Fracassos de vendas: 10 carros que afundaram no mercado

São vários os modelos que não empolgaram nas vendas: alguns até exibiam qualidades e foram injustiçados, mas outros tinham pontos bem críticos

ford maverick gt v8 de frente fazendo curva
Desde os anos 1960 até hoje, certos modelos não caem nas graças do público (foto: Ford | Divulgação)
Por Fernando Miragaya
Publicado em 18/04/2021 às 08h11
Atualizado em 11/08/2022 às 16h26

O Volkswagen up! teve sua morte oficial anunciada em abril sem sequer completar uma década de mercado. Apesar do comportamento dinâmico elogiável, despede-se da vida para entrar para a história…. dos carros que foram fracassos no Brasil.

E não faltam personagens nessa turma de automóveis que não vingaram. O AutoPapo mesmo já relembrou 10 fracassos no mercado brasileiro de carros. Mas os exemplos são tantos que foi possível, agora, fazer um segundo listão, com modelos distintos.

VEJA TAMBÉM:

Exemplos, por sinal, atemporais. Desde os anos 1960 não são raros os casos de veículos até que prometiam muito, mas que não caíram nas graças do público. Ou, ainda, automóveis que, seja por mal posicionamento, ou por mudança na estratégia da própria marca, ficaram pelo caminho.

10 carros que foram fracassos de vendas no Brasil

Confira 10 carros que protagonizaram fracassos de vendas no mercado nacional!

1. Volkswagen 1600 (Zé do Caixão)

volkswagen vw 1600 sedan ze do caixao de frente
Sedã da Volkswagen é mais conhecido pelo apelido de “Zé do Caixão”

Lançado às vésperas do Salão de São Paulo de 1968, esse Volkswagen até vendeu bem, mas sofreu bastante no mercado e teve uma vida bem curta – foram apenas três anos. Para começar, o apelido de Zé do Caixão, uma alusão ao formato da carroceria do sedã, que lembrava um caixão: alguns consumidores consideravam o aspecto do 1.600 tão assustador quanto o do personagem imortalizado por José Mojica Marins.

Além disso, não custa lembrar que, naquela época, automóveis de quatro portas não eram populares, ainda mais compactos. Mesmo os sedãs acabavam virando “carros de taxista”. O fato é que o  “Fusca quatro portas” – outro apelido que recebeu – foi um projeto 100% da VW brasileira e usava o 1.6 refrigerado a ar de 60 cv a 4.600 rpm.

Para completar, um incêndio no fim de 1970, na ala de pintura da fábrica da Volks, atrapalhou a produção do Zé do Caixão. O carro deixou de ser feito em 1971, após 38 mil unidades produzidas.

2. Ford Maverick

fracassos no mercado de carros: ford maverick gt V8
Rejeitado quando novo, Maverick tornou-se desejado depois de antigo

Um clássico valorizado bem depois da sua morte. Pois é, o Maverick atualmente é disputado no mercado de usados, mas padeceu em vida. E tudo começou com um equívoco da própria Ford, que fez clínicas com potenciais clientes no início dos anos 1970 nas quais o modelo foi preterido em favor do Taunus – sedã produzido na Alemanha.

Mesmo assim, a marca optou pelo Maverick por questões de custos – para que, então, fazer clínicas? – e lançou o carro em 1973 para brigar com o Chevrolet Opala. Aí, mais equívocos no posicionamento: o Ford era mais apertado que o GM e usava o motor seis cilindros do Jeep Willys. O conjunto, além de oriundo dos anos 1930, ainda sofria de superaquecimento…

O problemático câmbio de quatro marchas herdado do Aero Willys pouco contribuiu. Logo, foi motivo de chacota. As más línguas decretavam que o Maverick “andava como um quatro cilindros, mas bebia como um oito cilindros”. Testes na época apontavam aceleração de 0 a 100 km/h em mais de 20 segundos e consumo rodoviário abaixo dos 9 km/l.

E a voz das ruas não estava errada. As médias do seis cilindros eram próximas às de outras versões do Maverick: essas, sim, ostentavam roncos e força sensacionais, graças ao 5.0 V8.

Boris Feldman conta a história do Ford Maverick em vídeo: assista!

Mas não se esqueça que a década de 1970 foi marcada por duas crises do petróleo, o que atingiu diretamente carros beberrões. Por causa disso, o Maverick teve de adotar o 2.3 OHC de quatro cilindros com comando de válvulas no cabeçote, que deu uma animada nas vendas do modelo a partir de 1975.

Mesmo assim, o Opala vendia cinco vezes mais que o concorrente da Ford. Em 1979, seis anos após o lançamento, o Maverick chegava ao fim com pouco mais de 100 mil unidades produzidas e, na época, pode ser considerado um dos carros que protagonizaram fracassos comerciais.

3. Fiat Oggi

fracassos no mercado de carros: fiat oggi
Fiat Oggi ficou no mercado por apenas dois anos

Nos anos 1980, a Fiat precisava emprestar uma faceta, digamos, mais sofisticada em sua linha 147. Depois da renovação do hatch, que ganhou o sobrenome Spazio, a marca italiana apostou no Oggi como sua vitrine de requinte. Tanto que o sedã foi lançado em 1983 só com motor 1.3 de 62 cv (com etanol) e na configuração CS.

O carro tinha lá suas virtudes. O porta-malas de 440 litros era um diferencial. Em nome de maior eficiência, o motor ganhou sistema cut-off na carburação, que deixava de jogar combustível no conjunto toda vez que o motorista tirava o pé do acelerador.

Em 1984, teve até direito a uma série especial Pierre Balmain, nome do designer de roupas francês. A edição foi limitada a 50 unidades, sempre na cor bege com detalhes em marrom, feitas sob encomenda.

Contudo, o desenho quadradinho estava longe de ser moderno e inspirador. Principalmente depois que o inovador Uno chegou e deu origem ao Prêmio, mais espaçoso e com linhas mais atraentes, que substituiu o Oggi em 1985. Foram pouco mais de 20 mil unidades vendidas do primeiro sedã da marca no Brasil em dois anos de vida.

4. Toyota Etios

fracassos no mercado de carros: toyota etios
Linha Etios saiu de linha no mundo inteiro

Outra morte anunciada recentemente, assim como a do up! Lançado em 2013 nas configurações hatch e sedã – e sob toda a sorte de críticas e bullying devido ao acabamento ruim e ao desenho controverso -, a linha até vendeu bem de início. Foram 65 mil unidades no primeiro ano cheio, em 2014.

Nem dava para ir além, pois a capacidade da fábrica de Sorocaba (SP) era para 70 mil unidades/ano. Além disso, apesar da mecânica elogiável, as críticas diminuíram, mas não cessaram quanto ao Etios.

As vendas começaram a minguar após a chegada do Yaris, em 2018. O Etios perdeu espaço e volume de emplacamentos. Para se ter ideia, no ano passado, não comercializou nem metade do que o total somado pelo irmão mais moderno. Com isso, sua morte já era dada como certa.

Depois de perder as versões com motor 1.3 e ter a linha restrita a duas opções, o Etios teve o fim anunciado pela Toyota no início de março. Em abril, as últimas unidades foram vendidas.

5. Nissan Xterra

fracassos no mercado de carros: nissan xterra
Xterra tinha qualidades técnicas, mas vendas foram pífias

A primeira geração da Frontier que conhecemos aqui (a décima global) não só foi produzida no Brasil no início do milênio, como ainda deu origem a um SUV médio. Sim, o Xterra foi feito em São José dos Pinhais (PR), mas está entre os fracassos do mercado de carros. Durou apenas de 2003 a 2008.

Detalhe que as previsões de vendas da Nissan eram bem otimistas: 2.400 unidades do Xterra em um segmento liderado pelo Chevrolet Blazer. A realidade é que vendeu, em média, pouco mais da metade dessas metas… por ano – ao todo, foram 8.000 emplacamentos em quase seis anos.

Uma pena, porque o Xterra, apesar de feito sobre longarinas e derivado de uma picape, oferecia dirigibilidade acima da média no segmento de SUVs médios à época. Foi vendido com motor turbodiesel 2.8 MWM de 132 cv (depois, 140 cv) e tração 4×4.

6. Citroën C3 Picasso

fracassos no mercado de carros: citroen c3 picasso
C3 Picasso teve ainda menos aceitação que o “irmão” C3 Aircross

Nos anos 2010, a Citroën apostou demais na tradição de um passado recente e se deu mal. A marca francesa confiou que repetiria as boas vendas do Xsara Picasso no início do milênio e resolveu lançar uma linha de monovolumes compactos. Isso em um mercado que já apontava para os SUVs

Curiosamente, a gama até começou mais antenada: em 2010, foi apresentado primeiro o C3 Aircross, uma minivan com design aventureiro baseado na plataforma do hatch C3. Um ano depois, porém, surgiram as versões civis do monovolume.

Apesar do espaço interno generoso, as minivans já perdiam fôlego no setor. Para piorar, a C3 Picasso usava motores 1.5 e 1.6 que se mostraram beberrões para mover o modelo de mais de 1,3 tonelada. Em 2014, não conseguiu vender nem 4.000 unidades.

O modelo não vingou nem quatro anos completos de produção. Em 2015, a Citroën encerrou a fabricação da C3 Picasso em Porto Real (RJ) e manteve só o Aircross em linha – que agonizou até o início de 2020, reestilizado e sem o C3 no nome.

7. Hyundai Veloster

hyundai veloster prata 2012 de frente em movimento
Desempenho fraco do Veloster é, até hoje, alvo de piadas

Esse aí capotou nas próprias rodas por propaganda enganosa e estratégias equivocadas de posicionamento. Lançado em 2011, o Veloster tentava vender a imagem de esportividade com seu jeitão de hatch-cupê, mas se tornou um dos muitos carros que resultaram em fracassos no Brasil.

A campanha de lançamento na época instigou o público com o fato de ser o primeiro veículo do país com três portas – para logo a internet não perdoar com as lembranças de que a Kombi também era três portas… Além disso, alardeava que o modelo era bastante equipado e usava motor de 140 cv.

Só que tratava-se do mesmo propulsor 1.6 do i30 e do futuro HB20. Este gerava 128 cv, menos do que o anunciado. Outra coisa que ia contra a proposta esportiva do modelo eram as opções de cores: nenhum tom vivo, só prata ou preto.

Por causa do comercial sobre a potência do motor, logo pipocaram ações judiciais contra o Grupo Caoa, importador oficial da marca sul-coreana. As vendas fracas e a logística de importação da Coreia do Sul fizeram com que a empresa encerrasse as vendas do Veloster em 2014.

8. Peugeot 307 Sedan

peugeot 307 sedan cinza de frente
Traseira do modelo parecia resultar de uma adaptação

Em 2006, a Peugeot resolveu brigar com força no segmento de médios. De olho na boa reputação que a linha 306 tinha deixado e no design bastante moderno da gama sucessora 307, a marca francesa começou a produção do 307 Sedan.

Mas tudo que o hatch tinha de arrojado caía por terra em sua derivação três-volumes. Isso porque a traseira do modelo era totalmente desprovida de personalidade, não combinava com o estilo dianteiro e mais parecia um remendo.

Apesar do bom porta-malas com mais de 500 litros – um dos maiores da categoria até então -, já era difícil concorrer com Civic e Corolla na época. Ainda mais com um conjunto pouco eficiente para transportar os mais de 1.300 kg do carro: o motor 2.0 de até 151 cv com o defasado câmbio automático de quatro marchas.

Resultado: o 307 Sedan não vendeu nem 10% do que Civic e Corolla (cada). Em 2011, sua produção foi encerrada na Argentina para dar lugar a outro modelo que não empolgou: o 408.

9. Chevrolet Vectra GT

fracassos no mercado de carros: chevrolet vectra gtx
Hatch não fez sucesso e teve carreira curta

Não faz muito tempo e nosso mercado era bem diferente. A ponto de abrigar dois hatches médios de uma mesma marca em gerações distintas. Em 2007 a General Motors lançou aqui o Vectra GT, que nada mais era que uma geração nova do Astra que já era vendido no país.

Ou seja, não tinha nada de Vectra – a propósito, o sedã aqui já tinha abandonado a plataforma médio-grande e virado um Astrão. O motor também não tinha nada de GT. Era o mesmo do parente: o 2.0 Família II da GM, com potência elevada para 140/133 cv após a estreia.

Em junho de 2011 o Vectra GT deixou de ser produzido juntamente com o sedã. Em 2008, no primeiro ano completo de vendas, chegou a quase 13 mil unidades. Em 2010, foi o hatch médio menos vendido do país, com apenas 10 mil veículos entregues.

10. Renault Fluence

fracassos no mercado de carros: renault fluence 2015
Fluence era um projeto coreano baseado no Mégane de terceira geração

Um daqueles exemplos de carros cujos fracassos ocorreram injustamente. Assim como o antecessor Mégane, o Fluence não conseguiu se firmar no segmento de sedãs médios, apesar da estratégia da marca francesa apostar, neste caso, em um projeto sul-coreano da subsidiária Samsung Motors.

Desta forma, o modelo da Renault produzido em Córdoba, na Argentina, foi lançado em 2010 com bom custo/benefício. O Fluence tinha boa lista de equipamentos e usava o motor 2.0 16V de 143/140 cv. Mesmo assim, as vendas sempre foram muito tímidas. Em 2014, por exemplo, vendeu 8.500 unidades e ficou em 9º no segmento, atrás até de Citroën C4 Lounge e Ford Focus Fastback.

No final de sua trajetória, cerca de 80% de seus emplacamentos, em média, eram para vendas diretas – especialmente para PcD. Chegou ao fim de produção em dezembro de 2018 com descontos de até 30% e custando o mesmo que um Logan, à época.

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171 Comentários
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Croata Borguetti 28 de maio de 2021

Tenho dois Ford Taurus: GL 94/95 Branco e um LX 95 Dourado. Carro completo, fantástico, avançado para os padrões da época e atualidade. Muito superior a vários carros atuais. Um dos sedãs mais vendidos nos EUA.
Onde passo com o Taurus, o pessoal pergunta sobre o carro. Eu ia pegar um Fusion. Mas depois que comprei meu primeiro, acabei adquirindo mais um!
Pra se ter noção, quando a Ford parou de produzi-lo, dando lugar ao Five Hundred, os fãs protestaram, a Ford então trocou o nome do modelo novamente pro Taurus, que é superior ao Fusion.
Na China e Oriente Médio, segue fazendo sucesso!!!

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Paulo Passos Silva 26 de abril de 2021

Esqueceram do Lado do Niva?

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ALEXANDRE SOARES CAVASSIN 26 de abril de 2021

Eu tenho um Fluence há 7anos e não troco por nenhum carro mais novo. Devido à grande desvalorização, é um excelente carro que vale pouco no mercado. Não troco o ar digital dual zone, os 6 Air bags, bancos de couro, sensor crepuscular e de chuva, belos motor, espaço, design e o mais importante, não quebra nunca!

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Croataborguetti 28 de maio de 2021

É que eu já tenho Ford Taurus LX e GK, ambos 94 e 95. O Fluente é um carro que eu teria sim.

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jaquetinho das dores 2 de julho de 2021

vei tu num tem dinheiro mesmo

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Renato meireles 26 de abril de 2021

O oggi teve a versão disque tranco carro ruim de pegar.rrrrrsssd

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Fabio 26 de abril de 2021

Falou a verdade sobre o Maverick só fizeram besteira em lançar motores fracos para um carro daquele.toda queda tem suas explicações como a da Ford.

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markim 26 de abril de 2021

Tanto blá blá blá e ninguém mencionou a lenda marea kkķkkk

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Jones 26 de abril de 2021

Está na cara, com preço abusivos, querendo vender carro simples com preço de carro luxuoso, ainda mais em um Brasil onde os impostos colocado anualmente chega mais de 35% do salário. Vc tem que trabalhar de 3 a 4 messes só pra pagar imposto.
Os bancos te dá crédito pra comprar, mas pra isso vc tem que aceitar os juros que e posto. Ou realiza o sonha pra ter o que sempre sonhou, ou vira políticos corruptos. E tenha tudo e mais um pouco.
Esse e o nosso Brasil.
Terra sem lei pra quem n tem dinheiro.

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TIAGO LUIZ DA SILVA 26 de abril de 2021

Tem carros bem piores de vendas que não apresentaram ainda

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Ney Pedra 26 de abril de 2021

As próprias montadoras “matam” suas crias. Veja a Amarok. Grande caminhonete, porém com pecados, q poderiam ser corrigidos, mas seus gestores cabeçudos ignoram. Acredito q não se importam com seus clientes. Todas elas.

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FXPhilipp63@gmail.com 26 de abril de 2021

Eu gosto muito da amarok não troco nem pela Toyota.

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Ney Pedra 26 de abril de 2021

Não tem como comparar. Acredito esse ser um exemplo típico de sorte. Um veículo inseguro, conforto razoável porém com ótimo valor comercial.

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cabreuva doida 2 de julho de 2021

tu eh loko

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ELTON KIEL 25 de abril de 2021

o Oggi teve tb a versão “esportiva” CSS

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Sandro Santos 25 de abril de 2021

O Etios tem um Pedigree fantástico que é a Toyota más é feio e doer o mesmo ocorre com UP da Wv más esqueceram dos coreanos Chery (todos) do Voyage e da Renault Oroch.

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Pois eu tive um por 10 meses e não quero nunca mais.
Troquei por um Mille 2013 q tá comigo a 6 anos e é só alegria.
Novo Uno 2010 até 2014 são deprimentes.

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Thiago Marinheiro 25 de abril de 2021

Só não entendi fracaso o Etios? Comparado aos nacionais excelente acabamento tive um com mais 350.000 km só fazendo a manutenção básica econômico confortável e sem falar que é um Toyota. Péssima matéria.

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Rodrigo Souza 26 de abril de 2021

Não troco meu Etios por qualquer um não. Único defeito é ser muito baixo. Fora isso, um custo benefício muito bom. O carro não quebra.

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Paulo Coutinho 26 de abril de 2021

Concordo, tenho um sedan 2013, com 240.000 km rodados, fiz manutenção com mecânica apenas para troca de peças desgastadas.

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Máximo 25 de abril de 2021

Porque não está o Chery face essa bomba porcaria de carro vou desmontar o meu e vender pra sucata muito pdv

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Ulisses 25 de abril de 2021

Kkkkkkk… melhor comentário

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Carlos Eduardo Santinato 25 de abril de 2021

Alguns dos carros comentados aí eu nem acho que fracassaram tanto comparados a outros. Acho que a Ford foi campeã em lançar furo na água. Mondeo, versallies, focus, e mais algum que esqueci. Vectra GT, Pegeout 307 e Fluence eu vejo com facilidade nas ruas. O próprio Up, tem de monte por aí.

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Leandro Assis 25 de abril de 2021

Olá pessoal…Olha me desculpe se sou pouco informado , mas aprendi mais com os comentários feitos doque com a reportagem kkk

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Luiz Baptista 25 de abril de 2021

Tenho um Etios 1.3 2014 Hatch, na estrada muito valente, retomadas rápidas, mas no quisto economia perde para outras marcas, agora ruim mesmo é o sistema de ar condicionado, verdadeira porcaria, não sei como a Toyota deixou isso acontecer.

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MARCELO 25 de abril de 2021

Serio acredito que o Boris tem um problema sério com Mavericks kkk
Só ele acredita que o Opala que tinha problemas sérios estruturais e pareo para o Macekao kkkk.

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Gerson 25 de abril de 2021

Opala nunca foi problema.

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Richard Martins 26 de abril de 2021

Opala quem lembra que encavalava as marchas Richard

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Eloy 25 de abril de 2021

Hoje, pegue o valor de todos os outros juntos que não compram um Maverick de boa qualidade!

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Wagner Bahia 25 de abril de 2021

O Ethios é feio de doer, seja hatch ou sedan.
Maverick herdou a pecha de “Jeep de gravata” dos Aero Willys. Tinha uma carinha boa, mas era muito ruim de mecânica; e olha que os concorrentes não eram grandes maravilhas.
Enfim, de toda a lista o caso realmente a lamentar foi o do Fluence; um baita automóvel. O resto era realmente para enganar os tupiniquins, já bastante enganados pela indústria automobilística ao longo dos anos…

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Tafeu 25 de abril de 2021

Com certeza você não teve um Maverick GT, 8 cilindros, motor canadense

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FXPhilipp63@gmail.com 26 de abril de 2021

Eu tive copotei ele estupidamente saiu de traseira acabei com o carro más não sofri nem um arranhão aí me disseram que devia ter colocado 100 quilos no porta mala vendi como sucata.

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fxphilipp63@gmail.com 26 de abril de 2021

Hoje tenho uma Amarok higlaine não troco por nem um outro carro está com 117000km só troquei a correia dentada e a manutenção normal estou muito contente.

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Noel domingos Souza 25 de abril de 2021

ètios e Up é carro?kkkkk piada

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HELSON 25 de abril de 2021

Sim! Etios nada mais é do que um carro com tecnologia Japonesa, os melhores fabricantes de veículos do mundo com o Sistema Toyota de produção 5s. Pelo que entendi o que não caiu na graça do público foi o modelo, contudo o Etios é mais carro do que muitos outros modelos.

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Gerson 25 de abril de 2021

Kkkkkk,nunca foi

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Sandro 25 de abril de 2021

Não entendi o que quis dizer com “fazer clínica” com clientes. Seria “fazer pesquisa”?

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Osmar Claudio Cardoso 25 de abril de 2021

Eles juntam diversos potenciais clientes dentro da fábrica com diversas opções de compra e tomam as decisões baseados nas reações e respostas dessas pessoas.
Isso é feito até hoje nas montadoras. Entram aí cor, estilo dentre outros fatores.

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Cesar Novaes 25 de abril de 2021

Discordo em relação ao Etios que chegou a vender 3000 unidades mês na versão hacht e hoje e um carro supervalorizado em função da sua qualidade.

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Roberto Antonio 25 de abril de 2021

O problema do étios é o design! Ele é feio e o velocímetro no centro do painel piora tudo!

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ELTON KIEL 25 de abril de 2021

concordo…mecanica otima,design horrivel

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Marcus Vinicius FRANKLIN Pichler 25 de abril de 2021

O UP é um dos melhores carros tanto que aproveitaram o motor caixa e outras partes tecnológicas. Sabe porque saiu não dá defeito nem tudo que falam por aí é verdadeiro

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Cara, o UP é um tiro no pé mas ainda acho o Kwid muito pior.
O UP apesar de não dar problema fácil, a manutenção é caríssima pra um carro do segmento compacto.

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Amauri Monteiro 25 de abril de 2021

Tenho i30/2012, comprei com 13000 km está com 75000km, não tenho o que reclamar principalmente depois que coloquei um jogo de pneus Michelin primacy 4- 225x50x17 é outro carro.

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JOS GUIDO 25 de abril de 2021

Acho que a Volkswagem errou em parar de produzir o UP, no meu entender o melhor entre os carros pequenos, não dava mecânica e no asfaltou fazia raiva na maioria, andava muito e fastava pouco, faltou propaganda e informação sobre ele.

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Gerson 25 de abril de 2021

up Deveria se chamar dow

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AMK 25 de abril de 2021

Esqueceram de citar a Peugeot Hoggar, a picape do 207. No lançamento custava mais que a consagrada VW Saveiro com cabine estendida. Foi um fiasco tão grande que foi descontinuada pouco tempo depois.

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Mauricio.bs. 25 de abril de 2021

Eu acho q nosso pais devia se importar mas com qualidade e preços justo….doque com super faturamento em carroças com preço de carros de luxo…nesse pais de terceira…sao muitos gananciosos….e qerem vender lixo por luxo…e por isso q fracassan…começando por..Ipva…um absurdo de caro p. Carros 1.0.e revisoes..astronomicas.

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Deivid 25 de abril de 2021

Vou falar sobre Veloster sobre as cores dita na reportagem!!!teve sim mais cores branca e vermelho como da propaganda da época

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SAMUEL ELIAS BARBOZA 25 de abril de 2021

Esse fracasso do Maverick queria muito pra mim kkkkk

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Nada q uma mecânica de Opala não resolva. A mecânica 6 CC do Willis era o problema na época, mas o projeto estrutural era bem superior ao do Opala.

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Bruno Pinheiro 25 de abril de 2021

A reportagem deveria ter mencionado preços de época, isto daria uma visão geral do mercado.

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Elio Yokoyama 25 de abril de 2021

tive um Etios 1.5 um excelente carro econômico e uma bela retomada nas ultrapassagns

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Antônio Carlos 25 de abril de 2021

Bon dia, tenho um Etios 2019 sedan Aut. E fiquei muito contente principalmente com consumo com G na estrada chegando a fazer de Jundiaí Rib. Preto 15.8 de posto a posto,e na minha cidade faz 11.4, não uso Alcool.Ten um porta malas excelente pra mim, cambio excelente por ser 4 M, uma pena mesmo, o Yaris tupiniquim não chega aos pés do modelo USA/EURO que dirigi, no Brasil vieram Pelados e Caros.

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Antônio Carlos 25 de abril de 2021

Em Rekação ao Oggi ná epoca já vi que era muito estranho, senti que esse não ia rolar mesmo.

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Rafael Borges Medeiros 25 de abril de 2021

Tive um por dez anos (84 a 94), serviu muito bem a minha família, era um bom carro. Ótimo custo benefício!

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Hector Llavata 24 de abril de 2021

São carros que ainda tem de exportação. O luxo da miséria de industriais

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Denilson 24 de abril de 2021

Renault,Peogeot,Citroen poderiam.ir embora pois só produzem lixos no Brasil.

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Milton Cezar 25 de abril de 2021

Não sabe o que diz…coisa de mecânico que entende de Fusca, kadett, Chevette, corcel…Peugeot é uma das melhores marcas atualmente.

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Marcos Antônio da Silva 25 de abril de 2021

O que há de errado com mecânicos que entendem de kadett, fuscas…carros históricos, confiáveis, carros de verdade.
Tenho um GSI conversível que deixa “importados ” na poeira.

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Márcio de Oliveira Pereira 25 de abril de 2021

Ele quis dizer que muitos malham o que não conseguem consertar. Mecânicos que não acompanham os avanços tecnológicos e botam defeitos nos projetos e não na sua incompetência.

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ELTON KIEL 25 de abril de 2021

sim o melhor desfe que vc tenha varias peças de suspensao sobresalentes….com 20.ooo km bate tudo

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RICARDO SATIRO DOS SANTOS SAMBO 26 de abril de 2021

Cara. Esses carros não são feitos pra andar aqui não. Não presta pra nós não. Muito frágil. São charretes em parte de suspensão. Não presta. Se informe com qualquer mecânico seu conhecido. Fora parte elétrica. Bosta!!!

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Gasosa pura 24 de abril de 2021

Esse uno tem motor de Mobilete , pra ser tão economico assim

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Carlos 25 de abril de 2021

A CG125 tem que estar bem regulada para atingir essa km.

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RAFAEL RAMOS SANTOS 24 de abril de 2021

Peugeot sempre foi uma piada

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Alexandre borges 24 de abril de 2021

pra você sempre tive e ótimo carro

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Jose Eustáquio Moreira 24 de abril de 2021

Foi uma pena o etio sair de linha principalmente o sedã, já tive Corolla, ético e agora estou com o yaris dos três o melhor foi o Corolla segundo o etio ( super econômico) e terceiro é o yaris devido ser Gastão ( bebê mais quê o Corolla) .

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Joel de farias Alves filho 25 de abril de 2021

Sério José, eu pensei que o Yaris fosse econômico também??

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Giovane Prestes Ribeiro 24 de abril de 2021

Maverick nosso Mustang no Brasil

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mauricio 24 de abril de 2021

O Maverick era muito carro , para a capacidade do povo brasileiro na epoca, que estava acostumado a fuscas, chevetes e corcel.

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Victor 24 de abril de 2021

Maveco se enterrou quando lançou seu 6 cilindros que andava menos que o 4 Cilindro só tinha final melhor, brasileiro que tinha dinheiro optava por opala, o 302 V8 canadense chegou tarde para corrigir esse erro da Ford.

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Bruno 24 de abril de 2021

Esqueceram do chevrolet marajo , fiat elba ,caravan , belina ,omega ,alfa romeu

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José Pedroso 24 de abril de 2021

Caravan e Belina vedeu muito em varias versões

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Carlos 25 de abril de 2021

Omega foi o melhor Chevrolet brasileiro que já existiu por aqui meu amigo. Ok, foram apenas 8 anos de produção com mais de 100 unidades. Mas dizer que o carro era ruim, aí vc forçou a barra.

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Manuel Alonso 24 de abril de 2021

Percebe-se que quem fez a reportagem não entende nada de carros, por o Mavecão,Vectra e o Zé do caixão como fracasso é prova disso!

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Eusébio 25 de abril de 2021

Uma coisa é defender o que vc gosta, outra é ver a realidade como ela foi. Foram carros que venderam pouco sim, os dados das vendas
estão aí. Bons ou ruins, foi o que aconteceu.

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Eulalio Jose de Pinho 24 de abril de 2021

O étios é um excelente carro. Realmente tem defeito quanto ao acabamento, mas em termos de potência e economia, bate record. O desempenho para ultrapassagem não perde pra nenhum outro e a economia de combustível é fantástica. Faz 12,5 Km/l no álcool e 18 Km/l na gasolina.

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Fernando Seglio 24 de abril de 2021

Realmente um excelente carro!!!

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Cláudio Guerreiro de Castro 25 de abril de 2021

Excelente carro, o ETIOS PLUS. Tenho um e pretendo ficar com ele por um bom tempo. Até peças é fácil de encontrar.

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Milton Cezar 25 de abril de 2021

Engraçado que tive um desse e sempre fez entre 8 e 9 km/L na cidade e 14 – 15 na estrada (com ar condicionado ligado não chega perto disso). Olha que tô sendo otimista. Nunca foi econômico… há muito apaixonado por esses carros da Fiat. Caiam na real…

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MARIO CESAR ROCHA MOREIRA 25 de abril de 2021

Tenhonim Etios Sedan 1.5. 2016. Ótimo carro. Gostoso de dirigir, econômico, potente, pretendo ficar com ele por muitos anos ainda.

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Danimar Pinheiro De Oliveira 24 de abril de 2021

Bom dia rapaziada sou desta época , antes ruim hoje vale um dinheiro bom sei quem tem um Maverick 69 abacate pena que é 4 cilindros dentro de celeiro lá em Arcoverde PE.Um abraço ?

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ELTON KIEL 25 de abril de 2021

Maverick 69??? esse eu compro ja que nem existia aki no brasil ainda

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ANTONIO RAMOS 24 de abril de 2021

Há alguns anos eu vi uma entrevista com um dirigente de uma fábrica de automóveis estrangeiro e o repórter perguntou ; “Porque os carros lançados no Brasil são tão inferiores aos dos países de origem ?
Ele respondeu; “É porque o brasileiro compra assim mesmo, não exige tanta qualidade.”

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GLIDER WEISSMANN RAMIRO 24 de abril de 2021

Marverick e um dos carros mais lindos que a Ford lançou, o Mustang brasileiro

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José Scalassara 25 de abril de 2021

Feio e bebia como cachaceiro, em plena crise do petróleo. Tão ruim que não conseguiu enfrentar os Opalas 6 cil em Interlagos……..só roncava bem…

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Euripe Garcia 26 de abril de 2021

Ninguém citou o Dodge charger xrt o carro mais beberrão que existiu um 1974 todo original pouco rodado valeR$ 200.000,00

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Alberto Anderson Filho 24 de abril de 2021

Quando falam do Maverick só pensam no V8. Esse era fantástico como motor. Mas, não podemos esquecer do Maverick 4 portas, motor 6 cilindros e câmbio e 4 marchas na coluna. Nada consegue ser pior.

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Horus 24 de abril de 2021

Como assim Maverick foi um fracasso? Quantos anos vc tem? O Maverick dos anos 70 e 80 era o Mustang de hj( nas devidas proporções): o problema era a grana para ter um.

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Luiz Gonçalves 24 de abril de 2021

Maverick era um Mustang? Kkkkk.
Ele foi lançado nos EUA para concorrer com o Fusca em cima da plataforma do Falcon.
Custava menos que um Opala, mas o Opala era derivado de um Opel Rekord, carro médio grande alemão feito para concorrer com o Ford Taunus e até versões mais baratas dos Audi.
A Ford quis economizar e se deu mal.

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Jones flamarion 24 de abril de 2021

Eu concordo plenamente com você
Maverick e fantástico
Eu como mecânico
Sou fanático com esse carro
Diferente do Opala
Opala pra mim não tá com nada
Por tanto que o valor do Maverick dá pra comprar um monte de Opala kkkk

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HaHa 25 de abril de 2021

As montadoras lançam um carro com o objetivo de vender muito e lucrar, certo?
Então se o carro não vende bem, ele acaba fracassando no seu objetivo, mas não significa que ele seja ruim.
E só pra constar, naquela época já havia o Mustang, o Maverick era um “Mustang de 3° mundo”

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Junior 23 de abril de 2021

Maverick era um sonho de consumo nos anos 70, e foi um fracasso ? Um carro amado e disputado até hoje, foi um fracasso ?

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Luiz Gonçalves 24 de abril de 2021

Outra, foi disputado onde? Nos anos 1980 você trocava um Maverick e um Dart por um videocassete. Eu vivi a época e cheguei a comprar um Dodge fazendo vaquinha na rua por 1000 dólares (real 1-1). Ninguém queria, igual a um Lada hoje. Sorte de quem comprou esses carros e os conservou.

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Junior 25 de abril de 2021

Anos 80 e 90 realmente era um carro que ninguém queria, nem de graça. Hoje em dia é diferente. Vc não compra um V8 por menos de R$ 100 mil.

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VALDINEIS 24 de abril de 2021

Se existisse carro com esse consumo ele venderia igual água até hoje.

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Cláudio Guerreiro de Castro 25 de abril de 2021

Foi sim, Júnior! Sou daquela época. O Opala dava de 10 no Maverick. Quem comprava tinha duas alegrias: uma quando comprava e outra quando conseguia vender.

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AMK 25 de abril de 2021

A reportagem não diz que o carro em si foi um fracasso, mas sim as vendas foram um fracasso perto do que era esperado. O V8 era muito caro e o 6 cilindros manchou a imagem do modelo no início, pois era muito ineficiente, como diz a matéria.

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Eusébio 25 de abril de 2021

Fracasso no sentido que vendeu pouco e saiu de linha rápido, ou seja, não foi lucrativo pra montadora. Se era bom ou ruim, desejado ou não já é outra questão…

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Junior 25 de abril de 2021

O Maverick vendeu 108 mil unidades. Nunca vi ninguém falando que o Peugeot 208, o Honda CR-V, o Nissan Sentra, o Ford Fusion, o Chevrolet Cruze e Vectra foram fracassos. Todos venderam menos que o Maverick.

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Renato Marçal 23 de abril de 2021

Maverick é meu sonho de consumo.

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Luiz Olivato 23 de abril de 2021

Nossa, boa a reportagem, pois esqueceram do Marea.

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Bruno 24 de abril de 2021

E onde o Marea foi um fracasso de vendas amigo? Só No Brasil foram vendidas aproximadamente 80000 unidades o que é um número bastante expressivo para essa categoria de carro médio fora o que venderam no resto do mundo, como Italia, Argentina, Uruguai,Turquia,Inglaterra, Portugal, França entre outros. Não confunda o fato do carro ser taxado de bomba por conta do pós venda e do despreparo para manutenção da tecnologia que ele trouxe na época com fracasso de vendas.Vale lembrar que a Fiat não mantém nome na linha de médios dela.

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

E por incrível q pareça o Marea só virou bomba no Brasil. Um carro muito a frente do seu tempo, não mão de brasileiro mulambo da super bonder e fita isolante… Deu ruim! Mas o carro é simplesmente fantástico!

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Fabrício Rocha 27 de maio de 2021

Tive um Marea HLX, ano 2000. Não tenho o que reclamar, excelente carro. Na minha opinião, o problema eram os donos, acostumados a andar e não cuidar das manutenções básicas. O manual também não ajudou, pq a recomendação para a troca de óleo, era a mesma para todos os países, sem levar em consideração o combustível de péssima qualidade que temos no Brasil (até hj). Eu fazia a troca de óleo de 5 em 5.000km. E por fim, mecânicos pouco capacitados, que se assustavam ao descobrir que o carro tinha mais tecnologia do que eles tinham de conhecimento na época.
Mas era sim, um excelente carro.

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Wellington dos Santos Oliveira 25 de abril de 2021

E do Tipo, também.

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Celso 21 de abril de 2021

Todo carro antigo só é um carro ótimo por causa de 1 mecânico e depende da sua imaginação e do seu bolso kkk

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Domingos 21 de abril de 2021

O Maverick ainda é lindo.

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José Marcos 20 de abril de 2021

Mavericks v8,eu queria um fracasso destes na minha garagem.

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GERSON DE SOUZA RODRIGUES 19 de abril de 2021

Boris o Logus não deveria estar nessa lista? Foi somente 1 ano de fabricação correto? Época da autolatina.

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Lucas Vieira 20 de abril de 2021

Lançado em 1993, e saiu em 1997 ou 1998. O Pointer durou menos.

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Germano 21 de abril de 2021

Mais que o logus o pointer

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Cortez 21 de abril de 2021

Amigo, mesmo com os problemas que apresentou, Logus é Volks. Melhor do que muitos outros de outras marcas. O motor AP dele praticamente perdoa qualquer inconformidade do carro, não emplacou porque não caiu no gosto popular. Mas era um bom carro.

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Marcelo 19 de abril de 2021

O Vectra deixou de ser vendido porque, entrou a linha do Cruze.
Senti falta de mencionar o GM Sonic e alguns da linha Fiat, como o Punto.
E, Renault Symbol… Esses sim merecem ser mencionados, além do Golf Variant

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Sobre carros fabricados no Brasil…
Sonic, Symbol e Golf Variant eram todos importados…

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Rodrigo MARTINIANO 19 de abril de 2021

>> …up! <<

Sobre o up! sair de linha, é o esperado, sempre foi.

Na Volkswagen existe uma, digamos ala ‘tupiniquim’, originária dos criadores da (ou do) Brasília, do SP-1 e 2, e do GOL, da linha GOL.
Eu gosto de Brasília, de Gol & descendentes, SP nunca tive; admiro muitíssimo o ex-colega de UFMG Márcio Piancastelli; porém, existem ‘pequenas moções’ a fazer.
Quando, no frigir dos ovos, o Passat disputou seriamente com o Gol, Passat ‘GTS’ Pointer x Gol GTS, a partir do fim de 1987, o Passat ‘GTS’ Pointer era um bocado melhor que o Gol GTS, este o “bam-bam-bam” de 1987: o Passat era (é) mais bonito, muito mais espaçoso em todos os sentidos – interior e porta-malas, mais veloz, mais estável, etc., PORÉM, ‘JOGADO ÀS TRAÇAS’, perdeu até o antes exclusivo volante “quatro-bolas”, a partir das versões ‘1988 exclusivo, mas do Gol GTS, e jamais teve um escapamento ‘sofisticado’ como o do Gol GTS, ou painel ‘satélite’.
Na realidade, nem ‘GTS’ ele era mais: era Passat 1.8 Pointer. No ano seguinte, 1988, a ala ‘tupiniquim’ conseguiu seu intento, ‘matando’ o Passat: “meia-dúzia” de modelos 89 foram vendidos e ponto-final. Para não ser injusto, o modelo 1988 ganhou para-choques envolventes, ficando ainda mais atual. Márcio Piancastelli era bom, Giorgetto Giugiaro era melhor, o bom foi o bastante.
Em 2017 eu precisava trocar de carro, meu notável GM Astra 2.0 não cabia no meu novo trabalho de entregar produtos andando no centro da cidade, pois ele “mordia forte” o lucro dos produtos. Um amigo meu, diretor de concessionária VW, enviou-me um up!, “- … pra ver o que cê acha…”.
EU GOSTEI DEMAIS! Ia comprar um GOL e desisti, pois o up! provou não ser um carrinho estruturalmente ‘desconjuntado’ como é o GOL. Ao contrário, o up! me transmitiu a sensação de monolítico, qualidade vinda ao encontro da minha origem de Engenheiro de Estruturas; bem-acabado (pelo padrão Volkswagen de carros populares, of course!), ele poderia trazer – e trouxe – tudo o que eu queria, simples questão de pedir; então, pedi rodas 15” de alumínio e spoilers laterais, faróis de neblina, iluminação do porta-luvas, o restante – volante multifuncional em couro, som, ar-condicionado e buzina em dois tons fizeram parte do ‘pacote’.
No teste inicial, o up! me deixou embasbacado pelo consumo reduzido, cheguei a desconfiar da marcação: 20 km/l de gasolina, consumo sobre o qual fora avisado, mas desimportante para mim, pois só uso álcool (etanol).
Sem esnobação, mesmo porque comercialmente vale pouco, meu “xodó” BMW M3 ano 2000 anda legal com álcool, sua UCI (seu computador) ‘descobriu’ rapidinho o modo de adequar a estequiometria da mistura, embora a ‘batalha’ da partida-a-frio seja derrota para 99% dos motoristas; daí, ninguém 99% tente, é o recomendável.
O up! começou na nossa Pátria Amada como um carrinho ‘chinfrim’, evoluído à um complexo veículo turbo, o TSI, verdadeiramente sensacional, resposta da VW a quem pedia a volta do GOL GTI: com motor forte o up! não iria quebrar a ‘parede-de-fogo’, conforme não quebra; um PROVÁVEL GOL GTI PROVAVELMENTE SIM, parece que o protótipo dele comprovou a previsão, impedindo o lançamento da série.
Versões interessantíssimas do up! surgiram, uma-a-uma…
A ala ‘tupiniquim’ jamais ‘dormiu-no-ponto’, nem pode!
Como o Passat, o up! é um tremendo incomodo, sobrepujando a ótima criatividade brasileira, ‘tupiniquim’, tanto super meritória quanto super sagaz, menor – contudo – ante aos recursos da matriz da VW.
Com efeito, aqui o bom é ‘mais do que suficiente’, pois não!
O BOM AQUI É O BASTANTE, O GOL AQUI JÁ BASTA.
Rodrigo.

. . . . .

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Antonio Bispo 19 de abril de 2021

Cacete, nem li, um livro. Era só resumir.

Logus, Pointer e Apolo.

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Thiago Abreu 19 de abril de 2021

Lendo seu comentário me senti na época da minha adolescência quando lia as revistas automotivas de ponta a ponta. Parabéns pela análise.

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Rodrigo MARTINIANO 26 de abril de 2021

THIAGO ABREU: muito obrigado!
Rodrigo MARTINIANO.

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fernando Peralta 19 de abril de 2021

Só um adendo ao seu comentário, achei muito curta sua resposta!

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Pedroso 24 de abril de 2021

Que resposta curtinha. Vc deveria ter escrito mais. Acordei, dormi, acordei.

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Julio 24 de abril de 2021

Falou tudo!

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Rodrigo MARTINIANO 24 de abril de 2021

CARÍSSIMOS,
Eu apenas tenho carros.
Tenho um BMW M3 ’00 , bem melhor de que meu up!, super melhor de que meu lindo “pangaré” VOYAGE: o BMW suplanta tudo, faz a serra entre aqui e BH – PERMITAM-ME – RUGINDO!
Naturalmente a economia se f _ _ e toda, mas o prazer de sentir a máquina…
ENQUANTO ISTO, o up! conseguiu me fazer 19,1 km/l de ÁLCOOL (etanol).
Tem uma foto minha, tirada pela nobre cunhada, de mim e de a irmã dela no BMW, na estradinha de Monteiro – SP.
PENA AQUI NÃO PODER FOTOGRAFAR.
Ah! Sobre o up! eu pretendo conservar o meu: é um carrinho DEZ!

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Luis Siqueira 24 de abril de 2021

Sou da época desses carrões petroleiros. Maverick um clássico inesquecível. Agora fracasso mesmo e o Chery QQ.

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Rodrigo MARTINIANO 19 de abril de 2021

CREIO SER CONVENIENTE REGISTRAR QUE O PRIMEIRO CARRO A ÁLCOOL BRASILEIRO FOI UM DODGE 1800, DE CUJA CRIAÇÃO (construção do motor) PARTICIPEI COMO ESTAGIÁRIO DE ENGENHARIA.

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Darcius 19 de abril de 2021

Agora me explique o fracassado Maverick GT V8 hoje vale o mesmo ou mais que uma Ford Ranger a Diesel.

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Lucas 19 de abril de 2021

É fracasso porque foi vendido na década de 1970 e não na de 2020. Simples, né? Motores péssimos na maioria das unidades vendidas. Caso não saiba, o V8 representa menos de 10% de todos os carros vendidos.

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Paulo Cesar Nunes Monteiro 21 de abril de 2021

Porque grande maioria dos Maverick vendidos era 4 cilindros e 6 cilindros que eram motores fracos para peso do caro ! Motor 6 cilindros câmbio na coluna era do Aero Willis e o maravilhoso V8 do Maverick era percentual minimo de venda plena crise do petróleo na década 70 hoje chega preços absurdos !

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Leandro 19 de abril de 2021

O que significa fazer clínica? Tipo uma pesquisa/enquete?

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Lucas 19 de abril de 2021

Basicamente é fazer uma pesquisa com o público alvo do produto, mostrando o produto presencialmente e medir a reação deles.

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Almir Roveran 24 de abril de 2021

Participei da clínica do Up, antes do lançamento. Ele foi apresentado ao lado de um Kia semelhante, mas o Up era muito lindo, moderno, nem parecia carro da Volks. Declarei que compraria um, se saísse aqui. Quando foi lançado, não era mais a mesma coisa. As fábricas aqui no Brasil sempre depenam o carro original para economizar e deu no que deu. Não durou muito.

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Waslon 18 de abril de 2021

O X-Terra é um carrão! Pena que vendeu tão pouco.

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Santiago 18 de abril de 2021

Fracasso não parece ser um termo adequado no caso do ETIOS.
Sobram-lhe qualidades, e elogios não lhe faltam por parte de quem tem um, ou ao menos o tenha dirigido uma vez que seja.
Mesmo sendo criticado por seu design, que eu particularmente gosto, o ETIOS vinha conquistando mercado de forma robusta, até o lançamento do Yaris. E aí fica realmente difícil competir com um irmão mais novo da mesma categoria, e dentro de casa.

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Fabrício Merencio 24 de abril de 2021

Vdd ótimo carro

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Rodrigo 18 de abril de 2021

Hater adolescente ou desinformado é lamentável, né Cláudio???

Antes de falar baboseira, pesquise!

Carros da Fiat com recordes de vendas e, muitas vezes, líder de mercado em suas épocas:

Fiat 147
Uno
Mille
Strada
Palio
Palio Weekend
Tipo (chegou a ser o primeiro lugar em vendas em Janeiro de 1995)
Tempra
Toro

Com relação à própria Fiat, líder de mercado entre 1993 e 2013 e, ate o momento, em 2021.

Antes de qualquer coisa, algumas inovações da Fiat:

Primeiro Carro a Álcool do Brasil
Primeiro Carro com Motor Transversal do Brasil
Primeira Picape Compacta, derivada de carro, do Brasil
Primeiro Furgão Compacto, derivado de carro, do Brasil
Primeiro Carro 16v do Brasil
Primeiro Carro 20v do Brasil
Primeiro Carro Turbo de Fábrica do Brasil
Primeiro Carro com Airbag fabricado no Brasil
Primeira Perua Crossover do Brasil
Primeira Minivan Crossover do Brasil
Primeira Picape Compacta com 3 portas do Brasil
Primeira Picape Compacta com 4 portas do Brasil

Quer mais???

Se informe!

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Márcio Luís Zahner 19 de abril de 2021

Parabéns pelo comentário e informações apresentadas!
Antes de comprar um carro eu procuro informações nos chats, pois os proprietários trazem informação mais valiosa que estas “revistas especializadas”.

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Rodrigo Carvalho Viana 21 de abril de 2021

Obrigado, é lamentável a quantidade de pessoas desinformadas que ficam escrevendo baboseiras sem nenhuma fonte concreta…

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Pero 19 de abril de 2021

Se ele é um hater adolescente, tu é um fanboy cego que lê as coisas e interpreta outras coisas totalmente erradas.

Ele nunca, em nenhum momento falou que toda a Fiat só vendeu fracassos de vendas, ele falou que o OGGI foi um fracasso de vendas.

Todos esses títulos aí que vc escreveu não mudam o fato que o OGGI vendeu porra nenhuma, pq era um lixo de carro que não sabia o que de fato era(o 147 e o Spazio pelo menos eram baratos)…Totalmente minúsculo, cheio de itens de série mas ainda assim conseguia ser totalmente desconfortável devido a suspensão molenga que pulava em qualquer ondulação, carburador com seu magnífico cut-off só servia pra afogar o carro na hora da retomada de aceleração e muitos donos acabavam isolando o sistema por conta própria, isso tudo pra não falar na porra do câmbio…mas pelo menos andava “bem” devido ao baixo peso, a versão CSS é bem maneira mas obviamente não conta já que só existiram pouquíssimas unidades e não representam o que o carro era.

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Rodrigo Carvalho Viana 22 de abril de 2021

Todas as marcas tem modelos fantásticos mas que , infelizmente, nem sempre são bem aceitos pelo Brasileiro….

Já tive um Renault Megane Dynamique 2.0 16v automático, o carro era uma nave mas, infelizmente, o mercado não o aceito bem…

Outros carros que foram um verdadeiro fracasso:

Chevrolet Astra – Primeira Geração no Brasil (1995)
Ford Mondeo
Ford Taurus
Renault Megane
Peugeot 407
VW Bora
VW UP
VW Logus
VW Pointer
VW TL

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Porém, somente os 4 últimos q vc citou eram fabricados no Brasil conforme a matéria.

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Sérgio Gonçalves Henriques 21 de abril de 2021

Fui Iludido Agora é Tarde. FIAT basta um, outro nunca mais,

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Rodrigo Carvalho Viana 21 de abril de 2021

Kkkkkkkkk

Vocês lovers da VW chegam a ser hilários…

A VW do “Você conhece, você confia” já era… e só lembrar da quantidade de escândalos envolvendo a VW nos últimos anos…

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Deixa os Fiat pra nós q somos clientes satisfeitos. Sua experiência ruim com um Fiat, não vai fazer a Fiat deixar de ser a líder no Brasil. Abraços!

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Paulinho Gomes 24 de abril de 2021

Fã FIAT detect!!
Esqueceu de dizer que tu é o primeiro fã da fiat, e que o 147 não podia ver uma nuvem no horizonte que começava levantar bolhas de ferrugem na lataria.KKKKK
Acho que tu não leu direito a reportagem,pois estes são os carroa que tiveram vida curta, não interessa se foram mais vendidos ou não, simples assim.
FIAT a gente só compra um vez, fiat nunca mais.KKKKKK

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Rodrigo Carvalho Viana 24 de abril de 2021

Vocês Fan Boys da VW são hilários…

A VW do “Você conhece, você confia” já era…

Seja feliz sendo enganado por uma marca que não tem nenhum respeito pelo consumidor MUNDIAL!

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Leo 24 de abril de 2021

Nós brasileiros deveríamos estudar mais para desenvolvermos nossos próprios produtos e deixarmos os lixos industriais para os pais de origem,mas só vamos conseguir isso quando acordarmos acorda brasil

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Milton Cezar 25 de abril de 2021

O Brasil foi, é e sempre será produtor de matéria prima para exportação. Tanto que tudo o que se produz na agricultura está virando commodity…ao menos nisso tem como competir com países desenvolvidos. Agora então, estamos perdendo o pico que foi construído ao longo de décadas. Tudo o que consumimos tem preços que seguem a flutuação do dólar e não estou falando de combustíveis e sim de soja, milho, arroz, feijão, algodão…enfim de nada adianta ser grande produtor de alimentos se a população não se beneficiar disso.

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Gilberto Vestino 24 de abril de 2021

Cara, eu tenho um Fiat Idea 1.4 ano 2007 e uma Freemont 2.4 ano 2013. Não tenho do que reclamar, nunca me deram trabalho ou manutenção a não ser a preventiva.
Super satisfeito com os dois veículos, e olha que viajo muito com a Freemont!

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José Scalassara 25 de abril de 2021

O FREEMONT não é FIAT, é DODGE CHRISLER. É o Dodge Journey…..com motor menos potente, é claro.

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

Primeiro carro em série com GNV de fábrica = Siena TetraFuel…
Primeiro carro com tecnologia de conexão de ligações por Bluetooth… Stilo Connect…
Primeiro carro com câmbio automatizado… Linea Absolute Dualogic…
A Fiat sempre está muito a frente da concorrência.
Eu sou dono de Fiat e só compro carro da Fiat.

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Rodrigo Carvalho Viana 26 de abril de 2021

Boa Diego!

São tantas invocações que eu realmente havia esquecido dessas…

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Claudio 18 de abril de 2021

Dá pra fazer essa reportagem só com a FIAT: oggi; elba;tipo;marea;uno….

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Bruno 24 de abril de 2021

E onde o Marea foi um fracasso de vendas amigo? Só No Brasil foram vendidas aproximadamente 80000 unidades o que é um número bastante expressivo para essa categoria de carro médio fora o que venderam no resto do mundo, como Italia, Argentina, Uruguai,Turquia,Inglaterra, Portugal, França entre outros. Não confunda o fato do carro ser taxado de bomba por conta do pós venda e do despreparo para manutenção da tecnologia que ele trouxe na época com fracasso de vendas.Vale lembrar que a Fiat não mantém nome na linha de médios dela. Ser um hater da Fiat é barra né não?

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Euripe Garcia 26 de abril de 2021

Marea!todos que conheci estoura o 3° cilindro com menos de 80.000km, me explique o porque, tira minha dúvida se é nó balanceamento do girabrequim e a explosão dos seus 5 cilindros que sobrecarrega o 3°!, Não quero nem de graça um Marea.

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Bruno 26 de abril de 2021

Euripe Garcia, ou vc tem alguma doença mental ou é um tremendo analfabeto automotivo, ou tem um baita recalque de Marea (tomou alguma empurrada de um por aí) Tenho Marea há 12 anos e a minha tem 23 anos de fabricação, pro teu governo 300000 km rodados, sendo que anda há pelo menos 15 anos chipada com mais potencia e nunca me deu uma retífica em questão de bloco de motor, muito menos estourar terceiro cilindro, carro inclusive que já fiz de tudo com ele até esmerilhar em corridas de track day e provas de arrancada em autódromo. Não fala besteira!

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Bruno 26 de abril de 2021

Euripe Garcia, me impressiona que em pleno 2021 com tanto acesso à informação ainda tenha tamanhos abestados digitais como vc, um cara que não tem nenhum embasamento técnico falar a estupidez que falou, sobre o motor ter 5 cilindros e estragar o 3º por ter cilindros ímpares! Vc não pode ter Marea pq é um inapto para ter, simples, não é carro para gente estúpida, essa é a verdade.

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Marcelo Rufino 18 de abril de 2021

Os carros citados realmente foram fracassos de vendas, porém eu citaria outros que foram fracassos maiores: GM Agile, Ranault Symbol, VW Apollo, VW Pointer, Fiat Brava, VW Logus, Hyundai Elantra, Troller Pantanal, qualquer Daihatsu, Mercedes Classe A e Dodge Dakota.

AutoPapo
AutoPapo 18 de abril de 2021

Olá, Marcelo!
Caro, parte dos modelos citados por você já foi elencada em outro listão de fracassos publicado anteriormente pelo AutoPapo: o link está no início desta matéria, mas, de qualquer modo, segue aqui novamente.
Abraço!

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Celio* 18 de abril de 2021

Demorei dois anos de pesquisa para optar pelo Etios, sendo que a minha escolha foi o mais simples, ou seja, o 1,3-l com câmbio manual.
Tem quase 30.000km, cor metálica, som e faróis de neblina.
Defeitos ainda não apresentou, apenas tem o incômodo dos tapetes que são muito pequenos e a ausência de saias para esconder as longarinas.
Não estou arrependido da compra, mas sei que ficarei muito tempo com ele. Primeiro por gostar muito do carro e segundo, pela dificuldade em vendê-lo por um bom preço.
Ao meu ver, Renault Fluence e o Zé do Caixão foram injustiçados.

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Celio* 18 de abril de 2021

Só para finalizar, eu poderia ter adquirido carro de nível superior.
O Etios foi opção mesmo.

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Silmar José Biazioli 18 de abril de 2021

Etios, assim como o Up!, foram injustiçados pelos próprios fabricantes. Eu teria um Etios, independentemente se está fabricando ou não..

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Leandro G Dias 21 de abril de 2021

Trabalho em oficina etios pode ser bom a mecânica mas o resto é uma porcaria .

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nelfisio oliveira 18 de abril de 2021

Uma injustiça com o Nissan X-Terra e o Renault Fluence…que não por acaso até hoje é usado pela Policia Rodoviária Federal ….

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Rômulo 19 de abril de 2021

Realmente, o X-Terra é um bom carro. Seu motor Mwm sprit é muito confiável. Um injustiçado.

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Orlando da Costa Tourinho Neto 18 de abril de 2021

Faltou o Renault Symbol

AutoPapo
AutoPapo 18 de abril de 2021

Olá, Orlando!
Caro, o Renault Symbol já foi citado em outro listão de fracassos publicado anteriormente pelo AutoPapo: o link está no início desta matéria, mas, de qualquer modo, segue novamente aqui.
Abraço!

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Rui Correa do Prado 26 de abril de 2021

Tenho um VECTRA GTX 2007 top de linha piloto automático câmbio manual. Dou “pau em muitos carros turbo e 2.o. Pneus só Michelin. O resto é enganação.Tenho dó de vende-lo e comprar uma “dor de cabeca”.

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Silvio Roberto 25 de abril de 2021

Esqueceram de falar do Ipanema, carro feio, apesar de econômico, parece um carro de defunto, é reto atrás,o Maverick foi um sonho meu que estava difícil pelo preço da época.

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Eusébio 26 de abril de 2021

Mas acho que a Ipanema não foi nenhum fracasso, não sei quantas vendeu, mas deve ter sido bastante, pois até hoje é um carro comum de ser ver por aí…

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Diego Alexandre Barbosa 25 de abril de 2021

O Symbol é importado. A matéria só cita modelos fabricados no Brasil.

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