Apple Vision Pro tem suspeita de defeito crônico na tela!
Alguns usuários acreditam que o defeito pode ser resultado de uma pressão excessiva durante o processo de fabricação para moldar o vidro
Alguns usuários acreditam que o defeito pode ser resultado de uma pressão excessiva durante o processo de fabricação para moldar o vidro
Comercializado nos EUA por R$ 17.400, o Apple Vision Pro tem desapontado alguns clientes não devido à escassez de funcionalidades, mas devido à sua fragilidade. Vários usuários relataram na rede social Reddit que o vidro dianteiro dos óculos de realidade mista da Apple estão rachando espontaneamente.
Normalmente, a rachadura ocorre no centro da parte frontal do Vision Pro. Para muitos usuários, isso pode ser resultado de uma pressão excessiva durante o processo de fabricação para moldar o vidro nessa forma.
Reports are spreading of Apple Vision Pro front glass cracking at random
byu/mrgatorarms inapple
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Um usuário do Reddit relatou que o vidro de seu Vision Pro quebrou espontaneamente dentro do estojo de proteção. O óculos não caiu, não entrou em contato com nenhuma superfície e não esteve envolvido em nenhum incidente; simplesmente foi guardado ligado.
Após contatar a Apple, a empresa não propôs a substituição do dispositivo, apenas o reparo do vidro. O custo é de R$ 1.489 com Apple Care e R$ 3.972 sem o programa. No segundo caso, equivale ao preço de um iPhone 15 convencional.
Normalmente, um número tão reduzido de casos não justificaria uma preocupação, mas a semelhança das rachaduras sugere um padrão. É possível que alguns dispositivos tenham maior propensão a rachaduras, porém isso é apenas especulação.
A Apple optou por não comentar a situação, e provavelmente só fará algo se um padrão mais amplo surgir. Registrar detalhadamente as ações anteriores ao aparecimento da rachadura e compartilhar essas informações poderá ajudar no caso. Se o problema for generalizado, a Apple pode estabelecer um programa especial de reparo.
O AppleInsider constatou que não houve registro de problemas semelhantes em 24 lojas da costa leste dos EUA. Se o problema fosse mais difundido, certamente teria se espalhado pelas redes sociais após três semanas e a venda de mais de 200.000 unidades.
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