[Vídeo] Preço da gasolina não para de subir? Conheça 3 motivos!

"Além dessa  interferência do preço do petróleo e do dólar, tem também o imposto cobrado pelo governo de cada estado"

Gasolina no Brasil é barata, mas para quem ganha em dólar
Valor do combustível já sofreu reajuste em 2022 (Arte: Ernani Abrahão | AutoPapo)
Por Boris Feldman
Publicado em 12/01/2022 às 18h38

Por que o preço da gasolina sobe, sobe e sobe sem parar? Primeiro, porque a gasolina tem seu valor baseado no  preço do petróleo, do qual ela deriva. Então, quando o petróleo sobe lá fora, o preço internacional do petróleo sobe, a gasolina sobe. Como o petróleo é cotado em dólares, quando o dólar aqui sobe, a gasolina sobe também, e o dólar não para de subir.

Mas além dessa  interferência do preço do petróleo e do dólar, tem também o imposto cobrado pelo governo de cada estado,  e aí nós estamos à frente de um  perverso círculo vicioso. Por que? Assista ao vídeo e entenda!

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Porque o ICMS estabelecido pelo governo é calculado por um percentual a partir do preço de  venda. Se a gasolina é vendida na bomba por R$ 7, então o ICMS é calculado sobre R$ 7. Quando sobe o preço na bomba – os R$ 7 vão para R$ 7,10 ou R$ 7,20 -, o governo estadual faz uma  média dos últimos 30 ou 60 dias.

Ah, subiu o preço na bomba? Então o ICMS, que é um percentual sobre aquele preço, vai subir também. Aí torna a subir o preço da gasolina na bomba, porque subiu o imposto. Mas subiu o imposto, subiu o preço da gasolina, então dois meses depois,  60 ou 90 dias depois, o governo faz um  novo cálculo porque a gasolina subiu.

Círculo vicioso no preço da gasolina

Então, o ICMS, que é o percentual fixo, já não é mais calculado sob R$ 7,10,  já é calculado sobre R$ 7,30, porque a gasolina  subiu esse tanto, o imposto sobe também. Então, por isso que eu disse que é um perverso círculo vicioso, que não para nunca. Porque ou sobe o petróleo, ou sobe o dólar, ou sobe o ICMS cobrado pelo governo de cada estado.

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38 Comentários
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Tony Pacheco 19 de janeiro de 2022

Sou jornalista profissional e queria informar que a imprensa de hoje em dia é feita por estagiários, porque engolir essa de que o preço internacional do petróleo é que baliza o preço interno da gasolina e diesel dentro do Brasil é balela. Nos últimos anos a Petrobras, como todo mundo sabe, caiu nas mãos de fundos de pensão e investidores do capitalismo internacional (e nacional também), e quem aplica seu dinheiro em ações de qualquer empresa quer que estas ações rendam dividendos. E isso não está atrelado a variação alguma. Vejam na prática: em julho de 2008, quando a Petrobras ainda estava nas mãos do governo federal, que é quem estabelecia os preços dos combustíveis nas bombas, o barril de petróleo custava, em média, 132,83 dólares. Eu disse, 132 dólares. E, hoje, 19 de janeiro de 2022, às 11h30 da manhã em Londres, quando o governo federal brasileiro se queixa de que o preço internacional do barril é que faz o preço da gasolina e do diesel subir, o barril do petróleo Brent estava sendo vendido na bolsa inglesa de mercadorias a 88 dólares. Sim, 44 dólares mais barato do que era em julho de 2008. Vamos ver em janeiro de outros anos: 2021 (US$53), 2020 (61), 2019 (56), 2018 (66), 2017 (53), 2016 (29), 2015 (47), 2014 (60), 2013 (105), 2012 (117)… 2003 (30), e por aí vai. Uma gangorra de preços, como acontece em qualquer mercado capitalista. Mas aí é que falta jornalismo na mídia brasileira. Se o preço da gasolina e do diesel “seguem” o preço do barril na bolsa lá de Londres, então como explicar que quando o petróleo está em baixa, o preço do diesel e da gasolina não baixam nas bombas brasileiras? Esta é a pergunta que não quer calar. E é esta a pergunta que TVs, rádios, revistas, jornais, sites, blogs, influencers não fazem. Por quê? Anotem isso nos seus celulares ou no seus computadores: janeiro de 2022, gasolina a 7 reais o litro e barril de petróleo a 88 dólares. Gastem apenas 1 minuto por mês e perguntem sempre no mesmo dia de cada mês quanto está o preço do barril e o preço da gasolina e vejam se quando o petróleo cair (e ele sempre cai, como qualquer mercadoria cai e sobe…) a gasolina nas nossas bombas vai cair também.

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Mauricio Silva 17 de janeiro de 2022

sem comentários, ICMS é fixo, não tem essa de cobrar a porcentagem que quiser…..aumenta o valor porque o governo BOZO não tem controle, daí sobe mesmo, mas a porcentagem do ICMS não aumentou e nunca vai aumentar.

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Luiz Roberto Imparato 16 de janeiro de 2022

Boris o ICMS é dos grandes inimigos da eletrificação da tração no Brasil. Com a eletrificação eles perderão gradativamente a sua maior fonte de arrecadação. Por enquanto o que fica aparente é a elevação dos combustíveis fósseis mas essa lateralidade da eletrificação é perversa também.

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PEDRO CARLOS DE FARIA PINTO 15 de janeiro de 2022

Notícia nova. Ontem, os secretários estaduais de receita decidiram que não vão mais manter congelado o ICMS sobre combustíveis. Essa medida não foi suficiente para evitar o aumento de preço já que a Petrobras e o Governo Federal continuaram praticando os reajustes de preços. Isto prova que o imposto estadual não é responsável pela gasolina cara que estamos pagando.

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Rui Fonseca Munhoz 13 de janeiro de 2022

Alguns pontos a esclarecer para os palpiteiros de plantão:
1- Existem varios tipos de petróleo, o petróleo usado para fazer nossa gasolina E SIM IMPORTADO, o “nosso” serve mais para fazer diesel.
2- A Petrobras nao é nossa, é uma S/A com inumeros acionistas, o governo É SÓ UM DELES, e em uma S/A na hora do voto vence a maioria.
3- E sim, o ICMS é diferente em cada estado, mas como é porcentagem não é um valor fixo como muitos ignorantes aqui estão falando, o valor cresce na mesma proporção do preço da gasolina afinal é porcentagem do preço, como os governadores se beneficiam (preço maior, arrecadação maior (novamente: porque é porcentagem do preço) eles tem interesse em que continue aumentando.
4- Alcool: Como a Petrobras até pouco tempo era A UNICA DISTRIBUIDORA DE ALCOOL COMBUSTIVEL ELES PODIAM COLOCAR O PREÇO QUE BEM ENTENDESSEM, por isso o presidente está habilitando os produtores a vender direto para os postos
5- Também não podemos esquecer que os governos que tivemos de 2002 ate 2016 quebraram a Petrobras com roubos estratosfericos e em uma S/A ou voce repõe as perdas dos acionistas ou eles vao embora e ai fica ainda pior, precisa muito investimento para explorar petroleo e se acionistas vão embora não há investimento sucateando a empresa, acaba ficando como a outrora gloriosa PDVSA da Venezuela que era riquissima, uma das maiores produtoras do mundo e hoje está totalmente quebrada….
6- Para os “invejosos de plantão” (ou esquerdistas sem cerebro) : Se o povo está viajando direto e de carro novo isso é um excelente sinal, quem nao pode deve procurar trabalhar mais, se seu emprego não permite, estude, se aperfeiçoe e procure um emprego melhor remunerado ao invés de ficar invejando o que os outros fazem.

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PEDRO CARLOS DE FARIA PINTO 13 de janeiro de 2022

Caríssimo, Rui! Quando você diz que os governadores se beneficiam do aumento da arrecadação, pode dar a entender que eles estejam tirando proveito pessoal. Você pode acessar qualquer portal estadual de arrecadação e verá que o ICMS é contabilizado como receita tributária. Portanto, ela vira recurso para as políticas públicas seja de saúde, segurança, educação, saneamento, etc. Ou seja, os beneficiados são os cidadãos inclusive aqueles que aqui comparecem para reclamar do preço da gasolina.

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Luiz Felipe Duclos 14 de janeiro de 2022

Prezado Senhor. Deveria virar recurso para políticas públicas, acontece que não percebo este maldito tributo retornar em benefícios para o meu Estado, Rio de Janeiro. Portanto não me sinto beneficiado por este imposto. Cordialmente.

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Pedro Carlos de Faria Pinto 13 de janeiro de 2022

Olá, Boris! Me permita lhe prestar esclarecimento quanto a essa questão. O ICMS é a principal receita tributária de todos os estados da federação brasileira. Sua alíquota, em geral, é 17%. O contribuinte é qualquer um que dê saída de mercadorias. Como no caso da gasolina. Mas é um imposto não cumulativo. Ou seja, quem compra abate o ICMS da revenda. Como é um percentual, só irá variar em real se houver variação na sua base. Porém, recentemente, os estados, através do Conselho Nacional de Política Fazendária, concordaram em manter o valor em reais mesmo variando a base. Logo, se em dezembro e janeiro houve reajuste da base, o valor do imposto foi mantido. É provável que a alíquota real tenha diminuído de 17% para algo em torno de 15%. O ICMS nunca foi responsável pelo aumento do preço na bomba. Ainda mais agora com essa medida do CONFAZ. Um grande abraço.

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Elioricardo 13 de janeiro de 2022

Não entendo tanto disso mas a ganância e Grande e cadê o retorno disso ai ? você ou eu andamos de carro e tem muitas ruas em péssimo estado e acho que estamos num país chamado BRASIL não ESTADOS UNIDOS achava que o nosso país fosse alto suficiente no petróleo e o que diz Bolsonaro se e verdadeiro não sei

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PEDRO CARLOS DE FARIA PINTO 14 de janeiro de 2022

Olá Élio! Quando o primeiro automóvel desembarcou no Brasil, na última década do século 19, não havia ruas preparadas para ele circular. Muito menos estradas. De lá pra cá, os governos construíram mais de 1 milhão e meio de km de estradas além das vias urbanas que nem faço idéia da extensão. Muitas devem estar em péssimo estado. Mas quando estive pela prineira vez, em São Paulo, em 1990, fiquei surpreso com a qualidade das vias e estradas. Parecia até que não era no Brasil. A propósito, sou do Pará onde só temos duas estações. Na primeira, chove todo dia. Na segunda, chove o dia todo. Um abraço.

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WTC 13 de janeiro de 2022

Quando a gasolina passar a custar R$ 10,00, muitas pessoas ainda irão acreditar na lábia.
Lembro muito bem das panelas nas ruas por R$ 0,20… mas parece que agora está tudo normal.

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Carlos 13 de janeiro de 2022

Na minha opinião, tudo que se refere à mídia neste país, incluindo todo tipo de jornalistas e afins, são manipulados por alguma força política ou, na pior das hipóteses, completamente desprovidos de inteligência, bom censo e só tiravam notas baixas em matemática no ensino médio. Odeiam matemática na verdade.
Como já foi comentado aqui, como que os EUA pode ter uma gasolina mais cara que a nossa? Esses tontos não sabem fazer contas?
Vejam o valor do salário mínimo dos americanos e comparem com o nosso. Se souberem o que é uma regra de três é só fazer as contas e ver a diferença do valor da nossa gasolina e da deles. O poder de compra do dólar é muito maior do que o do real.
(Se souberem fazer contas é claro.)

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MILTON QUADROS 13 de janeiro de 2022

Foi a forma encontrada pelo governo federal de pagar promessa de campanha aos grandes investidores e em um cenário de inflação e recessão ainda ter aumento de receitas. As alíquotas de todos os impostos não se alteraram, o problema é o preço base onde incide as alíquotas, o resto é sofista.

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Demes 13 de janeiro de 2022

Tá correto. A matéria dá destaque justamente ao que não tem influência direta na variação do preço. Incrível e absurdo. Infelizmente essas mídias não querem discutir a real. Pagamos caro pelo projeto neoliberal, pra garantir lucro a acionistas e pra manter as grandes empresas de petróleo do mundo.

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Tony Pacheco 19 de janeiro de 2022

Como jornalista e economista finalmente vi uma resposta correta academicamente falando: é um governo voltado para o Grande Capital. E como dizia Pierre-Joseph Proudhon, “toda propriedade é um roubo”. Se o Grande Capital se tornou grande e cresce cada vez mais no Brasil e em outros países comandados por neoliberais, este “plus” do crescimento que não para tem que vir de algum lugar. Vem do aumento dos preços das mercadorias que os capitalistas vendem a quem? à maioria pobre. Nós, operários, profissionais liberais, pequenos e médios empresários. A fórmula neoliberal é: tirar dos mais pobres para tornar os ricos cada vez mais ricos. Vejam que durante os dois anos da pandemia (2020 e 2021), surgiram mais bilionários em todo o mundo. Só no Brasil, 10 bilionários surgiram para engordar as estatísticas. A lógica é: ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres. Até um dia em quê o caldo entorna… Já entornou centenas de vezes planeta afora. No Brasil, claro, com nossas amebas descerebradas (eu me incluo entre as amebas), vai demorar um pouco mais.

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Demes 13 de janeiro de 2022

Correto. Incrível como essa matéria tenta explicar a variação do preço, dando destaque ao fator que é o mesmo a muitos anos, ou seja, sofisma mesmo.

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Paulinho 13 de janeiro de 2022

Se os combustíveis tão caro ou não eu não sei, o que eu sei é que moro numa cidade turística que agora no verão não da para se mexer de tanto carro, tudo carro semi novo que não param de chegar aos milhares, acho que são movidos a água porque o povão não quer nem saber o negócio é passear, desfilar de carro zero e beber cerveja nos bares da orla. Eta povo brasileiro que nào aprende mesmo!!!

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Carlos 13 de janeiro de 2022

O que ninguém da imprensa ou do governo tem coragem de questionar é o por que o etanol não sendo importado e nem tendo o preço em dólar, tem que ser tão caro e subir tanto?

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Georges C. Costaridis 13 de janeiro de 2022

Porque para eles, governo, tanto faz como tanto fez. Não são eles quem pagam a conta quando abastecem o carro. Para os usineiros o cálculo do preço é simples: amarra aí em 73% do preço da alcolina e manda bala.

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Tony Pacheco 19 de janeiro de 2022

Porque as usinas alcooleiras pertencem a políticos, no caso do Nordeste, e a grandes empresários oligopolistas, no caso do Sudeste. Então, deveria ser… uma commoditie reguladora dos preços do petróleo, pois não depende da OPEP e aumentamos ou diminuímos a produção como quisermos, já que é cana plantada no nosso chão. Não vem do Deserto da Arábia. Mas, não. Quem montou usinas (com dinheiro que a ditadura militar emprestou a juros negativos aos políticos e empresários) alcooleiras foram pessoas com interesse nulo na economia nacional. Usaram dinheiro público para ficarem mais ricos e continuam nesta toada: o álcool, na verdade, pelo custo da produção, é muito, muito mais caro mesmo, do que a gasolina. Em vez de regulador transformou-se em vilão dos combustíveis. E ainda detona os carros, cuja vida dos motores é prejudicadíssima pelo tal do etanol. Tem jeito não. Brasileiro aceita tudo.

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Tony Pacheco 19 de janeiro de 2022

Só deixando bem claro. Em comparação com o custo de produção da gasolina, o álcool é mais caro por pura especulação. Porque para produzir gasolina hoje em dia você investe milhões e milhões de dólares em profundezas marítimas, equipamentos como plataformas e equipes de técnicos e operários pagos a preço altíssimo, transporte até refinarias que às vezes se contam aos milhares de quilômetros percorridos entre o poço e a refinaria. Já o álcool, se planta cana aqui e acolá em terreno que naturalmente é propício ao plantio (como dizia Caminha, “em se plantando, tudo dá…) e da usina alcooleira até a bomba às vezes são apenas dezenas ou centenas de quilômetros, no máximo, com mão-de-obra paga a preço de banana podre de fim de feira. Bem, espero ter deixado claro que o álcool brasileiro é um golpe de políticos e empresários no bolso do brasileiro.

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Carlos 13 de janeiro de 2022

O que ninguém da imprensa ou do governo tem coragem de questionar é o por que o etanol não sendo importado e nem tendo o preço em dólar, tem que ser tão caro e subir tanto?

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Vilson 13 de janeiro de 2022

Motivo 1 : Petrobras rouba. Motivo: 2 : Governos roubam Motivo 3 : Distribuidoras e donos de postas roubam. Essa é a UNICA VERDADE REAL. Oresto é conversa pra justificar os roubos.

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Ziaas 12 de janeiro de 2022

Pouco importa como é feito o cálculo, de toda forma nós brasileiros q se fode , gasolina cobrada aqui como é cobrada lá fora os ganhos não se compara saudades da senhora Dilma kkk antes a Petrobrás quebrar do q eu .

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Thiago Garcia 12 de janeiro de 2022

O povo aqui dos comentários está por fora, o icms dos combustíveis é diferente, ele é cobrado na refinaria por estimativa, funciona exatamente como o Boris falou.
Sim, o Brasil tem petróleo mas ele não é nosso, apesar de termos o mineral, grande parte dos insumos utilizados na extração e refino são importados.
Outro fator, a Petrobrás não é nossa, ela é doida acionistas onde o governo é seu principal.

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Paul Muadib 13 de janeiro de 2022

“..grande parte dos insumos utilizados na extração e refino são importados.” Viajou na maionese….

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DANIEL POLO 12 de janeiro de 2022

Hora de aposentar-se, Boris. Chega de asneiras….

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jose 13 de janeiro de 2022

Hora de aposentar-se, Boriz. Chega de Fake News.

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Tereza 12 de janeiro de 2022

tem que cobrir o rombo da Petrobrás deixada pelos governos petistas, impostos estaduais altíssimos, fechamento de tudo pelos governos estaduais e municipais, é lógico que a inflação e o combustível tem que disparar. E ainda assim as ruas estão cheias de carros

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Deodato Souza 12 de janeiro de 2022

Lamentável que o sr. Feldman se meta a falar sobre o que não conhece. O ICMS é um imposto indireto, cobrado “por dentro” do preço do produto, como se diz no jargão do comércio. Ele não é somado ao valor do litro de gasolina, ele é parte do preço estabelecido. E o preço da gasolina depende do preço do petróleo, mas não há necessidade de tomar-se o preço no mercado internacional, porque temos produção interna de grande monta.

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Paulo Augusto Franke 12 de janeiro de 2022

Esse aí é mais um bolsonarista enrustido, espalhando fake news. O ICMS estadual é uma porcentagem fixa, cobrada sobre o valor de um produto ou serviço. Se um produto ou serviço dobra de preço, por algum motivo qualquer, mesmo com a porcentagem fixa do ICMS, o imposto cobrado também dobra de valor absoluto. É tão difícil assim entender isso? Arrego.

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Georges C. Costaridis 13 de janeiro de 2022

Então por quê os Confaz…de conta dos Estados fizeram um pacto de congelar o ICMS por 3 mêses? E cada Estado cobra a % que lhe dá na telha? 25% é uma taxa decente?

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Paulo A Franke 13 de janeiro de 2022

Gasolina fóssil precisava ter imposto de 100% ou mais. Só aqui nessa terra de doidos fica esse mimimi sem noção, todos querendo poluir mais, com custo baixo. Brasileiro é um perigo para a espécie humana. Como aliás o resto do mundo já entendeu muito bem.

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Mauricio Silva 17 de janeiro de 2022

sem comentários, ICMS é fixo, não tem essa de cobrar a porcentagem que quiser…..aumenta o valor porque o governo BOZO não tem controle, daí sobe mesmo, mas a porcentagem do ICMS não aumentou e nunca vai aumentar.

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MRG 13 de janeiro de 2022

Isso mesmo! O que eles (os espalhadores de fake news) não falam é que a alíquota do ICMS-combustíveis é a mesma há anos, ou seja, não é a principal responsável pelos aumentos de preço. Os fatores principais dos aumentos são o real desvalorizado frente ao dólar e a adoção no mercado interno do preço internacional dos barris de petróleo. Todo o resto é apenas consequência. Ora, se o ICMS é o culpado, por que os combustíveis aumentaram novamente, mesmo estando o ICMS congelado? Acorda, povo…

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Celso 13 de janeiro de 2022

Tá mau informado, em que mundo os impostos estão congelados , só se for no seu..

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Demes 13 de janeiro de 2022

Isso, o ICMS sempre foi cobrado assim. Então não é relevante. O fato é a adoção da política de preços internacionais pela Petrobras e governo. Variação do câmbio e petróleo são os principais fatores. Além disso a opção em não investir em refinarias e aí optar por trazer produto refinado de fora, privatizar as poucas refinarias que temos, tb são fatores. Infelizmente a matéria segue a ordem do mercado e fica querendo dar destaque ao que não é relevante na variação de preços.

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Georges C. Costaridis 14 de janeiro de 2022

Combustível fóssil ainda é o principal na matriz automotiva. Primeiro dêem condições para que possamos ter a possibilidade de adquirir um elétrico, com locais de abastecimento e aí sim podem cobrar R$500 por litro de alcolina se bem o quiserem. Hoje o brasileiro é um perigo por queimar alcolina mas não esqueçamos o que os países “desenvolvidos” causaram de passivo até hoje. E mesmo os “desenvolvidos” ainda tem a gasolina como fonte principal de combustível. A colocação de Boris é perfeitamente compreensível pois, mesmo sendo o ICMS uma taxa fixa em % (e aliás um absurdo ser 25% por litro) ela encarece o preço final cada vez mais sim pois é aplicada no preço “cheio”.

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