluir. O kit de hidrogênio para aditivo para queimar junto no motor da uma queima mais completa, uma ideia para carros náo poluirem.

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Edson da Silva Bezerra 30 de maio de 2021

Cuecão, a questão do desemprego não serve como desculpa para justificar a preservação dessa classe de veículos poluidores que ceifam milhões de vidas todos anos em decorrência de doenças respiratórias.

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Paulo 4 de junho de 2021

Quando inventaram o fordeco durante a 2ª revolução industrial falaram a mesma coisa.

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João Carlos tavares Santos 8 de junho de 2021

Acho esses pensamentos errados..falta de trabalho hoje em dia ja é um problema quanto mais neatas condições querem que um fia destes este mundo vire um CYBERPUNK 2077 da vida real!!!! Muita tecnologia muita coisa desnecessária.. Os antigos viviam bem sem metade da tralha existente hoje em dia… Mas ja agora porque nao falam que a produção se uma simples bateria para um carro eléctrico,poliu o ambiente o equivalente a 8 anos de uso de um carro a combustao?? E é so uma bateria!!! Para nao falar qie nao existe atualmente sucatas para esses fins!!! Acho que o que é demias cheira mal!! E nao comparem coisas de ha nao sei quantos anos a traz que nao tem nada a ver com a atualidade.. Carros eléctricos?? Carros voadores ja sao feitos no Brazil e America… Que merda é esta?? Um mundo alienígena daqui a mais.. Por anor de deus…

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Anônimo 19 de julho de 2021

Pra mim esse negócio de carro elétrico é uma praga apocalíptica, vai aumentar o desemprego, diminuir a autonomia do veículo, custar caro desde a compra até as recargas, enfim pra mim a solução pra poluição é o uso consciente do carro , ex: é perto vai de bicicleta, ou a pé , ou de moto que polui menos.
Essa invenção só vai beneficiar os ricos , mas mesmo assim, muitos ainda gostam de carros e motos a combustão. Enfim pro meu comentário não ficar muito extenso vou parar por aqui

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Carlos Eduardo 5 de setembro de 2021

O pobrema é onde vamos obter tanta eletricidade para abastecer os veículos, obviamente e queimando óleo gás e carvão. Então é tudo muito romântico e nada prático.

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Carlos Eduardo 5 de setembro de 2021

Pergunto, onde acharemos tanta eletricidade para abastecer os veículos? Certamente é queimando gás e carvão. É tudo muito romântico e nada prático.

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Lucas Albuquerque Lima 28 de maio de 2021

Como tem pessoas que acham essa ideia legal? Viver sem o barulho dos motores? Isso não é vida! O legal de se ter uma moto ou carro é o barulho do motor. Sou totalmente contra. Não tem graça. Por mim, a tecnologia pararia por aqui, eternamente. Sou louco para ter uma Harley Davidson, com aquele barulho lindo, que dá um tesão da porra. É, pessoal, nasci na década errada. A vida será vazia futuramente, tenho pena de nós e das próximas gerações.

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elio 9 de junho de 2021

Eu já acho que essas motos barulhentas são um dos horrores que assolam a humanidade. Precisar de barulho pra dar significado pra vida é caso de psicanálise.

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R.silva Pereira 22 de maio de 2021

Tudo na vida passa, quer dizer então que no futuro não poderemos mais escutar o ronco dos motores , apenas teremos que carregar a bateria do carro. Será mesmo que todos abrirão mão de seus fiéis motores a combustão? E em relação a poluição será mesmo que diminuirá? Tenho minhas dúvidas.mas pra mim é muito triste a invenção do carro elétrico. Alto custo, baixa autonomia e limites na hora de usar . É uma mudança muito brusca na era automobilística.ja não se tem o que inventar mais.

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Carlos Alberto Barbosa França 25 de maio de 2021

Que coisa triste mesmo, você não vai poder mais acelerar o seu carro com um baruolho de 100 deciceis pra mostrar ao vizonho que tem um turbinado, não vai poder mais soltar fumaça e poluir a cidade, que coisa triste!

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Kemo 22 de maio de 2021

É verdade q já existe cemitério de carros elétricos? Custo da bateria muito alto. Problema do lixo talvez pior.

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Altair Adriano Alves 13 de maio de 2021

Sem noção de tudo carros elétricos são um futuro muito , muito muito muito distante , a autonomia não vale a pena , olhem a filha do Gugu nós EUA ficou a pé quando acabou a pilha kkkkkkk desculpe-me os entusiastas mas é um lixo no momento

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Lindohercoles 11 de maio de 2021

Se as baterias de celulares sendo paquenas já causam o maior estrago quando explodem, imaginem a bateria de um carro elétrico que tem milhares de vezes a potencia de uma bateria de celular !
Sem falar na depreciação do valor de revenda de um usado desses.
Quem vai querer comprar um elétrico desses usado com uma bateria que tem validade pre-estabelecida e que custa metade do preço do próprio veículo?

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Tuelo 11 de maio de 2021

Pensa no mundo de repente consumindo zero em combustíveis fósseis como carvão, gás e petróleo. Os maiores perdedores seriam Rússia e China altamente dependentes dessa fonte de energia. Aliás, projetos de longo prazo do Putin são elaborados como se o mundo fosse orbitar em torno disso por séculos e séculos. Agora imagina um cavalo de pau, uma guinada de 180°, 9u seja, ZERO de consumo de petróleo & outros de repente? Seria o fim do império da Eurásia(China e Rússia). De que adiantaria ter o maior poder bélico do planeta? E ainda seriam os maiores poluidores do planeta!
Seria esse o mais novo plano do ocidente? Sim, o reboot verde. Não existe outro caminho para a manutenção da hegemonia ocidental

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Auri 18 de maio de 2021

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vamos economizar combustível fóssil para não emitir poluentes criando montanhas de carros descartáveis! Tá serto

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FAUSTO PIVA 24 de abril de 2021

Esqueceu de dizer que não temos energia limpa suficiente para abastecer esses carros. A matriz energética do mundo ainda é movida em sua maioria avassaladora em combustíveis fósseis, então andar de carro elétrico hoje, a não ser que vc gere sua própria energia, vc estará queimando petróleo ou carvão.
Então a economia será só sua então do planeta.

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RENATO NETO 30 de abril de 2021

Sabe o que vai se mais legal de tudo destas besteiras que estão falando?? Hoje em dia , principalmente o brasileiro, valoriza o carro usado dele mais que a esposa…..se metade do preço do elétrico são suas baterias ( parem de falar besteira sobre o grafeno, custa mais que ouro a grama ) vai se muito legal comprar um elétrico por 150 mil reais e depois de uns 5,6 anos a pessoa vai tentar vender para comprar um novo como estão acostumadas há décadas e nem o ferro velho vai querer pois o descarte das baterias de lítio será uma fortuna , então a única opção será jogar fora o veículo…..e aí, estão prontos para isso ??????

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FAUSTO MONTEIRO PIVA 24 de abril de 2021

Esqueceu de dizer que não temos energia limpa suficiente para abastecer esses carros. A matriz energética do mundo ainda é movida em sua maioria avassaladora em combustíveis fósseis, então andar de carro elétrico hoje, a não ser que vc gere sua própria energia, vc estará queimando petróleo ou carvão.
Então a economia será só sua então do planeta.

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FAUSTO MONTEIRO PIVA 24 de abril de 2021

Esqueceu de dizer que não temos energia limpa suficiente para abastecer esses carros. A matriz energética do mundo ainda é movida em sua maioria avassaladora em combustíveis fósseis, então andar de carro elétrico hoje, a não ser que vc gere sua própria energia, vc estará queimando petróleo ou carvão.
Então a economia será só sua então do planeta.

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Augusto 18 de abril de 2021

A maioria dos carros elétricos usarão baterias de grafeno e não mais de lítio. A nova tecnologia baseada em grafeno é muito mais eficiente em termo de carregamento quanto em autonomia. Sinto dizer, mas os dias dos motores a combustão interna estão contados, assim como o da indústria petrolífera.

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Raphael 17 de abril de 2021

Em questão ao automóvel elétrico é muito bom , pois se estiver o veículo em movimento de energia solar será ótimo.

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Inês Andréa 27 de abril de 2021

?

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José meireles de sousa 17 de abril de 2021

Mas temos q dar prioridade ao nosso planeta, emprego aparece com novas invenções q irão surgir.

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ANGELO 1 de maio de 2021

Me desculpe mas faz 38 anos que trabalho em empresas de grande e médio porte , em todo esse tempo eu so vi com a tecnologia chegando dentro delas mais desemprego porém claro maior produção, os carros elétricos vai gerar o muito mais ainda,haja vista que o mercado ja não oferece mais vagas e as vagas são com salários pífios, quer dizer nais lucros para um e subemprego para o resto. E O PIOR no fim até quem não tem esses carros vão pagar o pato ou você acha que o preço da energia não dobrará de preço, é a desculpa será o alto consumo e escassez da energia, se aqui até a pandemia é desculpa imagina que vão perder essa oportunidade.

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Gilblack 17 de abril de 2021

Fala sério: uma parte considerável de aparelhos que usam baterias, hoje, não precisam deste ítem. Alguns deveriam funcionar direto na tomada mesmo, outros, poderiam ser abastecidos por células fotovoltaicas, tranquilamente. O que acontece é que a indústria de eletrônicos não tem interesse em equipamentos auto alimentados. O que é criminoso. Rádio com bateria de lítio? Desperdício total. Funciona até com corda! Enfim. Alternativas existem, o planeta não aguenta mais combustíveis e o prazo até 2030 já é longo demais. A indústria que se vire, pois, em termos ambientais, neste caso o lucro é de poucos e o prejuízo de toda a humanidade.

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Inês Andréa 27 de abril de 2021

True ?

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carlos oliveira 17 de abril de 2021

Um painel solar no veículo movimentação uma turbina que gera energia e acumula mas baterias.e quando estiver em movimento, turbina eólicas.

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Manoel Messias 15 de setembro de 2021

Olá boa tarde pessoas sou de Pernambuco trabalhei um bom tempo como eletricista em fabricas e até hoje não conseguiram fabricar um gerador até um motor de máquina de Lavar invertido não deixa a bateria descarregar em 30 kmhs porque esse motor rotor de máquina pode até gerar 2 voltagem diferentes

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Reginaldo Santos 17 de abril de 2021

Se não existisse combustivel fóssil, os carros elétricos estariam mais deaenvolvidos. Nem que fosse para ter trilhos ou cabos elétricos para alimentá-los de energia. Bom seria o cardo movido a energia nuclear, mas isso é perigoso. Eu vejo um futuro com veiculos elétricos compartilhados, onde toda malha viária é servida.

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Renato Seibel 17 de abril de 2021

E o descarte das baterias?

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Novaes 17 de abril de 2021

Só consigo lembrar do episódio de South Park que o pai do Kyle compra um híbrido.

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António Jorge Dias de Matos 17 de abril de 2021

Todos estes prós e contras são fruto da lavagem de cérebro feita pela NOVA ORDEM MUNDIAL,que nega aos quatro ventos,mais sua mídia robô a evolução de todo os sistemas na TERRA ?. E assim vê todo o seu sistema de manipulação e mentira em que a população terraca vivia por milhares de anos CAIR POR TERRA.

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batarta 8 de novembro de 2021

oque?

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Claudio V. 17 de abril de 2021

Se o carro elétrico usa a mesma bateria de celular q e de lítio. E vemos vários explocoes de bateria de celular por ai no mundo
E vemos os estrago q ele causa Imaginaa q estrago não faria uma explocao de carro a bateria de lítio.

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ANGELO 1 de maio de 2021

AINDA MAIS MECÂNICOS QUE ADORAM FAZER GAMBIARRAS VAI SER UM BELEZA!!!?????

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Brasilina Dagher 16 de abril de 2021

Concebo que as baterias devem ser recarregadas com cargas lenta. Haja vista, a falta de locais para reabastecimento sugiro que seja instalado no local do radiador uma espécie de turbina eólica e ou atrás do Paralama dianteiro. Considerando que, quanto mais movimento o veículo percorrer uma bateria captada repassa às outras afins. TENHO EXPERIÊNCIA REFERENTE POIS CENTRALIZEI EM BAÚ ADAPTADO PARA MOTOPROPAGANDAS…

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Edinardo Aguiar 16 de abril de 2021

Matéria bacana.
Parece ter mesmo saído diretamente de uma assessoria de marketing ou de um departamento de relações públicas de uma indústria automobilística.

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Fabio 16 de abril de 2021

Pra mim, o maior desafio ainda é pensar no descarte das baterias no longo prazo…

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Anderson Campos lidio 17 de abril de 2021

Penso o mesmo, sairemos de um problema, q é a emissão de gases(q o planeta ainda dá conta de transformar) para o descarte dessas baterias, isso será um problemão.

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Marcelo 25 de abril de 2021

Exatamente. Esse será o maior problema e pouca gente fala.

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Anonimato 16 de abril de 2021

Em sociedades mais avançadas que vivem em outros planetas costuma-se utilizar a energia de sua Estrela.
É um padrão em nossa galáxia e em outras.
Mas a Terra ainda está anos luz de descobrir esse tipo de energia.

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Flavio 17 de abril de 2021

Se está falando em usar painel solar no próprio site carro você deve ser sem noção. I’m dia inteiro no sol não faria o carro nem chegar na sua casa.

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António Jorge Dias de Matos 17 de abril de 2021

Isso mesmo. Com a ELEVAÇÃO DE CONSCIÊNCIA QUE ESTÁ EM ANDAMENTO,COM A PASSAGEMDA 3D PARA 5D TODA A CIÊNCIA E PESQUISA FEITA POR TESLA E QUE FOI SUCUMBIDA PELO MONOPÓLIO DO PETRÓLEO E PELA NOVA ORDEM MUNDIAL, virá a luz e todos os preconceitos a respeito das baterias e sua fonte de recarga terá a respostas para todos os problemas de hoje.

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Marcelo 16 de abril de 2021

4- Sistema de refrigeração: A exemplo dos carros a combustão, vale a reflexão: quanto mais potente o carro, mais complexo e caro é o motor, o sistema de refrigeração, a transmissão e por aí vai. A mesma analogia se aplica aos carros elétricos. É lógico que maiores potências, maiores baterias necessitarão de sistemas de refrigeração mais complexos e caros, mas isso não implica que sistema mais baratos e acessíveis deixarão de existir. Com o avanço do mercado de carros elétricos haverão opções de todos valores, potências e autonomias assim como existe pros carros a combustão.

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Marcelo 16 de abril de 2021

3- Limitada disponibilidade de Matéria-Prima: Diferentemente do ar, toda matéria-prima é escassa. Água, por exemplo, não é de fácil acesso em todo lugar. Mesmo exemplo serve para o petróleo, Lítio, Cobalto, ferro, etc. Com a necessidade de produção de baterias, novas jazidas são descobertas quase diariamente. Existem grandes campos de minério a serem explorados e que não foram tocados devido a “baixa” necessidade até o momento. Retorno o raciocínio que o ganho de escala na produção favorecerá a exploração e a descoberta de novas jazidas. Novamente, Brasil poderia fazer uso da posição estratégica na América Latina (grande fonte de lítio) e liderar a produção dos insumos.

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Marcelo 16 de abril de 2021

2- Baterias: O grande gargalo atual é a capacidade instalada para produção de baterias. Por isso o custo das baterias é tão alto. Com a maior disponibilidade de fabricantes o valor tende a baixar. Para resolver esse problema fábricas ainda tem de ser instaladas e para instala-las é preciso não soh comprar o terreno, como fazer toda a montagem da linha, treinamento, licenciamento e isso tudo demanda tempo (anos). Maior que um problema, é uma oportunidade. Já que grandes reservas de Lítio ficam na América Latina, Brasil poderia despontar na frente e instalar giga-fábricas para produção de baterias. Isso reduziriam os custos de frete, produção e criaria milhares de empregos.

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Marcelo 16 de abril de 2021

1- Incentivos Fiscais e custo: os incentivos que existem hoje são para o auto-financiamento da cadeia produtiva. Como os custos ainda são altos, os governos estão dando deduções para incentivar a compra e assim alimentar a cadeia de produção. Com o tempo, a tendência é a indústria se estabelecer e os custos de produção reduzirem, consequentemente, os preços tendem a cair e os incentivos não serão mais necessários. No futuro, o carro elétrico tende a ser mais barato que o carro a combustão atual exatamente pelo fato de possuir menos peças e manutenção simplificada.

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Jupinha 16 de abril de 2021

E pensar que em 1974, Engenheiro Gurgel fabricou primeiro carro eletrico, o ITAIPU, em plena crise de petroleo, sera por que nao deslanchou???? Este produto do visionário.

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Paul Muadib 16 de abril de 2021

Não deslanchou como nenhum outro produto da Gurgel, porque era ruim…

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Sandro Rodrigues 17 de abril de 2021

Vdd, veículos muito ruins.

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Marcio 16 de abril de 2021

Essas empresas não querem é fazer o investimento em novo maquinário pra fabricação de carros eletricos em tão curto prazo, esse papo de falência de fabricantes de peças e tal é papo furado, até pq os milhões de automóveis existentes atualmente não vão ser descartados, continuarão em circulação até o final da vida útil, então vão lá mais uns 20 a 30 anos, e a medida que os carros vão envelhecendo vão precisar de mais peças de reposição e mais mão de obra especializada. Essas fábricas estão é fazendo alarde pra não precisar gastar milhões em maquinário novo em tão pouco tempo, só isso.

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John 16 de abril de 2021

Besteira . Pra recarregar uma bateria demora . Mas se eu tiver 3 ou 4 bateria fazendo um revezamento não preciso me preocupar com carga rápida é do retirar a fazia para recarregar e usar a garregada. Outra . Os veículos a gasolina não serão descartados o metal que foi usado nos carros poderá ser realizado para bateria . E o prazo das empresas se adequarem é enorme em nove anos da pra fazer muita coisa .

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Raimundo Evaristo Gomes 16 de abril de 2021

Infelizmente toda tecnologia tem seu efeito colateral por exemplo com a fabricação da escavadeira quantas pessoas perderam o emprego ? A verdade é que os petroleiros estão com o C… na mão porque vai perder seu reinado e com as altas do combustíveis aqui no Brasil vai ser muito bom o carro elétrico.

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Isaías Borges de Oliveira 15 de abril de 2021

Boa noite .como será para quem não terá condições de comprar um carro eletrônico? Como ficará os veículos há combustível ? Carros eletrônicos , a nível de não poluição é MT bom . Só para quem terá condições de comprar um !

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Luciano de Paula 15 de abril de 2021

Palhaçada so precisão atualizar a tecnologia esta sobre um sistema chamado palhaçada o veículo gera energia para manter faróis rádio tv geladeira agora direciona para manter o próprio moto não tem jeito e nem retorna a bateria

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Tom Souza 15 de abril de 2021

Toda vez que surge alguém com uma ideia que vai revolucionar essa questão, ele imediat é abafado… Um dos maiores exemplos foi Nikala Tesla, o maior gênio da eletricidade. Mas…

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Manoel Afonso 15 de abril de 2021

Imaginando que a frota brasileira fosse movida por carros elétricos, quanto GW seriam necessários para tal?
Qual seria o equivalente em diesel ou gasolina?

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Angel Valdés Martínez 15 de abril de 2021

Outro ponto que eu acho que poucas pessoas pensaram é no descarte posterior da bateria quando acabar a vida útil, vai ser outro tipo de poluição ambiental,

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Philipe ph 16 de abril de 2021

Somente criar baterias que possa ser reciclada 100% seus matérias, podendo ser reutozadas para fabricação de novas baterias ou até mesmo para outros fins, o que não dá mais é continuar com essa poluição descontrolada com o Gases do efeito estufa impactando negativamente o meio ambiente. Vão existir novos postos de trabalho inclusive para a criação do carro e da bateria, o desenvolvimento da tecnologia e a troca do petróleo que inclusive um dia vai acabar pois não é um recurso renovável isso tem que ser pensado também, claro que existem outras formas de energia e que a ciência é a tecnologia devem caminhar para diminuir todo esse impacto negativo que estamos vivendo.

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Ricardo Macedo 15 de abril de 2021

Placa solar no teto para outros acessórios, economizando a energia do motor e em casa també ter uma placa ou várias para abastecer o veículo.
Ao rodar, criaria a sua própria energia nos movimentos das rodas, espécie de dínamo.
Fibra de bagaço do côco e outros com acabamento (bugre, por exemplo), ficaria mais leve. Mini gerador elétrico, para emergências!

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Danilo 14 de abril de 2021

Como o “silêncio” ponto de ser um ponto positivo??????

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Laerte 14 de abril de 2021

E os carros usados a gasolina? O que será deles? Ainda será necessário fabricar peças e os estados não podem proibir a circulação desses automóveis.
Acho que o problema é muito mais complexo do que foi relatado. Concordo com toda a reportagem, mas ainda há muitas outras questões a serem consideradas.

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Paulo Araki 14 de abril de 2021

Tá faltando balanço de energia. Como é produzido energia elétrica que carrega as baterias, rendimento no carregamento das baterias, rendimento do carro,vida util das baterias, etc.

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Marcos Paulo 14 de abril de 2021

Emissão zero de poluentes… Só esqueceram de citar que o maior vilão do aquecimento global é justamente a produção de energia elétrica. Se 50% da frota mundial em circulação fosse elétrica, os humanos já estariam em extinção.

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António Jorge Dias de Matos 17 de abril de 2021

Bom dia mas isso é ridículo. Me perdoe

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

Não tem nada de ridículo, e exatamente isso. O parque de energia elétrica “limpa” do Brasil já não é suficiente para hoje, as termoelétricas são utilizadas sempre em maior ou menor grau para complementar nossa necessidade. Se você mudar a frota de veículos totalmente para elétricos, não teremos energia elétrica suficiente, vai faltar.

Daí vem algum moleque que não sabe nada e diz “ah, constrói mais hidrelétrica, constrói mais turbina eólica, constrói mais usina solar”. Não, moleque burro: hidrelétrica é caríssima, além de ser um inferno para o meio ambiente local, destrói boa parte da fauna e da flora, que demora décadas para se recompor e jamais será a mesma, e petista muito resíduo durante a construção. Turbina eólica ainda é mais uma curiosidade do que solução de fato. Só é usada onde o custo de rede de transmissão de energia é mais caro financeiramente, porque a quantidade de energia necessária para produzir uma turbina jamais será coberta pela energia que essa turbina vai produzir em toda sua vida útil. E energia solar, não é a sua calculadorinha solar aí, são espelhos apontados para uma torre central cheia de sal líquido a altíssima temperatura, exige manutenção constante e, se falhar, a torre tem que ser trocada totalmente porque o sal esfria e endurece.

Ainda tem as usinas termonucleares, mas o moleque burro que diz que “é ridículo” é o mesmo que diz “ain, energia nuclear é perigosa”. Daí elege outro burro ladrão de nove dedos que concorda e não quer saber de energia nuclear.

Então não: não temos energia suficiente para trocar nossa frota de veículos para elétrica. Nenhum país no mundo tem.

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Mayr 14 de abril de 2021

Faltou falar sobre o descarte das baterias .

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Luís Augusto Krepski 14 de abril de 2021

O carro tem emissão zero, mas para recarregar tais baterias existe sim emissão de dióxido de carbono, óxidos de nitrogênio e Outros poluentes, dependendo da matriz energética dos paises.

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Marcelo Lima 14 de abril de 2021

E o grafeno, que supostamente consegue manter energia por um longo período, ele não entra nos novos modelos?

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José Antônio Ortiz Kern 14 de abril de 2021

Não

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Vagner Sodré 14 de abril de 2021

Um monte de gente e não vi nenhum mecânico falar …. Isso vai dar as merdas no devido tempo se fosse limpo teria um gerador ( alternador) pra o próprio já ir carregando pra que ficar ligando na tomada ? Todos mineral na terra tem limite uma ora acaba e quero e ver essas porcarias se protegerem dos pulsos elétrico e das tais explosões solares já avisadas por muitos cientistas o qual a grande maioria do povo nem faz ideia do que existe

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Marco 15 de abril de 2021

O gerador serviria em carros híbridos, não em elétricos puros. Se não, todo equipamento a bateria seria auto suficiente… A energia se transforma e há perdas, usar a mesma fonte de energia para gerar ela mesma seria somente perda de um percentual dela…

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Carlos Alberto Abenel Soares 14 de abril de 2021

Sera que este carro e bom pra trabalhar com aplicativo

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Wallace 16 de abril de 2021

Isso aí Carlos, enquanto alguns perdem suas energias criticando ou elogiando o inevitável, você já está pensando em como usar a tecnologia a seu favor..parabens?
Existe uma ideia de se utilizar carros autônomos para trasportes em serviços, de Uber até cargas. Esse tipo de veículo já está transitando em testes nos EUA. Imagina, um carro/caminhão autônomo que pode rodar 24h…isso sim é complexo.

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

É isso aí: come um carro de 300 mil reais pra ganhar 100 reais de lucro final por dia: em 250 anos você quita facinho o seu carro.

Só tem esse tipo de gente aqui, é? Gente com “educassaum” paulofreiriana, que pensa que matemática é uma disciplina não inclusiva?

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Inaldo Santos 13 de abril de 2021

Nunca vi um artigo tão completo e explicativo como este. Está de parabéns.

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Santiago 13 de abril de 2021

Baterias requerem recarga de eletricidade, a qual por sua vez precisa ser gerada – das mais diversas maneiras.
Nos dias de hoje já é um grande desafio produzir eletricidade que atenda às demandas atuais. De onde então tirar mais eletricidade ainda, para abastecerr os milhões e milhões de veículos elétricos a serem produzidos???
Trabalhando com prazos curtos, como se propõe, será grande a tentação de se construir mais termoelétricas, e até usinas nucleares, para se fazer frente à nova e gigantesca demanda. E aí a coisa perde todo o sentido!

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Ivan 14 de abril de 2021

Termoelétricas eu compreendo,mas energia nuclear é uma das mais seguras do mundo e mais limpas também.

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Santiago 14 de abril de 2021

Sim. Mas as usinas nucleares trazem consigo o velho problema da geração de residuos radioativos (cujo armazenamento é complexo e envolve altos riscos). Além do que, no caso de um eventual acidente nuclear de maior magnitude, os danos ambientais e humanitários são gigantescos e incalculáveis.

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Marco 15 de abril de 2021

Fukushima e Chernobyl que o digam… E sim, sei que foram apenas 2 casos, mas com consequências sem solução após anos…

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Ivan 15 de abril de 2021

Os resíduos nucleares são tão diminutos que maioria das vezes resíduos de mais 50 anos de funcionamento ficam dentros da própria usina e ainda sobra bastante espaço, temos dois casos de problemas com usina nucleares, porém um foi causado por terremotos e maremotos e outro por negligência e problemas tecnológicos, hoje devido aos sistemas de segurança ,uma usina nuclear é muito segura, o medo normalmente das usinas nucleares é baseado nos filmes hollywoodianos de desastres nucleares que permeiam a mentes das pessoas.Ademais ,vale a pena frisar novamente que a energia nuclear pode ser considerada a energia mais limpa que existe.

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carlo meloni 13 de abril de 2021

Jornalista completamente por FORA DA situação atual— Baterias alimentadas com sal dão autonomia de mais de 700km

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

Bateria “alimentada” com sal? Eu, projetista em eletrônica há mais de 25 anos, nunca vi “bateria alimentada com sal”.

Se você está falando do PROJETO de bateria sódio-enxofre, a energia necessária para construi-la ainda a torna proibitiva comercialmente: para ter a autonomia produzida no laboratório, o alumínio de sua composição precisa dê uma pureza cuja produção exige muito mais energia do que a bateria vai produzir em toda sua vida útil. E a vida útil é justamente a decomposição do alumínio.

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Abílio joaquim 13 de abril de 2021

Grande tecnologia, mas deve ser trazido até para os pobres, ou melhor não facão só para ricos, mas devem fazer até para pobres, por favor

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

O que é “ser trazido até para os pobres”? Poderia esclarecer isso?

Não existe isso de “produzido para ricos” e “produzido para pobre”, é só produzido e ponto final.

Um produto é o conjunto de recursos, mão de obra e materiais para produzi-lo, o preço é dado por esse conjunto.

Se você receber 1 milhão de reais para você fabricar, sozinho, em 10 anos, sem ajuda, um carro equivalente a um Tesla, que custa metade disso no Brasil, você consegue fazer? Não? Então pare de reclamar, comunistóide.

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Alysson 13 de abril de 2021

Tem a questão de ser zero emissões, mas qual o custo de produzir energia elétrica pra abastecer esses carros? Qual a matriz energética da Europa, da América do Norte, do Brasil? Será que a produção de energia elétrica é sem poluição? E o descarte das baterias? As minerações são “amigas” da natureza, ou são invasivas e poluentes? Tem muita questão ainda que torna inviável mudança para carro elétrico em tão pouco tempo

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Ronaldo Kneipp 13 de abril de 2021

Por quê carros elétricos não têm sistema de captação de energia solar ?

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Ronaldo salgado 14 de abril de 2021

Bela pergunta porque os carros elétricos não capitéis à energia solar

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Andre Cestarolli 15 de abril de 2021

É uma questão de escala. O carro gasta centenas (se não milhares) de vezes mais energia do que painéis PV numa área tão pequena como o teto podem fornecer. Então eles não fariam diferença alguma. Em números: uns 2m² de painéis PV pode gerar uns 100 W . Um carregador de tomada level 2 fornece 7kW (o tesla supercharger fornece 72kW) . Então um carro no sol por 8h daria a mesma carga que o supercharger fornece em 40 segundos. Irrelevante. Obviamente os painéis PV não fariam cócegas no nível de carga de um carro andando.

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Marco 15 de abril de 2021

Porquê a captação De energia solar ainda é pouco eficiente para essa finalidade… Se carregar um celular com energia solar ainda é pouco viável e prático, imagina um carro ?

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Dermes 13 de abril de 2021

Isso vai ser igual a vacina do Covid…. quando a coisa aperta o ser humano sempre acha de dar um jeito…. Somos inteligentes e a solução aparecerá…. Abraço.

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Gabriel 13 de abril de 2021

Como diziam na época do quartel: quando o cu aperta, a mente expande ..kkkkk

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Luiz 13 de abril de 2021

Moro no Canadá. Tenho um Chevrolet Volt 2013 com 146,000 km. Minha média total de consumo é 0.42 L/ 100km (238km/l). O carro ainda está com as pastilhas de freio originais, 75% intactas. A indústria de petróleo, serviço de reparos e peças de reposição tem MUITO a perder.

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Celso Aparecido Da Silva 13 de abril de 2021

Parabéns!

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Tiburtino Lacerda 4 de setembro de 2021

Luiz, as pastilhas de freio, não sofrem grande desgaste, nem mesmo em carros a combustão, se o motorista dirige educadamente.No caso do carro elétrico, então, esse desgaste é quase zero, pois toda vez que você tira o pé do acelerador, o motor elétrico vira gerador e vai freando o veiculo, SEM USAR PASTILHAS DE FREIO.Por favor, a BATERIA de seu carro, ainda tem grande autonomia?

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

O carro a combustão também freia com motor, basta deixar de ser um maldito bração roda presa e aprender a usar a redução.

O que o carro elétrico faz automaticamente com cálculos do computador de bordo é possível ser totalmente reproduzido pelo bom piloto.

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Luiz Felipe Lopes 13 de abril de 2021

Eu queria saber do tempo de uso da bateria e dos riscos do descarte dela, uma vez que ainda não temos nem uma política de descarte eficiente de descarte de celular, não vai poluir e ameaçar o meio ambiente?

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

A bateria do Ford Fusion Hybrid tem vida útil estimada em 10 anos, com preço estimado de 75 mil reais, isso se você encontrar outra trocar. Quem tem um carro desses não vai conseguir vender depois de 5 anos.

Carro elétrico ou híbrido deveria ser extremamente barato, porque simplesmente não existe mercado de revenda: o carro vira lixo, é totalmente descartável.

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João Luiz 13 de abril de 2021

Vocês estão olhando pra um aspecto apenas. O que viabilizará o carro elétrico é um conjunto de medidas e processos revistos. Home office, school home, energia solar e eólica, carros compartilhados, reciclagem generalizada, motores elétricos inteligentes, biocombustíveis, novos sistemas de climatização e logística aprimorada. Novos sistemas de informática também.

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Alysson 13 de abril de 2021

Se os motores elétricos tiverem um carregamento por pasta de hidrogênio, aí a coisa muda… Energia elétrica tem um preço muito alto pro meio ambiente, é falácia que ele polui menos que carros novos à combustão… Qual plano de descarte que existem, ou uma ideia que possa ser usada, pras baterias que tem ciclo de vida muito curto, perante à qualquer carro de combustão interna?

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

O carro a combustão também freia com motor, basta deixar de ser um maldito bração roda presa e aprender a usar a redução.

O que o carro elétrico faz automaticamente com cálculos do computador de bordo é possível ser totalmente reproduzido pelo bom piloto.

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Chode McBlob 19 de abril de 2023

Acho muito interessante essa gente com aprendizado paulofreiriano: vê uma notícia na internet de uma pesquisa qualquer, interpretada por algum repórter néscio também com aprendizado paulofreiriano, e já sai falando um monte de porcaria.

Pasta de hidrogênio é um material estritamente laboratorial, com produção limitadíssima, que exige rios de energia e dinheiro pra ser produzido, e não tem sequer uso definido. Pare de ler lixo e sair vomitando para os outros.

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Gabriel Gonçalves 13 de abril de 2021

Meu caro, mas concordamos que até 2030 nada disso estará em prática, ou pelo menos funcionando de forma eficiente .?
No papel fica bonito, mas na prática …

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Ronnes 13 de abril de 2021

E o dia que as minas de lítio e cobalto acabarem? Vão fabricar carro elétrico como?

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Daniel 15 de abril de 2021

Passei a vida inteira ouvindo que o petróleo iria acabar. Antes dele acabar, surgiu o carro elétrico, o Brasil se tornou produtor de petróleo e se descobriu que as reservas da Venezuela são iguais às da Arábia Saudita. Por isto ninguém vai me fazer viver com medo de que o lítio e o cobalto vão acabar.

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martinho franco 16 de abril de 2021

Antes do lítio e do cobalto acabarem eles inventarão uma bateria mais eficiente e que usa novos materiais. Veja, por exemplo, essa notícia de hoje: https://www.techtudo.com.br/noticias/2021/04/nova-bateria-criada-por-russos-carrega-10-vezes-mais-rapido.ghtml
Se eu tivesse grana, compraria um hibrido, e não um elétrico puro.

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Ibittoba 27 de abril de 2021

Numa universidade da Califórnia criaran una batería com aluminio em lugar do litio. Aquele é muito Mais barato que este. A notícia é de 15 días. O Progresso é inevitável. É ainda temos o hidrógeno…

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Gilberto 13 de abril de 2021

A TECNOLOGIA VEM INVERSAMENTE PROPORCIONAL A DEMANDA POR EMPREGOS.
O CAPITALISMO NECESSITA DO DESEMPREGO PARA GERAR MAIS CAPITAL. DIVIDIR PARA CONQUISTAR.
A LOGICA DO LUCRO MEUS AMORES. TECNOLOGIA, MÁQUINAS E MENOS SALARIOS.

#Burrice de libertarios DEMBL e Paulo Guedes.

O trabalhador ateh vai (compelido) para outro setor, mas o menor salario, menor direito social, maior custo de si mesmo, a ILUSÃO DA MERITOCRACIA, a uberizacao escravista de si mesmo, o aumento de jornada (ilusão achar que a tecnologia e máquina vai lhe diminuir a jornada- princípio do lucro do patrão=trabalhe mais e ganhe menos por hora).

Que vai gerar mudanças no eixo de trabalho…. Vai…
Já está..

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João 14 de abril de 2021

Então você é contra o desenvolvimento tecnológico?

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Leandro 14 de abril de 2021

Vc escreveu esse comentário numa pedra?

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José Augusto Pires 13 de abril de 2021

Falta explicar de onde vai vir a energia

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Pedro 13 de abril de 2021

Parece q tá na hr de eles investirem pesado na viabilidade do grafeno, até onde eu vi, esse material seria bem importante pro rendimento de baterias ( e muitas outras coisas) e tb resolveria o problema dos metais, fora q tentar gerar parte da energia através de energia solar tb seria uma boa, oq no caso tb teria q baratear de alguma maneira a placa solar.

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Arlei 13 de abril de 2021

Parece matéria paga. A lógica do desemprego é ridícula. Vamos ficar tecnologicamente atrasados por causa de geração de empregos? Porque não pensamos que a tecnologia veio para diminuir a carga horária do trabalhador

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Celso Aparecido Da Silva 13 de abril de 2021

Lógico que é matéria paga.
Muita distorção sobre a tecnologia de topo que inexoravelmente já é hoje o futuro.
Obs. No buscador Google
” Batery Vedic ”
Parece não ser tão jovem às baterias.

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Thiaggo Pereira da Silva 13 de abril de 2021

Não sei o que está faltando, para os colegas engenheiros incluírem o sol nessa história!

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Marcelo 13 de abril de 2021

Lembra quando surgiu o celular. Diziam que era uma tecnologia impossível por causa das torres de transmissão. Olha hoje!!!!

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Celso Aparecido Da Silva 13 de abril de 2021

Boa!
Eu me ferrei nessa, depois registrei INPI MU780.1836

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José Carlos chagas 14 de abril de 2021

É IMPORTANTE OBSERVAR QUE É UMA experiência comercial, devemos pois aguardar para vermos os desdobramento desta situação.

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Victor marques piccoli 13 de abril de 2021

Qto a automóveis elétricos pelo menos na Europa tenho uma dúvida… Onde eles vão arrumar/gerar energia elétrica para abastecer uma gde frota???

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Ronald 13 de abril de 2021

Desemprego.. Carros mais caros, o direito de ter algo seu vai acabar, até porque esses carros virá e muitos não vão poder comprar, mais sim alugar.

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ERINALDO BARBOSA DE CASTRO 13 de abril de 2021

E quanto a energia solar , sera q não haveria como implantar no veiculo algo deste tipo . Fazer em carga lenta ( sei la ) . Na epoca q estamos eles deveriam pensar nesta hipotese .

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Warley 13 de abril de 2021

Inevitável. Quem diria a alguns anos atrás, q teríamos os celulares multifuncionais como são hj. Tenho 38 anos e tive um Nokia 1100. O que vai falar mais alto eh a emissão de poluentes e o fato de gerar desemprego em troca da economia na produção. O progresso não olha o desemprego gerado e sim a economia na produção x lucro gerado. Vejam as grandes máquinas no campo hj, que fazem o trabalho de x homens. Eu lembro do momento em que elas eram o medo da falta de emprego. Máquinas mais caras que Ferrari. Mas a humanidade se adequa e quem não se adequa, sucumbe.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Eh, mas já estão sendo desenvolvidas baterias com outra química usando sódio no lugar do lítio e sódio tem em QQ lugar no mundo todo, sendo 5x mais energia por quilo que as atuais.

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Sir.Alves 12 de abril de 2021

Para onde foi meu comentario…

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Manoel M de Araujo 12 de abril de 2021

Todo começo é complicado, e Toda tecnologia em todas as áreas ,passam por melhorias que vêem com o tempo

Olhe para traz e veja os carros de 1910 e compare com os de hoje.

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Eraldo C Silva 12 de abril de 2021

Não foram mencionados os dois problemas mais graves no ciclo dos veículos elétricos:
Todos os componentes das baterias são de delicado processo de manufatura e – pior – seu descarte é extremamente complexo
É preciso produzir energia elétrica (muita!) para abastecer milhões de carros elétricos… Se não evoluírmos rapidamente para uma nova matriz energética (que eu ainda não sei qual seria) apenas mudaremos de lugar o problema da queima de combustíveis fósseis que será necessária para produzir energia para as tomadas mundo a fora, vis-a-vis o quase esgotamento dos recursos hidrelétricos e a baixa eficiência dos atuais sistemas geradores alternativos.
Muita, muita calma nessa hora…

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Antonio Costa 12 de abril de 2021

Se esquecem de mencionar de onde virá energia para carregar tanta bateria. Se hoje fosse possivel converter todos os veiculos a combustão por elétricos o siatema entra em colapso. Ou são desinformados, ou demagogos. Falam contudo o principal problema é este. Esta é a preocupação maior. O problema é que quem dita leis são buricratas, quem comenta são entusiastas sem conhecimento da situação real. Infelizmente o planeta se deteriora pois imaginam que tudo ocorre por questões econômicas e tudo acintece num passe de mágica.

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Fernando Campos 12 de abril de 2021

Sim, concordo plenamente com você. O que eles esquecem de dizer também é a tal da “emissão zero” não existe nada que se produza que tenha emissão zero e além do mais esses carros vão funcionar com uma bateria gigante e como toda bateria existe o desgaste do tempo de uso, a pergunta que fica é: o que vão fazer com essas baterias quando elas ligarem e tiverem de ser substituídas? A resposta é bem simples qualquer que seja a forma de descarte vai gerar toneladas de poluição, muito mais do que todos os carros do planeta geraria. E também as plantas iram morrer pois elas precisam de co² para viverem. Isso é balela apenas um capricho daqueles que se acham os donos do mundo nos impondo seus caprichos. Quero ver aviões e navios elétricos.

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Evandro 13 de abril de 2021

Só não concordo muito com as questão das plantas morrerem, a maioria das criaturas que respiram produzem co² então acho que elas meio que ficariam de boa, mas quanto ao restante faz sentido

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Marcos 12 de abril de 2021

Pode ficar tranquilo, até lá a energia já tomou nossas casas com gridoff

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

A coisa mais fácil que existe eh geração de energia ELETRICA. Náo se preocupe com isso

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Toni Queiróz 12 de abril de 2021

Afirmar que carro elétrico não polui é uma visão superficial. Além do problema evidente dos metais da bateria, é necessário pensar na origem da energia elétrica. Em grande parte do mundo, a energia elétrica é obtida de matrizes não renováveis, principalmente termoelétrica. Então, antes de mudar o veículo, é preciso mudar o modo de obtenção da eletricidade…

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Rodrigo MARTINIANO 15 de abril de 2021

– TONI: corroborando a sua opinião –
• O DILEMA DO VEÍCULO ELÉTRICO •
Evidentemente eu concordo que veículos elétricos são muito superiores – em termos de qualidade intrínseca – aos de combustão interna.
Entretanto, mesmo quando resolvidos todos os percalços que dificultam a produção massiva de veículos elétricos, resta lembrar de onde vem a ELETRICIDADE consumida por nós, cerca de 70% DELA produzida em usinas termoelétricas, através da queima de combustíveis fósseis derivados do petróleo, salvo raras exceções, mas sempre QUEIMANDO alguma coisa.
O maior impacto ambiental vivenciado atualmente pelo planeta advém da termoeletricidade, citando como exemplos o recrudesicimento do efeito estufa (e, por conseguinte do aquecimento global), da chuva ácida, etc.
Assim, imaginemos uma frota de veículos não 100%, mas ‘apenas’ 50% elétrica: DE ONDE VIRIA TANTA ELETRICIDADE? É óbvio que das usinas termoelétricas! Permitam-me avançar no imaginário, aí os apagões iriam ‘pipocar’ pra tudo que é lado!
Solução racional para poluir menos nossa Terra, o nosso único planeta, surgiu aqui, no nosso amado Brasil: ERA O PROALCOOL, criado sob a égide do meu velho professor coronel Urbano Ernesto Stumpf. Houve um tempo no qual quase ninguém tinha carro a gasolina, tinha sim carro a álcool (SOMENTE A ÁLCOOL / DIFERENTE DE FLEX), tempo em que a frota de caminhões da Coca-Cola era de Chevrolet a álcool, quando a Volkswagen fabricava caminhões Dodge a álcool, e quando eu viajava até o estágio nos ‘ônibus vermelhos do CTA’, 100% a álcool; e – notem – o álcool combustível dos primórdios era péssimo comparado ao de hoje, rebatizado de ETANOL, nada além do nome científico do ÁLCOOL.
Na Suécia, onde é custoso fabricar ETANOL, uma frota de ônibus SCANIA-ETANOL serve o povo; no Brasil os ‘esquerdopatas’ SUCATEARAM O PROALCOOL: por mera birra contra os militares os ‘ônibus vermelhos do CTA’ foram vendidos a peso, jazem num ferro-velho de Cruzeiro-SP.
Eu concordo que veículos elétricos são muito superiores, a partir do momento de eles gerarem a sua própria energia, oriunda do SOL.
Até lá devemos nos dar por satisfeitos em POLUIR O MÍNIMO POSSÍVEL!
Vocês, nobres amigos brasileiros, USEM SOMENTE ETANOL.
Vocês, nobres amigas brasileiras, IDEM!
Vosso carrinho teima em não ‘pegar’ nas manhãs frias? BASTA NÃO ‘AFOGAR’ SEU CARRINHO COM ETANOL !!!
Vá de leve, que nem com seu marido consumidor de ‘álcool’…
Rodrigo.
. . . . .

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Ivan 12 de abril de 2021

Sim

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Felipe A Freitas 12 de abril de 2021

O futuro das baterias para automóveis elétricos é de célula de hidrogênio gerando a eletricidade uma reação química. No meu ponto de vista.

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Haloro Araújo 12 de abril de 2021

As baterias são o ponto fraco tem que serem padronizadas e servir em qualquer modelo. Ajuste técnico outro é o descarte e reposição.

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CAUBI 12 de abril de 2021

Não entendi a matéria e esses combustíveis atual vão pra onde.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Pra lugar nenhum ficarão onde estão. O mundo náo pode mais suportar a queima de combustíveis fosseis. Os carros que atualmente queimam gasolina, geram um tempo para serem convertidos pra eletricidade ou então descartados.

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mario 13 de abril de 2021

Na vdd as próprias plantas respiram CO2 no período noturno. Maior produtor de oxigênio para o planeta são as algas marinhas. Precisamos urgente poluir menos nosso planeta. Buscar soluções inteligentes para descarte de baterias.

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Edimilso 12 de abril de 2021

Que reportagem tendenciosa, porque não falam da Petrobrás, do roubo descarado nós combustíveis…carro elétrico é uma tendência e merece todo apoio, hoje somos reféns dos altos preços..

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Marcos Amaral 12 de abril de 2021

Quanto será que esse repórter recebeu pra conceber esse artigo? Fala sério. Ou mesmo será interessante viver de polêmicas? Me poupe. Mas de boa continue escrevendo, pelo menos conseguimos perceber o desespero.

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Anderson 12 de abril de 2021

Há alguns anos atrás em um verão muito quente tivemos uma série de “apagões” devido ao uso excessivo de ar condicionados imagina milhões de carros ligados ao mesmo tempo na tomada!!??

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José A. Rocha 12 de abril de 2021

Aí é que tá meu amigo.
As novidades surgem com as necessidades.
Vamos explorar mais a energia solar….
Essa é a tendência

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Energia elétrica eh coisa mais fácil de ser gerada. Náo se preocupe terá energia pra todos. Basta nosso governo desregulamentar o setor elétrico e VC vera pipocar pequenas centrais elétricas aos milhares. Nos temos problemas de energia ELETRICA, porque esta na mao do Estado, e por isso eh Rui e caro

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ROGERIO DE SOUSA PAZ 12 de abril de 2021

É só transformar energia mecânica em energia elétrica, eu tenho a idéia e muito fácil.

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John 12 de abril de 2021

Olha, temos um novo Eisten. Vai dizer que vai usar a energia mecânica da roda do carro girando para recarregar o próprio carro!?

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André 12 de abril de 2021

Os freios já fazem isso

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

E ainda podem usar o calor gerado na frenagem e a vibração da roda durante todo o tempo que o veículo anda. Existem transdutores pra tudo. Como disse eh muito fácil gerar energia

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GIOVANNi Alves Marra 13 de abril de 2021

Fico pensando quem gosta de carros antigos, eles não irão poder circular. E não iremos mais poder apreciar as maravilhas antigas.

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Luiz Briganti 14 de abril de 2021

Veículos elétricos transformados em casa já possuem esse sistema de auto carregar-se. Não é novidade.

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Claudio Berta de Azevedo 12 de abril de 2021

Os problemas dos carros elétricos são mínimos perto do limite que os oceanos já atingiram e não vão alimentar a todos, equivalente a se preocupar com uma formiga na casa de madeira com cupim em tudo

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Wellington 12 de abril de 2021

Que conteúdo é esse irmão? Logrando apenas os pontos negativos. Esqueceu do princípios que precisam ser referenciadod por escolas distintas da economia.

1) Qualquer tecnologia no sistema de acumulação de capital gera desemprego para gerar lucro. Assim, se a gente quiser frear isso nos tornariamos os novo nilistas. Chance zero de isso não acontecer.

2) A base de sustentação é a redução de manufaturas que operam em alta combustão e emissão de gases e ainda a redução dos gases dos veículos. Logo, o custo benefício da proibição é gigantesco para o estado. Somente o obscurantismo político pode frear esse desenvolvimento global.

3) No sentido amplo do preço no capitalismo, a nova tecnologia só chegará para os mais abastados. Desde as carroças até os carros elétricos as mudanças de paradigmas sempre foram desiguais.

4) A ideia surgiu porque no capitalismo o estado desempenha seu papel de indutor. A isenção de impostos e os subsídios são a motivação para o repasse de capital para que as empresas européias sustentem seus lucros.

5) se não o fizerem também fará a China dominar o mundo automotivo em curto prazo!

Essa lista chegaria a 30, mas acho que assim já tá bom.

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Luiz Gonçalves 12 de abril de 2021

Só não concordo com os empregos. Existem outras áreas que demandam mão de obra de montagem (painéis solares, por exemplo) e que estarão em expansão muito maior do que a demanda por mão de obra direta da indústria automobilística.

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Matus Melo 12 de abril de 2021

Para quem não sabe, a Xiaomi já criou carro Híbrido, elétrico e Hidrogênio que tem vida longa de bateria. E outro existe carro movido a Hidrogênio e água. A ciência está aí pra ser aliada das montadoras. Um exemplo simples e a Xiaomi que está correndo na frente. Já fizeram o protótipo da moto e estão já recebendo encomendas.

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M.Alexandrini 12 de abril de 2021

Pra resolver a questão da autonomia e recargas é fácil, só precisam elabora um teto solar e resistente o bastante no qual recarregue o veículo mesmo em movimento com a captação dos raios solares e resistente o bastante que proteja o condutor e os passageiros dentro do veículo em caso de colisão etc…

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Claudinei 11 de abril de 2021

Os europeus e americanos preocupados com o social de pessoas que perderão seus empregos por conta dos veículos elétricos podem vir fazer curso no Brasil e aprender a fazer “bolsa carro elétrico” problema resolvido.

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Demétrio 11 de abril de 2021

Esqueceu de mencionar as milhões de máquinas que estão na extração dos metais, que serão ainda mais utilizadas, provavelmente a redução da emissão nas cidades será descompensada nas áreas de extração. Conflitos dos mais violentos irão ocorrer nas áreas de domínio mineral. É só olhar para as terras raras atuais.

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Sergio 11 de abril de 2021

As montadoras tem que investir mais em carros popular

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Luiz Gonçalves 12 de abril de 2021

Carro popular morreu. Provavelmente será compartilhado por assinatura de serviço.
No interiorzão talvez uma picape popular.

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Guilherme 11 de abril de 2021

O carro eletrico será a revolução de substituição do petróleo, isso porque não tendo demanda, ajudará a evitar o aumento no preco da gasolina.
O problema será a questão do material e sua manutenção.

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Sinval Claudino 11 de abril de 2021

A questão d as indústrias elas migras pra outras coisas. A respeito do desempregado não vejo tanto problema, sou do interior paulista região de cana de açúcar, quando falaram que ia acabar o corte de cana com facão e ia ser com máquinas o povo se desesperaram sem saber o que iam fazer, ver hoje todo mundo se ajeitaram e graças a Deus estamos todos bem!

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Everton Barroso Pais Nogueira 11 de abril de 2021

Há outro problema que esqueceu de comentar.
Qual será o destino das baterias que serão trocadas quando acabar a vida útil no carro elétrico?
Alguém, alguma empresa, órgão ou governo já manifestou?

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Alceu 11 de abril de 2021

E ainda o maior problema que todos fingem ignorar, de onde virá essa energia , queimaremos petróleo para obter energia , de onde brotara essa energia toda e a que custo ?

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Luiz Gonçalves 12 de abril de 2021

Hidrelétrica, eólica, solar, geotérmica e se for necessário, térmica.

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José 12 de abril de 2021

Acho que energia solar é a solução

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Jonas 11 de abril de 2021

Sobre o terceiro problema: Não é verdade que os carros elétricos dependem de posto de abastecimento, já existe uma tecnologia criada aqui no Brasil de carregadores portáteis, onde possibilita o usuário a carregar o seu carro em qualquer tomada 110/220. Abraço ??

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Rogério Procópio Da Silva 12 de abril de 2021

A energia elétrica será o mesmo preço?

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

As pessoas só pagam por energia ELETRICA se quiserem. Tem 14anos que náo sei o que eh pagar por energia. Aqui em casa gastamos mais de 500kw por més e nosso sistema ainda gera sobra.

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Luiz Gonçalves 12 de abril de 2021

Demora mais de 8 horas para uma carga parcial. A amperagem é muito baixa.
É uma solução se emergência.

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Fabio Henrique da Silva 11 de abril de 2021

E os nossos carros a combustão como ficaria ? Teríamos que descartar e perder o que pagamos nele ?

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Rodolfo 11 de abril de 2021

Não será permitido produzir novos carros à combustão. Quem já tiver vai usar até acabar.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Só ate 2040. Tem que acabar com ele antes.

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Joao do pão 11 de abril de 2021

Sim claro.

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Leonardo Sampaio 12 de abril de 2021

O certo, era as montadoras fazerem carros comuns em elétricos.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

VC pode descartar ele ou converter ele pra energia elétrica. De QQ forma terá de descartar ele em 2040, pois náo poderá mais circular. Ate aqui no brasil já foi aprovada essa regulamentação.

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Eduardo Gabriel 11 de abril de 2021

Acho essa questão de carro elétrico uma furada!
Deveriam investir em alguma tecnologia que filtrasse melhor os poluentes até sairem pelo escapamento.
Sem contar que porcaria sem graça de dirigir deve ser dirigir um carro eletrico! O Ronco, Aquela pressão no motor quando você da aquela acelerada forte pra pegar velocidade…Esses carro leite com pera ai não tem!!!

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Justo Azambuja 11 de abril de 2021

É o comentário mais imbecil que já li!Achar que barulho de carro traz alguma vantagem!Se você for amante de motos,garanto que deve ser mais um daqueles idiotas que arrancam a peça do escapamento para fazer barulho e incomodar os outros! Viva o silêncio é o respeito aos outros!

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Pedro 12 de abril de 2021

Existe só s artificiais e muita tecnologia para os ruídos

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Paulo Roberto 11 de abril de 2021

Vale destacar que, como qualquer bateria, sua vida útil está vinculada aos ciclos de recarga, mais uso, mais recarga, menor vida na linha de tempo. E a logística reversa, quem vai fazer? Se hoje é caro, imaginemos daqui uns 10 anos.
Isso é o maior embuste industrial de todos os tempos.

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Leonardo Soares Da Silva 11 de abril de 2021

Não podemos esquecer do desafio de melhoria a matriz enérgica… Eólica, Solar e até mesmo de Biomassa. Para diminuir a sobrecarga nas gerações de energia de hidroelétrica e de térmica. Até porque a hidroelétrica está passando por um processo de diminuição.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Basta o governo desregulamentar o setor elétrico. Verás pipocar aos milhares as pequenas centrais elétricas.

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Isau Alves da Costa 11 de abril de 2021

A poluição ninguém esbarra mesmo, então eu prefiro o carro a combustível mesmo, por ser adaptável a minha região.

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Ivo Agostinho 11 de abril de 2021

Porque ninguém fala no carro a Hidrogênio!

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Edivaldo Júnior 11 de abril de 2021

Não deixe de ser elétrico, ou seja, precisa de baterias para armazenar a energia gerada pela transformação eletrolítica.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Já foi maia que provada a ineficiência da célula de hidrogênio, e ainda por cima VC ficaria na mao das empresas de energia e seus postos como eh hoje pra abastecer o tanque de hidrogênio. O que se quer eh a total liberdade que a bateria da , náo depender de ninguém.

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Reinaldo da sBrandao 11 de abril de 2021

O que vai produzir lixo com baterias usadas

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Péricles Silva 11 de abril de 2021

Precisamos olhar os carros elétricos tendo em conta a tecnologia que entrará em produção em 1 a 2 anos. Fábricas que levam 1 ano para serem construídas, da terraplanagem até a produção. Baterias integradas a estrutura do carro com autonomia de mais de 500 km e vida útil acima de 1 milhão de km. Reciclagem total das baterias. Não é a realidade gerenciadores ainda. Mas quando tivermos tecnologia mais madura e melhores condições cambiais teremos uma transição suave

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Carlos Alberto Abenel Soares 14 de abril de 2021

Só uma perguntinha sera que dá pra trabalhar com aplicativo e se vale apena comprar um

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Sebastião 11 de abril de 2021

Quando chegar esse tempo, ninguem vai comprar carro, serão alugados

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Vandeilson sa 11 de abril de 2021

Querem fugir do petroleo mas esquecem que precisao outra vez recorrer a fontes nao renovaveis coso do dos metais para fabricar a bateria ,tenho dó dos paises onde exite esses metaias logo os eua invadem com pretesto descabiveis.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Estão vindo por ai as baterias de sódio que substituirá o lítio. Sódio tem pra todo lado no mundo

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CarlosDurval 11 de abril de 2021

Estamos esquecendo de uma coisa. Quanto vai custar à energia das casas? Aqui no Brasil as contas de luz já e caríssimas,imagine quanto vai custar essa conta de luz!!!

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Valter L Pereira 11 de abril de 2021

Ninguém está pensando no lixo que as baterias irão gerar a longo prazo.

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Renato 11 de abril de 2021

As bateria poderiam ser recicladas, o lítio material usado para fabricação poderá ser usado depois como ligas em materiais .a questão e avera energia suficiente e assecivel para recarga.

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GILMAYRON CARVALHO SILVA 11 de abril de 2021

Concordo, mas não conseguimos reciclar nem as baterias de celular.

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Justo Azambuja 11 de abril de 2021

“Haverá” com H!

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* haverá* 14 de abril de 2021

*haverá*

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Marcos 11 de abril de 2021

As baterias dos veiculos atuais basicamente servem para dar partida no motor e são recarregadas durante o próprio funcionamento do carro.
O mesmo princípio associado a energia solar e um sistema de ventilação a ar podem ser um caminho.
O autor da matéria, acredito, quis apenas provocar nossa reflexão e a discussão sobre o tema.
Com energia solar em casa, recarrega-se um veículo em 2 horas!!!!

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Germano Moacir 11 de abril de 2021

E se precisar correr pro hospital numa emergência??
O carro tá carregando.
Espera o Samu, ou….

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Tadeu de Araújo Coutinho 11 de abril de 2021

Só se falou os contras, que é o tom da reportagem, mas sempre temos os outro lado.
A polução vai diminuir muito, melhorando a saúde da população, diminuindo tbm, os custos dos governos com a saúde, que irá compensar em parte ou total o custo com arrecadação de impostos.
Outro ponto e o fechamento de empregos.
Como o advendo da automação tbm falavam isso, mas o mercado soube como acomodar os trabalhadores (essa é, ou era minha área).
Perde-se emprego em um lado, mas ganha-se de outro lado.
Aos editores, sugiro uma reportagem mostrando os dois lados, até porque eles têm muito mais recursos, para fazer comentários, com muito mais bases.

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Leandro 11 de abril de 2021

Aqui não se consegue produzir energia suficiente para os lares , as hidrelétricas andam em níveis baixos , imagina pra uma frota inteira de um país , fala-se que a eólica vai baratear a energia mas o que acontece é que o nordeste o maior produtor dessa energia os consumidores tem contas cada vez mais caras

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Sir.Alves 11 de abril de 2021

Nao podemos esquecer que o petroleo nao eh eterno,a mudanca de matriz energetica fossil para eletrica eh irreversivel, a pergunta nao se vale a pena, a pergunta eh ate quando… e nao podemos esquecer tambem que o carros podem ser carregados com energia limpa eolica ou solar com placas solares nos telhados das casas sem comprometer a rede atual de fornecimento… E tambem nao podemos esquecer que o conceito de carro eletrico sem bateria tambem eh uma grande possibilidade como nos testes da nissan… E pra fechar… Usinas de geracao a fusao jah nao sao irreais, ha testes e prototipos sendo realizados por ai como a midia vez e outra propaga… opcao mais segura em relacao a nuclear. Fiquem na paz.

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Lucio meira 11 de abril de 2021

No caso de carros eletricos ,os postos de combustíveis vão aderir a forma de trocar as baterias, vão ter estoques de baterias já carregadas,onde o proprietário chega com seu veículo é faz a troca ,pagando só o serviço, igual acontece nas vendas de gaz de cozinha,você chega com seu botijao e leva outro.
Ou seja ,no Brasil existe muitos postos,então não precisa que uma bateria tenha muito autonomia de kilometragem,com isso não perderá muito do seu tempo pra recarregar sua bateria, só necessita de uma tecnologia fácil pra troca das baterias.

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João Edson 11 de abril de 2021

Acho que isso não vai acontecer por causa da vida útil da bateria, imagina vc entregar no posto uma bateria nova, e pegar uma ja surrada, segurando pouca carga.
baterias já vencendo a vida útil apresenta carga total quando carregadas, mas a autonomia diminui muito.

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BrunoF 11 de abril de 2021

Vc sabe o peso e o tamanho de uma bateria veicular dessas?

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Sócrates 11 de abril de 2021

Viajou legal.
Dá uma pesquisada onde fica localizado o banco.denbaterias do Tesla.

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Vo pesquisar ,mas não acho que os postos vai ficar de fora,veja que o povo ainda carrega botijao de gás pra troca 12 de abril de 2021

Eu vejo que já tem corrida de carro elétrico igual fórmula 1,

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Tadeu Hyppolito 11 de abril de 2021

Em países como o Brasil, onde a energia elétrica é produzid por hidreletricas, o carro elétrico pode ser um fator antipoluente . Mas em países onde a eletricidade é produzida por petroleo ou carvão, estarão trocando 6 por meia duzia . O petroleo que o veículo não usa diretamente será utilizado para gerar a eletricidade. A vantagem evemtualmente será dispersar esta poluição das cidades e evitar poluição sonora, por exemplo.

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Evaldo César 11 de abril de 2021

Condordo com voce. Usar termoelétricas à combustiveis de petróleo para produzir energia elétrica é trocar seis por meia dúzia. Eu destacaria que ainda tem os desafios da geração e distribuição da energia elétrica. Como destacou, o Brasil tem grande potencial hidroelétrico, porém, não existe capacidade excedente instalada, basta ver que sempre estamos ligando termoelétricas para complementar a demanda, bem como a criação de novas usinas tem seus impactos. Sim, vastas áreas cobertas por represas de usinas tem grandes impactos em ecossistemas, populações deslocadas, entre outros efeitos. Essa conta para se tentar compreender a busca pelo “impacto ambiental zero” é bem mais complexa do que nos é apresentada.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Basta o governo desregulamemtar o setor elétrico e VC verá pipocar aos milhares as pequenas centrais elétricas.

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Lissandro 13 de abril de 2021

Centralizar a produção usando combustão permite utilizar os geradores em seu ciclo ótimo de desempenho e poluição, e controlar e reformar as emissões. Não é exatamente seis por meia dúzia como falou. Uma termelétrica certamente polui menos do que seu equivalente em veículos espalhando poluição por onde anda.

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ISMAR 11 de abril de 2021

O aumento da demanda de energia elétrica para suprir milhões de veículos trará mais problemas na distribuição de energia e mais termoelétricas terão que ser construídas e teremos também o problema do descarte de baterias com fim de vida.

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Eduardo almeida 11 de abril de 2021

Se na Europa tem nove anos para se preparar, o Brasil vai se preparar no ano do lançamento, assim como os carros de injeção direta lançados a décadas na Europa que estão nas ruas do brasil cheios de problemas, trouxeram a tecnologia de menor consumo e na melhor potencia, porem e esqueceram de trazer o combustivel?…BRASIL

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Marco 11 de abril de 2021

O foco deveria ser num primeiro momento o carro híbrido, bem mais barato e sem problemas de autonomia e tempo de recarga de um elétrico e com considerável redução de poluentes em relação ao motor a combustão sozinho. Parece que estão pulando a etapa do híbrido. A oferta é minúscula.
Não temos um compacto híbrido por exemplo, nessa gama, no BR hoje o que temos é o Corolla custando 200mil.
Seria um fôlego ao desenvolvimento dos elétricos e ao sepultamento dos convencionais.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

Os híbridos náo estão pegando nem lá fora. O erro dos fabricantes foi colocar baterias com autonomia baixa e o motor a combustão ainda ser o que toca o carro. As pessoas náo vêem vantagem nisso. Vão pagar mais caro pra continuar usando gasola. Nesse caso a OUTLANDER PHEV e a mais correta. Anda 80km com uma carga e o motor náo empurra o carro, apenas gera energia pra carregar a bateria

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RAFAEL FERRAO 13 de abril de 2021

Falou muita besteira, aqui fora os híbridos dominam o mercado desde populares aos modelos de luxo, aqui no Japão ninguém pensa em mudar de híbrido para elétrico justamente pela necessidade de se instalar novas usinas elétricas, no caso nuclea. Ah mas tem a solar blá blá blá. Já viu a área necessária pra se produzir a mesma quantidade de energia de uma usina termoelétrica comum? Fica fácil falar isso em países com grandes áreas livres, mas em países montanhosos ou sem área disponível é um problema

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Marco 13 de abril de 2021

Amigo, esse caso que você citou como mais correto é um híbrido.

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Leonardo Diniz 13 de abril de 2021

eh, japão eh outro mundo . tou falando de europa e Canada, onde morei. Voltei de lá em 2000. Estive lá em 2020 pra fazer um curso, de 30 dias, veio a pandemia e fiquei 120 dias Lá até poder voltar. e tive muito tempo pra ver como estão as coisas lá . O pessoal lá prefere mais comprar os eletricos que os hibridos. várias provincias do canada tem subsidio para os eletetricos .

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Lucas Dias 11 de abril de 2021

Excelente artigo, traz a tona situações que são de extrema relevância para o tema, acredito que existem ainda diversos outros setores no mercado que serão impactados, alguns com perdas e outros com ganhos, muitos postos de combustível deixarão de existir, muitas oficinas de manutenção não conseguirão adequar a nova tecnologia, um ponto muito importante que se deve levar em consideração é quanto ao descarte das baterias após o seu fim de vida útil, já que sua reciclagem é inviável.

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Eder 11 de abril de 2021

Interessante que ninguém fala que existe a possibilidade do veículo se auto carregar. Afinal, existe energia solar pra que? Aqui no Brasil, existe um material que possibilita painéis solares que pode se maleável, como a lataria de um carro por exemplo, alguém explica a dificuldade por favor??

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Tadeu Hyppolito 11 de abril de 2021

Eder, existem 3 pontos sobre o que vc citou :
1 – O preço e fabricação . Entra no mesmo item das baterias ! podem custar caro
2 – Tecnicamente, o consumo do veículo pode ser bem maior do que a capacidade de recarga da célula ! em função da área do veículo .
3 – É dependente do clima . perde eficiencia em dias nublados e não funciona à noite.

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Vandeilson sa 11 de abril de 2021

É um com teto fotovoltaico se o cara deixa um carro deses estacionado em teresina piaui a bateria carrega em 5 minutos?

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Isael 11 de abril de 2021

Kkkk. Verdade. Teresina a capital da recarga elétrica

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Elias Monteiro 11 de abril de 2021

Eu te explico!
O “xis ” da questão é o ciclo de carga e descarga.
Não é viável realizar a recarga basicamente on-line no veículo pois afetará a vida útil das baterias e ocorrerá o super aquecimento também. Seria como utilizar o celular plugado no carregador.
A recarga que ocorre atualmente em funcionamento é oriunda do sistema de freios regenerativo ou seja exporadica.

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Osvaldo Alcântara 11 de abril de 2021

Toda grande mudança de comportamento na produção e consumo de produtos novos exigem grandes desafios e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O grande impacto, certamente, será na redução nos postos de trabalho direto e indireto!

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Dino 11 de abril de 2021

O problema é seus.
E bem provável que eu esteja morto até lá…….cuida.

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Daniely Cristine de Castro Magalhães 11 de abril de 2021

tudo no brasil passos de tartaruga quem sabe essa mudança no ano 2300

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Luciano 11 de abril de 2021

E no início dos veículos a combustão interna tinha postos de gasolina em toda esquina?

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Ale 11 de abril de 2021

Oque ninguém conta sobre carros a combustão….

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Kako 11 de abril de 2021

Ninguém comentou que ao fim da vida útil da bateria tem que trocar. Quanto custa uma bateria nova e quanto tempo tem a vida útil de uma bateria. Esse conta cara quem vai pagar e o dono do carro aí a economia não existe.

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Celina BS 11 de abril de 2021

E ONDE IRÃO DEPOSITAR MILHÕES DE BATERIAS. NA GARAGEM DOS FABRICANTES???

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Vanderlei 11 de abril de 2021

A bateria em alguns veículos chega a custar até 40% do valor do carro,e falar em questões ambientais, que muitos não dão muita importância, como será o descarte destas baterias,aqui no Brasil tem oficinas mecânicas que jogam o descarte de peças de veículos em locais ermos de rodovias.

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jmf 10 de abril de 2021

acho q esse projeto de parar pra recarregar ja chegou ultrapassado.e possível fazer o carro elétrico autorrecarrregavel onde ele mesmo produz energia e se autorrecarrega com sistema diversos eólicos ,alternadores, é solar .e muito atraso de tecnologia e querer regredir como se o consumidor fosse um rapado e idiota

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João Artur Graf.. vela rastreante com ignição por plasma reduz 99s emissões e50% do consumo atual dos motores ciclo Otto e diesel, Patente indeferida no Brasil e deferida na China. 10 de abril de 2021

O problema principal ,dos carros elétricos, é o mesmo das vacinas…..cartas patentes…a VW teve monopólio de 1956 a 1996,no Brasil, com o fuca,Boxer,..para se salvar saqueou as patentes do dkw,e pegou o motor ap, para se manter no mercado a GM se salvou com as patentes da Opel,etc…… perdermos a Patente da vela plasma no lixo do inpi,para fazer o ciclo ideal de Otto,com n= 50%.,no Brasil queimando álcool,e multi combustível. Ver no Google vela rastreante e link escavador.

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João Artur Graf...inventor da vela rastreante com ignição por plasma reduz 99s emissões e50% do consumo atual dos motores ciclo Otto e diesel, Patente indeferida no Brasil e deferida na China. 10 de abril de 2021

O problema principal ,dos carros elétricos, é o mesmo das vacinas…..cartas patentes…a VW teve monopólio de 1956 a 1996,no Brasil, com o fuca,Boxer,..para se salvar saqueou as patentes do dkw,e pegou o motor ap, para se manter no mercado a GM se salvou com as patentes da Opel,etc…… perdermos a Patente da vela plasma no lixo do inpi,para fazer o ciclo ideal de Otto,com n= 50%.,no Brasil queimando álcool,e multi combustível. Ver no Google vela rastreante e link escavador.

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Flavio T F 10 de abril de 2021

Importante mencionar também o desafio da geração de energia para mover tantos veículos. Será que haverá energia disponível de forma que os custos de recarga sejam viaveis em comparacao com os preços dos combustíveis derivados de petróleo?

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Nassim Calixto Neto 10 de abril de 2021

E a oferta de energia elétrica para a recarga destes veículos, como ficará???
Haverá produção de energia elétrica suficiente para as necessidades atuais e mais para alimentar os motores veiculares???
Entre projetar uma usina para geração de energia e ter a produção desta energia, demora-se muito tempo!!! Enfim como ficará a matriz energética do mundo????

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Alfredo Pintarelli 10 de abril de 2021

Desculpe, é bastante simples a adoção de motores elétricos pela indústria. O”pavor” geral é a mudança de um modelo de negócios baseado no petróleo somado a gigantesca rede de fornecedores de componentes para os atuais motores. Por isso que novas Empresas que iniciaram fazendo carros elétricos vão decolar em céu de brigadeiro. As demais ou se adaptam ou falecem.

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Eli Navarro 10 de abril de 2021

O que será feito das baterias quando chegarem ao fim vida. Hoje uma simples pilha não pode ser descartada em qualquer lugar. Serão 100% reclináveis ou também irão para os oceanos?

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José Carlos Neves 10 de abril de 2021

Boris,
E quanto a bateria de cálcio, você já ouviu falar? Li uma matéria outro dia, falando sobre a durabilidade da carga e custo mais barato exatamente por ser mais abundante na natureza. Você acha que esse tipo de bateria pode substituir o Lition e reduzir o custo do componente no futuro?
Abraços!

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Agostinho luiz christ 10 de abril de 2021

Diante de todos os obstáculos citados temos ainda a política do petróleo que vai afetar a economia dos países produtores.

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Graco Mariz 10 de abril de 2021

Ninguém lembrou de falar sobre a demanda estratosférica por eletricidade para recarregar os veículos no futuro? Energia vinda de carvão? Usinas nucleares? É bom que se pense nisso…

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Onivan 10 de abril de 2021

Não entendo porque os especialistas parecem não se preocupar com isso.
O mundo inteiro (exceto o Paraguay) apresenta deficite na produção de energia elétrica na situação atual, imaginem quando os carros forem todos movidos a eletricidade.

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Daniel 10 de abril de 2021

Então é o Paraguai que suporta o déficit mundial de energia?

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Luiz Miranda 10 de abril de 2021

Tenho pensado nisso também. O consumidor de eletricidade residencial já paga por bandeiras identificadas por cores quando diminui a razão demanda/consumo. Com o aumento do número de carros elétricos, essa conta vai cair na nossa conta de luz. Isso já acontece com as fundições e laminação de alumínio, que consome 45% de toda energia elétrica do país e é paga pelo consumidor residencial. Por isso temos a segunda eletricidade mais cara do mundo. Para tomarmos cerveja, refrigerantes e suco em latinhas.
Acho essa a questão mais importante a ser resolvida. Envolve questão social e artigo de primeira necessidade. Muito oportuno seu comentário.

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@sandro.piloto 10 de abril de 2021

FOTOVOLTAICA. Todas as casa com telhados de placas que faz a captação da energia solar para abastecer seu veículo em casa mesmo. Vai ficar a noite toda abastecendo o veículo…

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@sandro.piloto 10 de abril de 2021

A indústria de placas Fotovoltaica irão ter que acompanhar em dobro está evolução para a captação de… Pode-se dizer “Insumos?”

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LEONARDO CORREA DE CASTILHOS 10 de abril de 2021

Prefiro mil vezes um carro a hidrogênio!!

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Hell Belo 10 de abril de 2021

Todo mundo prefere mas ninguém ainda conseguiu um modelo ideal. A Toyota saiu na frente e está bem adiantada. A meu ver o carro elétrico por todas essas dificuldades já tem que ser visto como coisa do passado.

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joao habib 11 de abril de 2021

concordo contigo mas fico pensando eles o governo ganham bilhoes em impostos de combustiveis sera que eles querem carro eletrico

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João Batista da Silva 10 de abril de 2021

Teremos que aderir a essa nova tecnologia, isso é inovador,benefícios ao meio-ambiente. Podemos usar energias renováveis, como energia solar para abastecimento do sistema. Nós como seres inteligentes vamos nos adaptar a tecnologia dos elétricos, pois não podemos ficar na idade do homem da caverna !

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JOÃO Silva 10 de abril de 2021

Tudo tem seu proprio tempo o cara que eescreveu esta materia fala em tudo aquilo que ele nao entende mas a industria na hora certa vai saber oque fazer medo do desconhe ido totamente normal mas e para o bem do planeta.vamos apoiar.

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Lauro 10 de abril de 2021

Em momento algum se falou de onde vem a energia para carregar essa grandes baterias. Do espaço?

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Vieira 11 de abril de 2021

Pode vir do sol

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Vieira 11 de abril de 2021

Acho que energia solar vai suprir a demanda dos carros elétricos.

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Antonio 10 de abril de 2021

Faltou desafio extra bonus!!!aonde o mundo vai conseguir gera tanta energia elétrica?por exemplo aqui no Brasil se aeconomia crescer mais de 4% começa a sobrecarregar o siatema e com o resultado apagões como aconteceu no passado!!!

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Adamastor 10 de abril de 2021

O criador dessa postagem se esqueceu que as baterias usadas não serão descartadas, serão recicladas, ou seja os metais de sua construção serão recuperados e a nova bateria terá um custo bem menor! Quanto à refrigeração do sistema, uma boa circulação de água como os que já existem pode dar conta do recado.

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Marcelo 10 de abril de 2021

Os carros elétricos são um caminho sem volta às fábricas que nao quiserem investirem em projetos de eletrificação se tornaram obsoletas consequentemente podem desaparem para sempre.por outro lado às que já iniciaram seus projetos de carros elétricos crescem a pulos largos!

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Bernardo Lopes 10 de abril de 2021

Análise rasa, vocacionado pelas petroleiras. “migração” tecnológica e readaptação é a coisa mais barata para essas potências.
Desemprego: já e real nos países que fizeram a escolha pelo acúmulo e retirada de direitos, vide o Brasil…

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Junior 10 de abril de 2021

O carro elétrico foi feito o primeiro por Danlez Benz não tinha Bateria, o problema que eles não deixa fazer kkkkkk

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Elias 10 de abril de 2021

Pra quê carro a água né? Muito mais…. muito mais barato. A tecnologia do carro a água já está desenvolvendo a décadas, mais……?

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Junior 10 de abril de 2021

Carro a água já tem faz muitos anos, e carro a gasolina praticante é a água, tua acha que a refinaria Regina com que? Na minha cabeça é igual pólvora (salitre, enxofre, pinche, agua e ferve). Kkkkkk

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Francisco Gilson 10 de abril de 2021

Minha opinião é essa: vc ao comprar um carro elétrico. Vc já está comorando a energia antecipada, junto com, porque é muito caro o carro elétrico em relação ao a combustão.
O bom drsse carro é, que vc ao comprar um carro elétrico, vc contribuindo com a “casa” que vc mora, poder mudar pra outra. Que i planeta terra
Sem falar em longas viagens. A questão do reabastecimento das baterias que levam muito
Enfim recarga “barata”, vc já pagou esse preço lá no começo, quando comprou o carro, caríssimo. Sem falar num descarte das baterias ao longo da vida útil das baterias. Que tem metais pesado. Pode diminuir em um primeiro momento o impacto ambiental, mais ao longo prazo, quando todos os carros forem elétricos. Vai ser um problema os descartes dessas baterias
Afinal no futuro, em relação à hoje com os carros a combustão. Vai seis por meia dúzia

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Wagner 10 de abril de 2021

E a poluição com as baterias descartadas? Ninguém fala nisso porque?

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LEONARDO KASTELIC 10 de abril de 2021

A poluição referente ao combustível fóssil é muito pior amigo que as bactérias.

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Alexandre 10 de abril de 2021

Simples, pq a bateria pode ser reciclada e seus metais recuperados para fazer uma nova, assim como acontece com a bateria do seu carro atual, que em alguns casos tem chumbo (um metal muito prejudicial ao meio ambiente). Praticamente todas as bateria são recicladas.

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JEFFERSON DA COSTA NEVES 10 de abril de 2021

Porque pretende-se recliclar as baterias. Já que o minerio é um recurso limitado.

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Alexandre Brêtas Simões 10 de abril de 2021

Uma opção seria placa solar, fotovoltaica, no teto do carro.

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Paulo Benevides 10 de abril de 2021

Placas solares não atenderiam a potência solicitada, só uma parte, e muito baixa!

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Brah 10 de abril de 2021

Essa lógica de que os empregos vão acabar e que os estados vão se dar mal pelos impostos não pagos pelas montadoras é a maior furada. É como quem defende que se jogue lixo no chão pra dar emprego ao gari

Quando joga lixo no chão,as prefeituras gastam milhões em salários dos garis, mas tbm desentupindo bueiros, com defesa civil devido a enchentes, em combate a doenças causadas pelo lixo… Se vc não joga lixo no chão, o gari perde o emprego, mas a prefeitura investe mais em saúde, educação, cultura, e etc, e esse gari vai ser admitido em outra área.

Realmente, a Europa vai deixar de ganhar muita grana em impostos, mas já pensou o quanto vai economizar em combate à poluição? Já pensou o quanto se gasta no tratamento de pessoas com doenças pulmonares devido ao excesso de poluição?

Sobre a dificuldade em se projetar carros do 0, a indústria dará seu jeito. Já há diversos modelos elétricos e o crescimento está sendo exponencial.

Já sobre as baterias, realmente não dá pra prever o futuro.

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Calebe Menezes 10 de abril de 2021

Meu caro, não creio haverá problemas com relação as baterias, pois atualmente existem varias pesquisas de baterias sem lítio, com avanços, como a de plastico ou alumínio entre outras, claro elas vão demorar pra chegar mercado, mas levando em conta que os carros a combustão serão proibidos só em 2030, se não prorrogar em, até lá vamos ter alternativas viáveis.

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Vitor Gomes 10 de abril de 2021

As pesquisas com baterias de lítio estão bem avançadas e já são realidade, mas possuem limitações em questões de larga escala. Com um investimento grande em fábricas de baterias de lítio, poderíamos facilmente produzi-las.

Essas baterias são mais eficientes, leves e até seguras.

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Rodrigo 10 de abril de 2021

Ainda acredito que o ideal são os veículos híbridos, seja gsl+elet, etanol+elet ou mesmo dsl+elet como na Europa. Solucionaria a questão da emissão dentro das cidades, a bateria se recarrega com o freio motor e também pode-se encontrar outras formas como na rotação da própria roda. Também se soluciona a questão da autonomia… no BR um veiculo a hibrido etanol+elet seria perfeito, caso tivéssemos uma drástica redução no preço do etanol (que não tem motivo algum para ser tão caro no país)

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Charles ravazzi 10 de abril de 2021

Minha humilde opinião era o etanol ser o futuro dos veículos a combustão. Se planta se colhe e faz o combustível. Polui muito menos, tecnologia para isso se tem. Mais o quartel do petróleo não deixa isso vingar. Como amigo aí em cima falou, o consumidor que tem que escolher onde gastar seu dinheiro.

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Marcelo Batista Cherubini menino 10 de abril de 2021

Concordo plenamente com vc ,o etanol é a melhor alternativa

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Gabriel Godoy 10 de abril de 2021

Perguntas sem respostas: O que fazer com as baterias após terminar seu ciclo de vida, geralmente de 3 anos? De onde virá toda a energia que esses carros dependerão?

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Antônio 10 de abril de 2021

A Toyota dá 9 anos de garantia das baterias, portanto elas devem durar um pouco mais.

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emir mica monteiro do nascimento me paisagem tropical 10 de abril de 2021

O brasileiro deveria pesquisar o que a WEG tem para oferecer, para que nossos compatriotas possam converter seus carros à combustão para veículos elétricos…

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Valdimar de Sousa 10 de abril de 2021

O que acho errado é forçarem as pessoas a isso; como se fossemos escravos. Além dos ajustes que faltam. Mas esse bando malditos são assim mesmo.

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Aluizio Santos 10 de abril de 2021

Numa ponta da tomada um veículo que não polui, na outra ponta uma usina tocada a gás, óleo, carvão.
Vá entender o ser humano!

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Wagner 10 de abril de 2021

Kkkkkkkkk.
verdade. Nem tinha pensado nisso! Ficou agora mais evidente que eles querem é controlar-nos! Temos a obsolescência programada para fazer-nos de escravos de Jó!

Se o problema é a poluição, porque não usar álcool? É renovável, não “polui” e gera empregos?!

Mas a pergunta que eu sempre faço e nunca acho a resposta: quando a bateria estragar, o que vão fazer com ela? Vai virar um lixo tóxico ao ambiente ou vão reutilizar/reciclar?

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Rdo Mauro 10 de abril de 2021

O alcool não sendo muito usado p causas dos politicos, o litro de alcool era p custar 30% do valor da gasolina, porém os ganaciosos aumentaram os precos e inventaram impostos, por isso quase não é usado.

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Paulo Roberto Cavalheiro 10 de abril de 2021

Gostei da reportagem, e assim que se faz jornalismo, parabéns. Obs: nem precisou abordados bilhões de prejuízo na indústria petrolífera e na arrecadação de impostos.

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Vinicius Aulicino 10 de abril de 2021

Eu acho que eliminar carros a combustão é desnecessário, deixe o mercado escolher, se carros elétricos forem melhores, então carros a combustão iram gradativamente desaparecer, além do mais atualmente na Europa é possível comprar um carro por menos de 15 mil, eu duvido que vá existir um carro elétrico equivalente por esse preço, pelo menos não pelos próximos 30 anos, ou seja as pessoas que comprariam esses carros de €15000 ficaram privados do direito de ter um carro novo, e eu não acho isso justo.

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Marcos Costa 10 de abril de 2021

A grande questão para mim, é que as baterias tem vida estimada em no máximo 10 anos. Mas geralmente em 5 já começa os problemas nas células das baterias. O pior disso que mesmo nos EUA, reparos em baterias ainda hoje não é algo fácil devido a falta de peças para reposição.

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Marcos Vinícius 10 de abril de 2021

Como diz a matéria, o maior problema são as baterias. Por isso a um esforço em melhorar. Com ajuda de alguns materiais já tão conseguindo fazer baterias mais seguras, com menos desperdício térmico de energia e com mais ciclos de carga. Toda mudança precisa desse início mais difícil. Se a tesla não fizesse carros elétricos tão bons, ninguém nem saberia que dá para fazer carro elétrico forte. Em relação a desemprego, realmente é algo muito maléfico.

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Eddie 10 de abril de 2021

Não estamos na Europa, lá é um sucesso absoluto e irreversível. Em meia década as baterias custarão metade do preço e terão o dobro da autonomia. Já o sistema de refrigeração não é mais complexo e caro que de um motor ciclo Otto. A grande diferença é que os governos europeus querem e estão comprometidos com a redução de emissões, enquanto aqui os grileiros tupiniquins tocam fogo nas florestas pra “plantar” boi e o GovFederal aplaude. EVs é um caminho sem volta.

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Cícero Spartalis 10 de abril de 2021

A Europa vai abastecer os carros elétricos com energia que vem da onde? Do carvão e nuclear meu amigo. Não estão nem aí com a natureza. E onde vão parar as baterias depois de usadas? Em alguma república africana paupérrima, onde ditadores inescrupulosos aceitarão ter seu país poluído por alguns milhões.

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Eddie 12 de abril de 2021

Hoje 46% do consumo energético da Alemanha vem dos renováveis, então não faltará energia lá para o EVs, é só querer fazer, e os europeus demostraram que querem EVs, um show, com manutenção cada 2 anos e baixo custo de rodagem e, olha que o kWh europeu é caro. A VW AG já está implantando um programa para fabricas de reciclagem de baterias sobrando apenas 5% em massa como waste. O que preocupa hoje é sim, principalmente na Africa e agora começando na América do Sul, é o garimpo ilegal de minerais industriais e metálicos que são matéria-prima na fabricação de baterias, centenas de garimpos ilegais devastando o meio-ambiente atrás de lítio, cadmio, níquel e outros; entretanto, a industria da mineração já está atuando junto aos grandes consumidores para comprar matéria-prima apenas de minas legalizadas exigindo certificado de origem a exemplo que fizeram com os diamantes.

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João 10 de abril de 2021

O artigo traz uma ótima reflexão a ser feita, quem vai continuar bancando os altíssimos custos da máquina pública? A cadeia produtiva e de consumo dos veículos à combustão gera muitos impostos. Quantos anos empregos também serão fortemente afetados, porém, talvez se resolva com as aposentadorias e até redução populacional que se desenha para o futuro.

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Walter Corrêa 10 de abril de 2021

Se a usina Itaipu em vez de hidrelétrica fosse fotovoltaica,no mesmo espaço ocupado a geração de energia, segundo estudos , seria 5 vezes mais !

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João 10 de abril de 2021

Você está fora do tempo? Quando Itaipu foi construída não havia nem sonho de carros elétricos. Ou você não sabe nada, ou paquiderme

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Renato 11 de abril de 2021

Tudo isso porque o Brasil que eu saiba não tem matéria prima de lítio, ficaria totalmente dependente da china , Argentina e outros economicamente.

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Alexandre Brêtas Simões 10 de abril de 2021

??????

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Ricardo 10 de abril de 2021

Só de ligar ar condicionado no verão já sofremos risco de apagões….. ja entra bandeira vermelha na conta…… acham que é só ligar na tomada? Ainda estamos antes da idade da pedra. Fred Flingstone está mais adiantado.

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JOAO WALDIR GATTI PINHO 10 de abril de 2021

acho que faltou dizer que a demanda por energia elétrica que já é escassa vai aumentar muito e os sistemas de produção e distribuição de energia podem não estar preparados para este aumento de demanda concomitantemente com a evolução do mercado de carros elétricos

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Fernando 10 de abril de 2021

Realmente tem que mudar os compostos utilizados nas baterias.
Mas eu gostaria de ter um elétrico, sair desse incomodo chamado Gasolina, preço, impostos etc. Mas nas minhas contas hj o IPVA e seguro, além do preço do carro elétrico faz com que eu pague as contas e ande por um bom tempo aqui no Brasil. A manutenção tbm me chama a atenção, o fato de não ter , a nossa mão de obra de mecânica dá mais medo do que não precisar dela. Enfim, resolvendo o problema , é só produzir a gasolina igual ao que a Audi, e acho , pretende fazer. Retirar do ar que respiramos.

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João Flávio 10 de abril de 2021

Bom artigo….amigo!!!!
AGORA OS ELETRICOS JÁ FAZEM PARTE DE NOSSA VIDA FAZ TEMPO….NO NOSSO COTIDIANO….E AGORA CHEGOU A VEZ DOS CARROS, MOTOS..ETC………
**** A MIGRAÇÃO DESSES VEICULOS PARA ELETRICOS É NECESSARIA E INEVITAVEL!!!!

GRAÇAS AO REI “SOL” e AS TECNOLOGIAS, QUE JÁ EXISTEM HÁ DÉCADAS. MAS AGORA VAI!!!!!!!!!!!!!

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Jose Carlos Angeli 10 de abril de 2021

Ninguém mencionou os carros a hidrogênio, ou movidos a água,a Toyota vem estudando e já tem carro c hidrogênio.

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Magnum 10 de abril de 2021

Penso q o carro elétrico e a porta disfarçada para a entrada nuclear nos veículos tipo:para chegar lá e não assustar vez ele é a primeira passada .isso até pode ser ignorância minha.

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noel silva 10 de abril de 2021

Lendo a maioria dos comentários percebo que as pessoas não estao antenadas, meus caros chegamos na era da revolução das baterias onde já temos o Grafeno, borofano e a computação quântica para ajudar nas produções industrial em larga escala,etc… Tesla já está bastante adiantada nessas pesquisas, será simples assim quem não se atualizar desaparecerá e as novas empresas surge com novas idéias, a China hoje já está bastante adiantada nessa questão, essas baterias trabalha muito bem e o sistemas de painéis solares que já faz parte da iluminação pública da china e da Europa, então meus caros leiam mais

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Ivan Maia 10 de abril de 2021

Pois é, o texto faz uma projeção para o futuro considerando a tecnologia atual. E não é bem assim. Novas soluções tecnológicas serão desenvolvidas, assim como novos materiais. No futuro teremos problemas com certeza, mas provavelmente serão outros.

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Fernando 10 de abril de 2021

Não querendo ser desanimado , nosso país é extremamente atrasado. Sem fazer comparações com nenhum outro. Acho que a corrida global tende a forçar a isso. Até me lembro, anos 80. Só quem realmente tinha dinheiro comprava um carro. Podemos voltar porque carro elétrico , não tenho dinheiro . Os motores serão os mesmos. E os carros ficarão mais velhos . “Cuba”.

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GALILEU Galileu guedes torres 10 de abril de 2021

Que tal darmos uma sugestão pro nosso Presidente na intenção de mudar a cor só nosso dinheiro, com certeza iria aparecer muito dinheiro no mercado amenizando a nossa economia, dinheiro escondido que não pode ser depositado, fruto de ganhos ilícitos, que tal a ideia?????????

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Helio 11 de abril de 2021

Galileu, pode até não ter muito a ver com o tema discutido aqui, mas não deixa de ser uma ideia interessante, só não sei se os “poderosos” irão topar, pois tem muitos deles com muito $ escondido por ai, mas acredito que daria certo se fosse implementada esta mudança nas cores das notas do Real, o que obrigaria todos nós a fazermos a troca pelas novas notas.

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Marco Antônio 10 de abril de 2021

A engenharia achará uma solução pra quase tudo isso aí…. É só voltar no tempo na época de Santos Dumont, onde parecia impossível um avião com x toneladas voar. Agora os empregos estão mudando, isto sim ocorrerá, porém haverá novas frentes de trabalho.

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Marcos Passos 10 de abril de 2021

Bem vindo ao futuro… + termoelétrica + hidrelétrica + usina atômica… o meio ambiente agradece. Ah, energia eólica, painel solar não são novidades e nem suficientes para o aumento de demanda.

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Joelson Alves Teixeira 10 de abril de 2021

Zeca Chaves deve ter muito dinheiro investido na Petrobrás ao sugerir desligar a “bomba relógio” dos carros elétricos.

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Ido Kaltner 10 de abril de 2021

Bem, o celular teve seus problemas, e era só para ricos que suportaram suas limitações, e hoje em dia está nas mãos das massas populares. Assim será com o carro elétrico.

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Giovani Lemos 10 de abril de 2021

Muito boa matéria.

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Sylvio 10 de abril de 2021

Tem outro problemão nos carros E motos eletricos, depois de 2 a 3 anos pode vai ter a troca da bateria que como na matéria, representa 40% do valor do veículo. Imagina só quem poderá manter isso!

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Marcos 10 de abril de 2021

Não está confundindo as “baterias”? Os fabricantes dão 10 anos de garantia nelas. Não estamos falando das baterias que você tem no seu automóvel hoje

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Andrade 10 de abril de 2021

2-3 anos de vida útil das baterias? Em que ano você vive? Há anos que as construtoras de carros elétricos dão pelo menos 8 de garantia nas baterias…por isso as baterias atuais têm um ciclo de vida de pelo menos uns 10 anos. Depois, elas não se estragam por completo, elas perdem alguma capacidade de carga apenas. Essas baterias podem deixar de terem utilidade em carros mas podem depois serem usadas em sistemas de produção de energia fotovoltaica em casa. Os painéis produzem energia durante o dia, carregam a bateria e depois essa energia pode ser usada durante a noite…Até mesmo para carregar parcialmente a bateria nova do carro.

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Alberto Kronitzky 10 de abril de 2021

Tem umas piadas nesse assunto de carro elétrico. A Europa mal se sustenta em energia Elétrica no Inverno. Ai vão queimar gás, óleo e carvão para gerar eletricidade para os automóveis.
Outra coisa, é como ficam viagens onde são longos trechos sem recarga. Que já existem hoje sem postos de gasolina.
Além do cobre necessário para os motores.

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JORGE ANTONIO DOS SANTOS 10 de abril de 2021

Na minha opinião o problema que não está sendo tratado a contento e o que fazer com as baterias que estragarem. O que fazer com esse lixo. E o valor da troca. Se muito caro, com o fica aquele que tem um carto usado. Carro elétrico é pra rico, que troca de ano em ano. Coitado do pobre que comprar um carro elétrico usado. Outra coisa. No caso de um acidente, como irá comportar os elementos químicos presentes na bateria??

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Thiago Garcia 10 de abril de 2021

Faltou minha principal dúvida. De onde virá tanta energia para recarrtas baterias?
Um litro de gasolina gera 13 kW de energia. Já imaginaram a frota toda na tomada? Não existe rede de fornecimento no mundo capaz de suportar tal demanda.

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Augusto José Moreira Câmara 10 de abril de 2021

Melhor comentario!!!!!!

Isso é tema para uma materia jornalística

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Walter Corrêa 10 de abril de 2021

Os postos de recarga na maioria ja existentes serão fotovoltaicos autônomos e você pode ter na sua casa também!

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Thiago Garcia 10 de abril de 2021

Amigo, 13kw por litro de gasolina, meu carro cabe 50 litros, são 650kw pra encher o tanque, um sistema que gera 650kw ao mês com 16 painéis custa 20.500,00 Reais sem instalação, eu precisaria de 3 desses pois gasto 3 tanques no mês.
É uma conta grosseira mas ilustra como não é fácil abastecer carro elétrico com painel solar.
Agora soma a isso o fato de que durante o dia nossos carros estão na rua. À noite quando poderíamos recarregar não tem sol.
A conta não fecha.

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Wilson 10 de abril de 2021

Primeiro estamos falando da Europa e não do Brasil, porque aqui provavelmente carro elétrico vai ficar disponível com preço razoável só em 2050 para frente.Em relação as baterias com certeza serão desenvolvidas novas baterias e não só a de lítio e fontes de energia temos várias opções de gerar energia limpa só um exemplo imagina se todas novas construções de casas e edifícios aqui no Brasil a partir de 2025 forem instaladas energia solar e os consumidores que acha que carro elétrico é pior que a combustão e só não comprar o elétrico e usar bikes a pedal e não as elétricas.E não esqueça de abandonar os computadores e celulares que usar baterias.

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NILTON ROEDER 10 de abril de 2021

Artigo pobre e incoerente.
Vantagens para a sociedade e meio ambiente são incalculáveis!

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Jovi 10 de abril de 2021

Parabéns, você está empurrando o problema com a barriga… haha. Leia de novo a reportagem, por favor.

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Guilherme Andrade 10 de abril de 2021

Caro Nilton, leia novamente a reportagem. Para termos essas vantagens sociais, o artigo alerta para os desafios a enfrentarmos para termos estes
“Beneficios sociais”.

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João Flávio 10 de abril de 2021

Mt…bem!!!
Concordo…

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Ari 10 de abril de 2021

A sociedade não pode mais esperar, o aquecimento global é um fato científico. Ainda q a indústria do petróleo americana trabalhe contra, os elétricos vão chegar e melhorar o meio ambiente. Eles vão operar em parceria com sistemas fotovoltaicos, vez q podem ser recarregados durante o dia.

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Nilton 10 de abril de 2021

Está é uma visão sistêmico inteligente! Concordo plenamente!

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Thiago Garcia 10 de abril de 2021

Se tem uma coisa que não tem comprovação científica é o tal do aquecimento global, ou ultimamente a tal da mudança climática.
O que já está mais do que provado é que nosso planeta é cíclico, existem desertos onde antes haviam florestas e existem florestas onde antigamente existiam desertos.

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Luiz Alberto Melchert de carvalho e silva 10 de abril de 2021

A MIO, com seu sistema de substituição de baterias vazia (descarregadas) por cheias (carregadas) resolve grande parte desses problemas, como venho defendendo há catorze anos. Por outro lado, a automação é galopante em todos os setores e o emprego há de ser o grande desafio do capitalismo no futuro, independentemente da tecnologia empregada. Quanto às baterias em si, como já pus em várias matérias, quando se trata de metais, temos sempre as reservas criadas pelo Homem via reciclagem, caso contrário, toda a indústria já teria parado, pois os preços do ferro e do alumínio já a teriam inviabilizado. Ademais, há tecnologias muito promissoras, como o uso do grafeno, seja nas baterias, seja nos motores, seja nos sistemas de transmissão e distribuição de energia. Para finalizar, faltou estudar um pouco da Teoria dos contratos. Na medida em que se torna caro substituir os meios de produção, tende-se à terceirização e os pacotes “plug and play” como os da bosch, Weg e outros, são prova disso.

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Eduardo Miranda Rolim 10 de abril de 2021

Gostaria de saber o tempo de vida útil de das baterias. É por recargas? Qual o preço para substituir? E como fazer descarte?

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Carlos Eduardo 10 de abril de 2021

Terrorismo puro!
Toda nova tecnologia traz com ela os arautos do Armagedom. Ora, os carros elétricos são ecologicamente corretos, tanto do ponto de vista da emissão de gases quanto pela menor produção de matéria-prima (menos componentes). Então, tratemos de alimentar seu desenvolvimento, resolvendo os efeitos colaterais.
Sempre que houve alguma nova onda industrial, falou-se em catástrofe social pela redução de empregos. Onde estaríamos hoje, se esses Cavaleiros do Apocalipse tivessem recebido crédito?

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Jovi 10 de abril de 2021

Tão ecologicamente correto que ninguém sabe onde colocar as baterias usadas, não se sabe de onde virá a montanha de energia que eles sugarão (e na Europa é produzida por usinas a carvão… parabéns). Você está míope aos efeitos colaterais.

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Angelo Rodrigues da silva Rodrigues 10 de abril de 2021

Realmente vamos ter uma grande mudança quanto ao desemprego visto que milhares de peças deixarão de ser fabricadas do desemprego dos frentista pois 89 por cento dos carros elétricos serão carregados em casa só tem uma coisa o carro elétrico e mais antigo que o carro a combustão e os magnatas do petróleo lutam para está opção não decole.

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Antonio 10 de abril de 2021

Não é assim. Por que? Eu iniciei na área de computação em 1967. Trabalhei apenas em três empresas. E durante esse tempo com a automação presenciei milhares de postos de trabalho se dissolverem, que até fiquei depressivo. Porém como todo progresso surgiu o celular e a internet, criando nova demanda.

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Marcelo Trindade 10 de abril de 2021

Tudo gera em cima do dinheiro,não sou engenheiro , mas temos muita forma de captar energia limpa …solar , eólica , o que vejo e a falta de interesse de um grupo de pessoas … O carro eletrônico não e problema …o problema e essa máfia que não pensa na massa…

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Adonis 10 de abril de 2021

Carros elétricos ainda não saiu porque eles não querem ainda se como existem as empilhadeira que trabalha por mais de 12 as vezes até 24 horas por dia ser recarregado a bateria e porquê tem outros interesses ainda por isso

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Herculano José Lima Figueiredo 10 de abril de 2021

Com relação ao descarte das baterias, alguém pensou nisso?

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Rubens 10 de abril de 2021

Deva ter o mesmo do celulares, já pensou pra onde vai e a quantidade que é quase 1 por habitante, ninguém se preocupou ou se preocupa com as baterias do celulares, isso não impediu os celulares, a quantidade de baterias de celulares é e vai ser maior do que as dos carros

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Antônio 10 de abril de 2021

Já se perguntaram onde vai parar as fezes humanas? E garanto que produz muito gás de efeito estufa. O verdadeiro problema não é encontrar soluções pra nossas necessidades e sim nossas próprias necessidades. Acabe com o ser humano que a natureza segue livre. leve e solta.

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Mário Hercílio Figueiredo 10 de abril de 2021

Covid 19 tai a resposta

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Antônio 10 de abril de 2021

Vdd irmão. Kkk

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Rogério Lourenção 10 de abril de 2021

Isso se chama progresso,nada mais

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Mauricio 10 de abril de 2021

Tem muita coisa pra se ajustar, em especial, o ar condicionado, que irá diminuir assustadoramente a autonomia das baterias. Isso ninguém fala.

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Marcos 10 de abril de 2021

Está tudo certo. Vamos seguindo. Não podemos esquecer do etanol. Realidade . Renovável. Ecológico e barato.

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Junior Rodrigues Lima 10 de abril de 2021

Barato?
O que joga contra é a Petrobras onde toda semana aumenta o preço.. É tudo isso que vc falou e sabemos mas barato não é.. Um custo de 500 reais para rodar o mês todo aqui.

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Junior Rodrigues Lima 10 de abril de 2021

Francamente o argumento dos empregos apesar de social é o que menos vai impedir a sociedade de avançar.. A mecanização do campo fez muitos trabalhadores da colheita do café e corte de cana perderem o emprego.. muitas fábricas de gelo faliram quando inventaram a geladeira.. lembrando que muitos se mostravam pessimistas quando a geladeira foi inventada.. O que dizer dos Europeus? Eles não vão conseguir até 2030?

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Marcos 10 de abril de 2021

Comparando com o preço de outros produtos por litro acho barato. Veja o leite. Sai das tetas da vaca e pronto. Ainda é diluído. E custa quase o mesmo. Já o etanol necessita: plantar cana, colher, transformar. Transportar perigosamente. Acho mais trabalhoso

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Carlos Roberto Justino 10 de abril de 2021

Outro problema não abordado, é a arrecadação de impostos dos combustíveis, os governos se adaptará???

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leandro 10 de abril de 2021

Ser contra os elétricos, fazendo um paralelo,é o mesmo que ser a favor da defesa dos empregos e da atividade do fumo. Se a atividade é nociva, e em especial dos carros a combustão ou das fumageiras, altamente contaminante e cancerigena, ambas, devemos buscar outras opções de energia e de emprego sim. Gasolina a 6 R$ já está demais. O progresso faz se necessário.

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João Pedro 10 de abril de 2021

Bom dia a todos no caso é só fábricar os veículos e coloca pedaleira ao invés de bateria assim todo problema acaba e da serve de exercícios para os condutores do altomoveu.

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Seul 10 de abril de 2021

Boa ideia… ai o vovozinho so vai andar na sua garupa, subindo a serra das araras…rsrs brincadeirinha

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Amauri Cunha 10 de abril de 2021

Então, alguns países serão até benefícios com a venda dos metais em contra partida os que em 2030 mantiverem os a combustão esses sim será um combustível caro.
Mas a exploração do nosso planeta contínua.
Água, metais, petróleo em fim até quando os maiores engenheiros iram acordar, pois sabem que existem outras maneiras de termos energia limpa e com menos danos ambientais.

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Emilio Rubens 10 de abril de 2021

Os editores da matéria esqueceram mais uma coisa. O potencial eletrica que esta nas tomadas também precisa ser criado, e ajustado a demanda, pois enegia eletrica não é criado do nada. Precisam ser contruidas baragens, termoeletricas, usinas solar e eolicas para atender esta demanda. Claro que os defensores do carro elétrico não falam disso, ai se prova que carro eletrico não é tão verde assim.

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EMANOEL TEÓFILO BATISTA 10 de abril de 2021

Verdade. O ideal seria usar o hidrogênio como combustível, sendo produzido no momento que for sendo usado, eliminando o perigo do armazenamento no carro.

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Fábio da Cruz Ferreira 10 de abril de 2021

Também esqueceram de falar sobre o descarte das baterias após seu ciclo de vida que é relativamente curto em comparação ao motores de combustão interna que são concebidos em ferro, aço e alumínio, todos recicláveis. E o quanto vai ser bonito ver grandes geradores a diesel (esse sim um grande poluente) recarregando carros em pane seca (será que ainda será chamada assim?) nas beiras de estradas.

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Gil 10 de abril de 2021

Energia elétrica está deixando de ser problema é só usar placas solares que já estão com preços bem viáveis. O problema maior mesmo são as baterias que são caras, na hora que tiver trocar pode jogar o carro no lixo), pesadas, recarga demorada, autonomia, etc. mas creio rapidamente isso será resolvido, acho que alguém até já tem a solução escondida debaixo do tapete. Quanto a motor a combustão algum dia alguém dará um prêmio a imbecilidade humana, não poderia existir algo tão anti-tudo. Em tempo, não sou nenhum eco-chato. Agora carros elétricos ou com outra tecnologia devem ser baratos, quanto a estes esportivos poderia haver uma cota para continuarem com o motor a combustão pagando mais impostos claro.

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Zé da roça 10 de abril de 2021

Vendo cavalo e charrete wm bom estado de conservação. Nao usa combustível fóssil, nem exige recarga em tomadas elétricas de altíssimo custo. Autonomia boa. Produto livre de panes elétricas, e apagões. Imune a greves do setor de transporte e dos petroleiros.
E nao precisa trocar as baterias a cada cinco anos.

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Aparecido 10 de abril de 2021

Houve um período da história humana que, quem tinha um cavalo era pobre e quem tinha um carro era rico…hoje quem tem carro é pobre e quem tem cavalo é rico. A tecnologia pode ser uma benção mas também pode ser uma maldição. Assim caminha a humanidade.

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Maurício 10 de abril de 2021

Na verdade o que pode atrapalhar são pessoas pessimistas que pensam como o autor desta reportagem a evolução e o os pontos positivos são enormes vale a pena vencer os desafios e achar soluções para problemas que se tem e vierem a surgir

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Roberto Louro 10 de abril de 2021

Bom dia.
Corroboro com sua opinião.
Esses desafios serão vencidos pela própria evolução que as coisas têm naturalmente.
Se é melhor para humanidade e terra, avante.

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Janio 10 de abril de 2021

Carro elétrico associado a energia limpa, no Brasil a maior parte da energia elétrica vem a partir de usinas hidroelétricas, porém existem muitas usinas termoelétricas que funcionam a partir da queima de combustíveis fósseis. Nesse caso a queima de combustíveis fósseis iria continuar ocorrendo, apenas em um local diferente…

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Rafael 10 de abril de 2021

A visão é realista e mostra que nem tudo são flores. Não quer dizer que seja contra carros elétricos. Apenas expõe verdades indigestas.

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Givaldo Pereira 10 de abril de 2021

Muito bem meu amigo parabens

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Guilherme Gabaglia 10 de abril de 2021

E de onde virá toda essa energia elétrica? Certamente não o suficiente do vento e do sol….este é um quinto desafio: o risco de se correr atrás do rabo na busca cega pela redução do carbono ( ou do risco e do lixo atômico ).

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Roberto Louro 10 de abril de 2021

Bom dia.
Discordo de vc. A inteligência humana é infinita. A ciência evolui a passos largos e a cada dia nos superamos.
Pense na coletividade e não no individual.

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Roberto Louro 10 de abril de 2021

Bom dia.
Nobres opinadores.
A ciência evolui cada vez mais, porque as necessidades humanas não são estáticas e finitas. Diante disso, posso afirmar que tais problemas, serão devidamente solucionados na época oportuna.
Sosseguem seus corações e deixem o futuro seguir normalmente.

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Rick Prado 10 de abril de 2021

É só desenvolver a tecnologia da energia solar veicular e eficiência energética máxima, pois até a frenagem gera energia.

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Luiz Gustavo 10 de abril de 2021

Porém, continua necessitando de baterias.
A oferta de lítio é reduzida a poucos países. Com a pouca oferta e a imensa demanda, isso aumentará o custo do produto. Sem contar como foi dito, a produção de lixo atômico no descarte de baterias usadas.

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Moacir da Silveira Filho 12 de abril de 2021

E que tal se desenvolvessemos a tecnologia de teletransporte? (Não levem a sério, só queria contribuir com a lista de comentários ingênuos.)

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Rogerio 10 de abril de 2021

A tecnologia caminha a passos largos e cálcio ou sódio ou grafeno ou outro produto qualquer dominará em breve a forma como utilizamos as baterias e a velocidade de recarga e durabilidade não será problema.
O controle da natalidade será a forma como a humanidade vai lhe dar com empregos ou a falta deles.

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Vinícius 10 de abril de 2021

Sempre lembrando que está falando do Brasil porque nos EUA é bem normal os postos de gasolina com recarregador para carros elétricos

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Extranew 10 de abril de 2021

Alguns empregos não vão desaparecer, vão ser substituídos por outras funções. E outro entrave é a guerra pelo padrão dos carregadores, a GM a Tesla, cada um tem o seu e não dá para criar posto de abastecimento multimarcas.

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Nucolau 10 de abril de 2021

Principalmente na Europa, carros elétricos são movidos à carvão (principal fonte geradora de eletricidade) e portanto, é uma ilusão achar que polui menos. Bom lembrar também como é extraído o Cobalto do principal fornecedor, o Congo, trabalho escravo, mão de obra infantil e extremamente agressivo ao meio ambiente. Carro elétrico é uma grande mentira.

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claudio soares 10 de abril de 2021

carros elétricos são movidos a carvão??? de onde voce tirou isso???

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João Artur Graf...inventor da vela rastreante com ignição por plasma reduz 99s emissões e50% do consumo atual dos motores ciclo Otto e diesel, Patente indeferida no Brasil e deferida na China. 10 de abril de 2021

Das termoelétricas, e diesel elétricas,= 70% das geradoras na planta global.

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Emilio Rubens 10 de abril de 2021

Carro eletrico é ligado a tomada e a energia dessa tomada é gerada por uma termoeletrica a carvão. Isso quer que para carregar essa bateria foi queimado carvão. Como todo saber o carvão é mais poluente que a gasolina. Isso quer dizer que o carro életrico é verde só quando ele foi pintado de verde, pois enegia eletrica não é criado do nada.

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Ronaldo 10 de abril de 2021

Energia solar convertida em energia elétrica com fachadas de prédios, asfalto e árvores artificiais em campos abertos com captadores de fótons!Baterias e carregadores em qualquer lugar!

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Mathias 10 de abril de 2021

É a mesma história quando surgiu o automóvel. Ninguém apostava no sucesso, sustentando que as carroças e cavalos seriam a melhor opção. Entendo que a era dos elétricos será uma nova fase na história evolutiva da humanidade.

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NILSON DE S CAETANO 10 de abril de 2021

Cara VC leu meu pensamento!

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Victor 10 de abril de 2021

Até porque essa conversa de postos de combustíveis é balela. Não existiam postos de gasolina quando os automóveis foram inventados. A pessoas compravam nos mercados. A diferença é que a gasolina já existia e era um subproduto barato que sobrava da produção de querosene. Já as baterias? Não temos uma tecnologia sobrando… Mas bateria não é a única solução também existem as células de hidrogênio. Alguma delas vai vingar.

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PIER PAULO CORTOPASSI 11 de abril de 2021

Células de Hidrogênio são pouco eficientes pois consome-se muita energia para gerar o hidrogênio. Nada supera a eficiência do dueto Energia Solar + Veículo 100% elétrico…

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cbregius@gmail.com 10 de abril de 2021

Quando Henry Ford perguntou se queriam carros,responderam que queriam cavalos mais rápidos. A história se repete.

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Ronaldo 10 de abril de 2021

Já ouviram falar em energia solar? O Brasil tem sol em demasia, energia natural desperdiçada todos os dias! Fachadas de prédios, ruas e estradas podem captar essa energia e transferir para baterias!Engenharia elétrica sustentável!

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PIER PAULO CORTOPASSI 12 de abril de 2021

Só pra te dar uma informação a mais, já que mencionou o Sol.
A humanidade TODA consome 17 TeraWatts por ano de eletricidade e o Sol despeja 23 MIL TeraWatts por ano sobre a Terra…
Tamo bem!!!

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Ernesto 9 de abril de 2021

Não temos que nos preocupar com o desempre nesse caso, temos que nos preocupar é com o planeta, quando se fala em lubrificante na matéria,já me veio um pensamento!onde vai parar o resido destes lubrificante? aquele que não serve pra nada, é óbvio no meio ambiente.por isso o que devemos nos preocupar é com o futuro do planeta,o desempre cada um vai dando um jeitinho,o que importa é cuidar do que deus nos deu de maravilhoso o planeta,eu apoio nem só os carros elétricos como o fim do desmatamento,tá na hora agir juntos,se não sofreremos juntos..

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Mathias 10 de abril de 2021

É isso mesmo. Na época que acabaram com a escravidão os operários das fábricas de correntes e algemas fizeram protestos contra a lei de abolição porque causaria desempregos nessas fábricas. Um absurdo essa justificativa.

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Djalma 10 de abril de 2021

Qualquer tipo de criação por parte do ser humano gera sub produtos…ou seja fiquem com os carros elétricos e deixem o petróleo para space X poder ir a Marte.

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Djalma 10 de abril de 2021

Já se perguntou aonde vão parar as baterias descartadas?

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PIER PAULO CORTOPASSI 10 de abril de 2021

Para as residências, acumulando energia elétrica gerada pelo sol durante o dia! Veja que depois de não se prestarem mais para mover VEs as baterias de lítio ainda terão uma LONGA VIDA (pelo menos mais 30 anos) nas residências. Depois disso serão recicladas (hoje 80% da bateria de lítio já é reciclável e acredito que daqui 50 anos serão quase 100%).

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PIER PAULO CORTOPASSI 9 de abril de 2021

Quanta miopia, desde o jornalista que escreveu até os que comentaram…

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Paulo 10 de abril de 2021

O iluminado. Se todos são ignorantes, cobrindo várias alternativas, então qual é a resposta?

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PIER PAULO CORTOPASSI 10 de abril de 2021

É ter uma visão menos míope… É preciso ver a mobilidade de outra forma, só isso. Olhar para frente e não para traz… Por exemplo: O uso de veículos em trajetos superiores a 100 km representa um parcela menor do seu uso. O brasileiro anda em média 13.000 km/ano com seu carro, sendo que 10.000 km apenas em trajetos urbanos, a uma média de 30 km/dia. Se vc tem carro faça os cálculos do teu caso específico. Ou seja o veículo elétrico para uso urbano já está pronto e representa 75% do uso de um veículo… Fora isso existem inúmeros nichos comerciais onde VEs tb estão prontos para exercer as tarefas de forma muito mais econômica. Não dou mais de 20 anos para que os veículos autônomos sejam uma realidade mundial e muitos países (acredito que o Brasil seja um deles) pularão dos ICEs para os autônomos elétricos diretamente! Mas para responder cada uma das colocações feitas pelo articulista teria que escrever outro artigo. Mas eu, bem como a diretoria da ABRAVEI, nos colocamos a disposição dele, e de qualquer outro, para conversarmos profundamente sobre o assunto e respondermos ítem por ítem…

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Jovi 10 de abril de 2021

Parabéns, você deve ser um gênio… qual sua solução para os problemas apresentados? Aguardo resposta. Obrigado.

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PIER PAULO CORTOPASSI 10 de abril de 2021

Não tem gênio nenhum… Trabalho no ramo, estudo o assunto profundamente há 6 anos, já me fiz todas as perguntas que ele fez…
Basta ter uma visão menos míope… É preciso ver a mobilidade de outra forma, só isso. Olhar para frente e não para traz…
Por exemplo: O uso de veículos em trajetos superiores a 100 km representa um parcela menor do seu uso. O brasileiro anda em média 13.000 km/ano com seu carro, sendo que 10.000 km apenas em trajetos urbanos, a uma média de 30 km/dia. Se vc tem carro faça os cálculos do teu caso específico. Ou seja o veículo elétrico para uso urbano já está pronto e representa 75% do uso de um veículo… Fora isso existem inúmeros nichos comerciais onde VEs tb estão prontos para exercer as tarefas de forma muito mais econômica. Não dou mais de 20 anos para que os veículos autônomos sejam uma realidade mundial e muitos países (acredito que o Brasil seja um deles) pularão dos ICEs para os autônomos elétricos diretamente! Mas para responder cada uma das colocações feitas pelo articulista teria que escrever outro artigo. Mas eu, bem como a diretoria da ABRAVEI, nos colocamos a disposição dele, e de qualquer outro, para conversarmos profundamente sobre o assunto e respondermos ítem por ítem…

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Zé E 9 de abril de 2021

Num futuro médio para longo, devemos nos contentar no Brasil com os híbridos, e olha lá hem, mesmo assim para poucos com poder aquisitivo para tanto.

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Luis Leokard 9 de abril de 2021

Deixei de ver o video pela musica irritante e alta com uma mixagem muito ruim,com certeza sem ela seria mais interessante de assistir a materia.

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João paulo 9 de abril de 2021

Sou mecânico de profissão e eng. mecânico de formação, fiz um estudo que diz onde em 100.000 Km rodados em um carro popular geram mais de R$ 40.000,00 em impostos em 10 anos, isso referente só ao sistema de propulsão, imaginem a perda de arrecadação. Com toda certeza teremos compensação de impostos. O carro elétrico dará certo quando for desenvolvido um consumível, tipo dois materiais que quando unidos produzem eletricidade exp. hidrogênio e oxigênio. A matriz energética, não só geração mas também distribuição, na maioria dos países, creio eu, não suportaria uma frota de carros.

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Niltom 10 de abril de 2021

Esse detalhe ninguém atenta, ficam empolgados com o lado ecológico e tecnológico, mas ignoram a matriz energética e real sustentabilidade de uma total frota de elétricos

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Djalma 10 de abril de 2021

Tô contigo. É isso aí. Hidrogênio produzido a noite por hidrelétrica.

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Paulo 10 de abril de 2021

É verdade. A energia térmica usada, direta ou transformada, para a propulsão, climatização de ambiente, iluminação, lubrificação, refrigeração do motor, direção, frenagem, multimídia, comunicação e processamento, somadas não vai ser pouco para toda a frota europeia. Acho que os governos tem um grande problema pela frente.

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Richard Noble 10 de abril de 2021

Até que enfim apareceu um raciocínio lógico. Sou engenheiro da área de produção automotiva e tenho certeza que colocar 2030 como parâmetros de modernização dos carros elétricos e ser muito confiante.Na verdade estamos protagonizando manter os carros hidrogênio e buscar novas tecnologia para baratear seus custos sem agredir o meio ambiente. Solução difícil pois a matéria prima vem do mesmo. Para que tudo isso seja possível, matérias como está ajudam a profundar o assunto. Porém os comentários tem que trazer soluções para poder agregar futuro.

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Paul Muadib 9 de abril de 2021

Se no verão o consumo faz o sistema nacional de disbtribuição cair por excesso de consumo, agora imaginem somando a isso milhões de carros consumindo ao mesmo tempo muito mais que aparelhos condicionadores de ar ? E os que forem alegar coletores solares, eólicos, etc, lembrem-se que essas gerações de energia NÃO são contínuas.

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Fernando Azevedo 9 de abril de 2021

A maior falácia que existe atualmente é que carro elétrico é o futuro.. temos um longo caminho pela frente.. é o que costumo dizer até hoje tem gente que não tem energia em casa.. imagina a infra estrutura que precisamos para carregar todos esses carros.. hoje se colocar uns 3 carros desses juntos em um rua comum é capaz de derrubar a energia do bairro.. o próprio presidente da Toyota já falou isso.. Existe uma politica mundial de demonização daquilo que representa o maior símbolo de liberdade que é pegar um carro e poder atravessar qq lugar no mundo.. imagina depender de eletricidade para fazer isso.. Vamos longe nessa historia ainda..

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ale 9 de abril de 2021

provável que vamos usar petróleo para gerar energia elétrica, kkkkkkkk

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Victor 10 de abril de 2021

Não vejo problema em queimar o petróleo no atacado de forma centralizada lá na fonte geradora de energia e sequestrar o carbono produzido.
O maior problema atual de fato é queimar petróleo pra todo lado no varejo e soltar tudo na atmosfera…
Se você usar urânio, e jogar as sobras radioativas de volta no fundo da terra de onde o urânio veio. Ótimo.
Se você usar petróleo, e jogar o co2 de volta para as profundezas de onde ele veio. Perfeito.

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Emilio Rubens 10 de abril de 2021

Na europa estão usando termoeletricas a carvão. No brasil seria uma opcão, o petroleo ou construir mais hidreletricas.

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Emilio Rubens 10 de abril de 2021

Os editores da matéria esqueceram mais uma coisa. O potencial eletrica que esta nas tomadas também precisa ser criado, e ajustado a demanda, pois enegia eletrica não é criado do nada. Precisam ser contruidas baragens, termoeletricas, usinas solar e eolicas para atender esta demanda. Claro que os defensores do carro elétrico não falam disso, ai se prova que carro eletrico não é tão verde assim.

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Mathias 10 de abril de 2021

Mas a frota não será toda trocada de uma vez. Serão aos poucos substituída. Até lá haverá tempo das matrizes energéticas se adaptarem, além do avanço da tecnologia que exigirá menos energia para funcionamento dos automóveis.

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Jovi 10 de abril de 2021

Exatamente. Contas básicas dão ideia do problema do abastecimento.

1) Os carros elétricos representam somente 6% da frota, segundo o artigo.

2) Uma única recarga de um carro elétrico consome a mesma energia que uma casa pequena no mês inteiro.

3) Se cada família tiver apenas 1 carro elétrico e “encher o tanque” recarregando o carro apenas uma vez por mês a demanda de energía duplica. O dobro de usinas hidrelétricas, ou o dobro de usinas a carvão (como na Europa), ou o dobro de usinas nucleares, o dobro de linhas de transmissão.

Basta fazer a conta, meu povo! Não é pessimismo, é realismo a respeito de uma canetada fantasiosa sobre 2030.

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Rodrigo MARTINIANO 14 de junho de 2022

CARRO ELÉTRICO HOJE É ALGO QUE – conforme você definiu – PERTENCE AOS BEM-SUCEDIDOS DA POPULAÇÃO, cerca de 1%…

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kleber 9 de abril de 2021

excelente reportagem. A onda agora é veículo elétrico. Matéria prima, descarte de metais pesados, desempregos…. a escolha de eletrizar toda a frota de carros no MUNDO, praticamente, vai ser um caos. Veículo irá aumentar em muito o preço, e ainda faltou na reportagem mencionar o impacto no consumo elétrico do país . O ideal seria o híbrido, com KERS, mas pelo visto será extinto.

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Marcelo 9 de abril de 2021

Concordo.
Estava conversando com um profissional que efetua a manutenção dos transformadores e sistemas de cabeamentos elétricos das ruas de São Paulo e ele me disse que as pessoas não imaginam como muitos equipamentos necessitam de renovação. Segundo ele, é um processo sem fim. A demanda aumenta, mas as empresas não tem capacidade de substituir os equipamentos antigos por novos, com capacidade de atender a nova demanda. Imagine a situação se houver uma demanda por carros elétricos. Por outro lado, isso irá demorar muito no Brasil, pois carros elétricos serão para poucos afortunados.

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Charles ravazzi 10 de abril de 2021

Boa ideia híbrido movido a etanol, ótimo custo benefício.

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Alessandro Estinatti 9 de abril de 2021

E o Brasil q tem tecnologia do álcool pronta, poderia ficar livre ou não totalmente dependente dos eletricos. Mas nao temos governantes competentes para pavimentar nosso futuro nem políticos honestos. Ao contrário dessa tecnologia do 1o mundo, o álcool além de não destruir empregos, iria aumenta-los c o aumento da produção do álcool. Terra é o q não falta é renovável…

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Cláudio Cruz 9 de abril de 2021

Isso sem falar no descarte das baterias. Esse é REALMENTE o problema.

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Rick Prado 10 de abril de 2021

Atualmente vc entrega a bateria gasta como troca na bateria nova.

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Aluizio Santos 10 de abril de 2021

É paga somente 30k reais.

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Adelar Basso 11 de abril de 2021

Olá, logo vai entrar uma nova tecnologia, carro elétrico sem bateria. Veja no Facebook, o inventor Pedro Daun.

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Victor 10 de abril de 2021

Mas o real problema hoje é o descarte de co2 na atmosfera pra tudo quanto é lado…

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Afrânio Rocha 10 de abril de 2021

De fato, a logística reversa das baterias será um custo a mais que ninguém quem vai bancar, sem o que, será um transtorno ambiental.

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Afrânio Rocha 10 de abril de 2021

Vale ressaltar o custo gigantesco da logística reversa das baterias e quem vai bancar, sem o que, o verdadeiro problema ambiental que isso trás. Também o mercado de carros usados, que será duvidoso em função do custo das baterias.

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